Lembra do disquete? Antes de existir o pen drive e o meio mais atual de mandar arquivos, o sistema wireless, a gente tinha que gravar as coisas em disquetes que cabiam pouco mais que um mega cada. O computador então abria o disquete e tinha que varrer a superfície de um disco magnético flexível em busca de montar os dados. Era um processo mecânico em que o motor dos drives produzia um barulho diferente de acordo com a posição da cabeça de leitura. Alguém sacou isso e criou dados que tivessem que ser lidos numa ordem específica, tornando a cabeça de leitura do drive de disquete num instrumento musical.
O trabalho envolve alterar o microcontrolador do drive, estabelecendo nele uma correspondência com os valores tonais de um dispositivo midi.
E este tipo de diversão nerd resultou nisso aqui:
Esta musica inteira é gerado com dois drives de 3,1/2″ polegadas e dois de 5,1/4″.
Leva ou não leva uma indicação para o premio Bazinga da nerdice suprema de 2011?
fonte
Não deixe de ver este aqui também, que é a marcha imperial num único drive. Muito legal. Não é polifônico, mas tá valendo pelo trabalho corno que deve dar.
https://youtube.com/watch?v=X4SCSGRVAQE
Este aqui vale a pena ver, porque o cara tocou Bohemian Rhapsody do Queen com computadores, scanners e impressoras.
Pura arte! Bravo!!! rsrsrs
Mas de boa, muito da hora mesmo, isso é uber geek! Saudades do meu P166 =S
FENOMENAL!
a do queen é de chorar
demaais
No primeiro video parece música do Black Sabbath!
hehe