Sabe, o assassinato por enforcamento sempre foi um método muito cruel e espetaculoso de dar cabo de alguém. Muitas pessoas morreram dessa forma na história, mas nesse post pretendo mostrar alguns casos tão estranhos de enforcamento que talvez você não conheça. Vamos a eles:
1- O auto-enforcamento do pesquisador
Essa história é muito louca. Trata-se da vida do Dr. Nicolae Minovici.
Nicolae era um pesquisador que durante a primeira década do século XX, trabalhou como professor de ciência forense na Escola Estadual de Ciência em Bucareste. Nicolae Minovici realizou um estudo abrangente de mortes por enforcamento.
Um dia, inspirado por sua pesquisa, ele decidiu descobrir, em primeira mão, qual seria a sensação de morrer desta forma. Assim, Minovici (que claramente não estava batendo bem do pino) começou seus experimentos auto-suspensão através da construção de um dispositivo de auto-asfixia – um nó de carrasco amarrado em uma corda que corria por meio de uma polia presa ao teto. Ele se deitou em uma cama, colocou a cabeça pela corda, e firmemente puxou a outra extremidade da corda. O laço apertado, seu rosto ficou um vermelho-púrpura, sua visão embaçada e ele ouviu um assobio. Ele durou apenas seis segundos antes de começar a perder a consciência, forçando-o a parar o experimento.
Estar muito perto da morte como ele ficou era algo que faria qualquer pessoa normal mijar nas calças, mas nele o efeito foi inverso. Minovici ficou fascinado com o experimento, e resolveu dar um passo além em direção ao desconhecido.
Nessa ousada fase de sua pesquisa, Minovici trouxe assistentes. Ele colocou a corda em seu pescoço, em seguida, os assistentes puxaram a outra extremidade da corda com todas as suas forças, levantando-o vários metros do chão. Imediatamente ele cerrou os olhos e sentiu seu trato respiratório sendo esmagado. Ele sinalizou freneticamente para ser baixado. Neste primeiro esforço, Minovici durou apenas alguns segundos no ar antes de ter que sinalizar para ser baixado, mas com a prática repetida, ele finalmente conseguiu aguentar 25 segundos suspenso pelo pescoço.
Minovici ainda queria ir além. Em sua experiência final, ele permaneceu pendurado no teto por um nó de carrasco padrão. Minovici amarrou o nó, novamente colocou sua cabeça através da corda, e deu seus assistentes o sinal. Eles o puxaram. Imediatamente uma dor ardente atravessou seu pescoço. A constrição foi tão intensa que ele acenou freneticamente para que os ajudantes parassem. Havia se passado apenas quatro segundos, e os seus pés não tinha sequer deixado o chão. No entanto, o trauma de seu pescoço tornou o ato de engolir um suplício que durou um mês inteiro.
Ao que se sabe, nunca mais um cientista ousou se enforcar em nome da ciência.
2- O enforcamento do elefante
Antigamente era relativamente comum que animais fossem “julgados” e condenados como pessoas por crimes ou violações de condutas. Na idade média era comum que porcos fossem condenados a chicoteamento em publico. Mas eu nunca tinha visto um enforcamento de elefante!
Apesar de achar que esta foto é falsa, talvez ela apenas tente representar um evento real. O enforcamento de Murderous Mary realmente aconteceu. Mary foi uma fêmea de elefante asiático de cerca de cinco toneladas que no ano de 1916 atuava no circo Sparks World Famous Shows. A sua morte foi interpretada como abuso de animais e como crueldade para com os animais em circo em pleno Século XX.
A história envolvendo o enforcamento deste elefante é uma das coisas mais estranhas que você vai ler hoje:
Em 11 de setembro de 1916, um funcionário de nome Red Eldridge foi designado para trabalhar no circo como assistente do treinador de elefantes.
Na manhã de 12 de setembro, ele foi morto por Mary, enquanto ela tomava uma ducha e se hidratava próximo a uma piscina.
Ali havia diversas pessoas que testemunharam o ataque. Uma delas, W.H. Coleman disse aos jornais que Eldridge tinha apunhalado o elefante com um gancho próximo da região da orelha após ela deixar cair no chão, restos de uma melancia. Enfurecida com o ataque, Mary agarrou Eldridge com a tromba, arremessou-o contra um balcão. Não satisfeita a elefanta foi até o corpo desacordado e pisou a sua cabeça, esmagando-a. Os miolos se espalharam numa poça grotesca de ossos sangue e gosma.
Um jornal local disse que Mary acertara Eldridge com tanta força que ele voou a uma altura de três metros no ar, e então estilhaçou-o com fúria contra o chão… e com toda sua força. Foi comentado que ela ainda perfurara o corpo do homem com as presas. O animal então dilacerou-o e, terminando a chacina, repentinamente ela balançou o corpo sem vida com as suas gigantes patas e arremessou o corpo de Eldridge contra a multidão.
Os detalhes e motivos são imprecisos, com obviamente aquele sensacionalismo folclórico do século XIX.
Alguns citaram que ela calmamente agarrara Eldridge e o transportara para próximo dos espectadores que, que começaram com um coro de Kill the elephant! (Mate a elefanta).
Dentro de alguns minutos, o ferreiro local tentou matar Mary com cinco tiros, mas isso não surtiu efeito.
Entretanto, os líderes de diversos locais vizinhos e próximos do local ameaçaram não permitir que o circo fosse armados nessas localidades com a presença de Mary. O dono do circo Sparks, P. T. Barnum (aquele que ficou famosos apresentando pessoas deformadas ao mundo) estava relutante, mas decidiu que o único meio rápido de evitar o prejuízo de seus negócios seria assassinando a elefanta em público (para capitalizar em cima da morte).
Nos dias seguintes, num dia nublado e chuvoso de 13 de setembro de 1916, ela foi transportada em sua jaula para Erwin no Tennessee, onde cerca de 2.500 pessoas (incluindo muitas crianças da cidade) juntaram-se nas proximidades da linha de trem de Clinchfield afim de assistirem a execução do paquiderme.
A elefanta foi erguida pelo pescoço com uma corrente metálica alçada por um guindaste montado num vagão. A primeira tentativa resultou numa corrente trincada, causando um grande tombo, onde Mary caiu com a bacia quebrada próximo a dezena de crianças, colocando-as em terror. A grande elefanta ferida, terminou de ser morta na segunda tentativa onde foi enforcada próxima aos trilhos.
Apesar da contestação da autenticidade da fotografia (que mostra sinais claros de retoque) outras fotografia foram tiradas durante o incidente confirmando sua procedências. fonte
3- Escapou da morte 1
Em 1690, John Smith, da Inglaterra foi preso por roubo e condenado à morte por enforcamento em Tyburn.
Na véspera de Natal 1705, após ser enforcado, para surpresa de todos que assistiam a execução, ele balançou por 15 minutos sem morrer! A coisa se prolongou em agonia até que a multidão começou a gritar “indulto” e, em seguida, a corda que o prendia no ar foi cortada e ele foi levado a uma casa nas proximidades, onde ele logo se recuperou. Quando perguntaram a ele qual era a sensação, ele disse a seus salvadores:
“Quando eu estava pendurado eu fui, por algum tempo, acometido de uma grande dor ocasionada pelo peso do meu corpo e senti meu espírito em uma comoção estranha, violentamente pressionando para cima. Sentindo a força subindo para minha cabeça, eu vi um grande incêndio ou luz ofuscante que parecia ir para fora dos meus olhos em um flash e, em seguida, eu perdi toda a sensação de dor. Depois quando a corda foi cortada, eu comecei a ver a mim mesmo e vi o sangue e espíritos forçando-se em seus antigos canais, preenchendo-me com um formigamento ou em tal dor intolerável que eu poderia ter desejado que me cortassem “.
Fato interessante: O desenho 1747 acima por William Hogarth mostra o condenado viajando em carros com seus caixões a Tyburn infames “Triple Tree” forca em forma de tripé. As arquibancadas que foram chamados “Bancos de mãe Procter” foram erguidos para as centenas de espectadores que viriam assistir um enforcamento público.
Por mais estranho que seja um cara voltar da morte por enforcamento, não foi a unica vez que alguém escapa do destino fatal. O segundo caso de sobrevivência poderia ser uma interseção divina? Vejamos:
4- Escapou da morte 2
Joseph Samuel nasceu na Inglaterra e mais tarde transportado para a Austrália após cometer um roubo em 1801.
Samuel, em seguida, se envolveu numa gangue em Sydney e assim participou de um roubo a casa de uma mulher rica. Um policial que tinha sido enviado para proteger sua casa foi assassinado. A quadrilha foi logo apanhada e no julgamento, Joseph Samuel confessou ter roubado os bens, mas negou ter tomado parte no assassinato do vigia.
O líder da gangue foi liberado por falta de provas e Joseph Samuel foi condenado à morte por enforcamento.
Em 1803, Samuel e outro criminoso foram conduzidos em um carrinho de Parramatta, onde centenas de pessoas vieram para assistir o enforcamento. Depois de orar, o carro em que eles estavam foi embora, mas em vez de ser enforcado, a corda em torno do pescoço de Samuel arrebentou e ele caiu de bunda no chão.
O carrasco tentou novamente. Então a corda arrebentou outra vez!
Ele escorregou e as pernas tocaram o chão. Com a multidão em alvoroço, o carrasco já envergonhado, tentou pela terceira vez.
Plá! Novamente, a corda que estava em boas condições estalou e arrebentou. Desta vez, um oficial galopou para dizer ao governador que tinha acontecido e sua sentença foi comutada para prisão perpétua. O governador e outros membros da justiça acreditaram que se a corda tinha arrebentado três vezes, isso era um sinal de Deus para que Samuel não fosse enforcado.
Curiosamente, Samuel foi um dos primeiros colonos judeus da Austrália e se tornou conhecido como o “homem que não se poderia enforcar”.
5- Conspiração alien
Muitas pessoas já morreram enforcadas por um volume colossal de motivos. Mas o que dizer de pessoas que morreram enforcadas por envolvimento com revelações e pesquisas envolvendo extraterrestres? Sim, eles existem, e há mais de um caso!
A história de Phillip Scneider é enorme. Eu vou resumir, mas caso essas coisas de conspiração te interessem, recomendo bastante este post meu onde conto a história da morte de Phllip Schneider em detalhes.
Phillip Schneider foi um segurança numa base militar altamente secreta. Ele tinha acesso a área mais restrita da base de Dulce, no Novo Mexico. Eis que Phillip como ele contou em palestras e eventos anos depois, estava de guarda na base, no período em que os EUA estavam ampliando suas instalações subterrâneas. Segundo ele, um numero enorme de bases militares norte americanas eram interligadas por enormes tuneis, e algumas desciam em diversos níveis para o interior do solo.
Eis que num desses dias, durante uma das perfurações, deu uma MERDA FERRADA quando o tatuzão de escavação perfurou o que parecia ser uma base alienígena no subsolo. Do nada surgiram CENTENAS de extraterrestres, armados com coisas que disparavam raios. Nas palavras de Phillip foi como acertar um formigueiro. Os soldados da base entraram em violento conflito com os aliens, e Phillip foi atingido por um disparo de uma das criaturas, que parcialmente amputou sua mão, e o cortou como um sabre de luz faria. Ele quase morreu. Naquele dia 66 boinas verdes altamente treinados em combate morreram.
O combate nos subníveis da base continuou até que o acesso ao túnel fosse selado. Phillip se recuperou. Depois chegou a trabalhar na famosa Area 51.
Quando se aposentou, virou ufólogo e “botou a boca no trombone”. Ele passou anos tendo contatos cada vez mais próximos com ex-empregados da segurança das bases. Logo ele seria procurado por outros ex-funcionários, acuados e com medo. O maluco não era do tipo medroso, mas sempre dizia a quem quisesse ouvir que recebia constantes ameaças de morte. Um dia ele avisou a uma amiga que iriam tentar matá-lo e forjariam suicídio: -“Se um dia disserem que eu me matei, saiba que eu jamais faria isso”. – Ele avisou.
Phil acabou com uma placa de metal na cabeça, adquiriu câncer, passou a depender de cadeira de rodas, catéteres, fraldas, descobriu que tinha osteoporose e estava com esclerose múltipla…
Segundo ele, as relações do governo com as criaturas na Terra era conturbada. Haveria uma agenda alien na qual até 2029, cinco sextos a sete oitavos da população humana do planeta deveriam ser exterminados e os remanescentes escravizados.
Phillip chegou a mostrar num evento ufológico um material que teria obtido e que segundo ele era de procedência alienígena. Uma prova que poderia ser analisada em laboratório.
Parecia coisas de maluco, mas o fato é que como ele temia, mataram ele!
Após diversas tentativas (segundo ele mesmo, 19!) de assassinato frustradas, finalmente alguém invadiu sua casa e o matou enforcado com um catéter. Phil era cadeirante, devido às sequelas do acidente na base. A casa foi revirada e duzias de pastas com documentos e dados de pesquisa sigilosos confiados a ele foram roubados. Ninguém nunca descobriu quem o matou e para espanto de todos os que o conheciam, a causa mortis foi apontada como suicídio, exatamente como ele previu que fariam algum dia. Apesar de ter acesso a remédios que poderiam matá-lo sem dor, e ter sempre consigo uma pistola 9mm, ele teria “optado” pelo mais improvável e difícil método para um cadeirante se matar. Obviamente que quase ninguém engoliu aquilo, mas foi a explicação “oficial” e ficou até hoje, e alguns dados extras como detalhes de que ele foi torturado antes do enforcamento nunca tiveram uma explicação adequada.
6- Enforcado com o roupão
Se você leu meu post sobre quem matou Phillip Marshall (não é o Sneider, esse é OUTRO!) vai se lembrar do misterioso caso da morte do Coronel Uyrangê Hollanda. Muitas pessoas sustentam que o Coronel Uyrangê Hollanda sofria de depressão (o que eu realmente acho que sofria) e teria cometido suicídio (o que eu tenho duvidas). Seja como for, este cara que era amigo de juventude de um amigo meu, esteve no epicentro de um dos mais espetaculares casos ufológicos de todo o mundo. Tratava-se da operação batizada de Operação Prato, que se desenrolou em Colares, no Pará.
Em 1977 começou uma onda ufológica sem precedentes no norte do Brasil. Naves surgiam e disparavam feixes de luz nas pessoas, que ficavam doentes em seguida. A coisa foi tão violenta que o prefeito decretou toque de recolher e todos dormiam juntos em escolas, e delegacias. As pessoas começaram a fugir do lugar com medo do fenômeno chamado “chupa-chupa” devido ao fato de que a luz que atingia as pessoas parecia sugar uma amostra de sangue delas.
A pedido do poder executivo, os militares se envolveram no lance. Uyrangê Hollanda foi enviado com um destacamento para verificar as alegações, que ele mesmo, considerava como delírios, fantasias e folclore dos ribeirinhos. Eis que ao chegar lá, poucos dias depois de instalados, Uyrangê e sua equipe começaram a ver e registrar os Ufos. Ele retornou com a notícia para seu comandante e a operação foi ampliada com equipamentos e e pessoal. Isso resultou numa operação detalhada enorme, envolvendo equipes que vigiavam o céu a noite inteira, entrevistas, desenhos, mapas, e etc. Além de fotografias, e filmes em película, além de gravações de áudio dos objetos. Os ufos gradualmente foram se aproximando mais e mais e ficou clara para Uyrangê que havia de fato uma inteligência controlando aqueles objetos. Alguns tão grandes quanto jumbos.
A operação prato terminou abruptamente quando a equipe dele conseguiu registrar algo inédito. Nas palavras do próprio Uyrangê, uma nave enorme, maior que um prédio desceu do outro lado do rio. Ele mandou que o soldado começasse a filmar aquilo. Da nave abriu-se uma porta e uma figura humanóide saiu.
Era uma espécie de pessoa, vestindo um macacão todo branco que parecia ser de couro e vestindo um capacete parecido com o de motociclistas. Essa figura estendeu o braço com a mão espalmada, como na saudação de um índio dos filmes de faroeste. Não houve diálogo, porque havia um rio entre a nave e o acampamento dos militares. Após repetir o sinal, Uyragê viu, estupefato, o ser entrar na nave, a porta se fechou e a nave que parecia uma bola de futebol americano gigante e em pé disparou em velocidade lenta para o céu e em seguida deu um salto em altíssima velocidade, sumindo no céu.
Tudo foi gravado. Ele levou essa gravação empolgado para seus superiores, que após assistirem a filmagem fechados numa sala, imediatamente dissolveram a operação prato, para desgosto do Uyrangê Hollanda.
Durante anos os rumores de que havia ocorrida a operação prato foram negadas terminantemente pela força aérea. Isso mudou num belo dia, quando o próprio Uyrangê, agora na reserva, chamou ufólogos em sua casa e lhes forneceu uma COPIA de primeira geração do relatório da Operação Prato. Aquilo que a FAB dizia não existir estava nas mãos dele. As fotos e os filmes, focaram retidas (e estão até hoje) . Uyrangê Hollanda deu um longo e detalhado depoimento revelando detalhes de toda a operação que pode ser facilmente visto no youtube. Além disso, o programa de televisão “FANTÁSTICO” – da Rede Globo e com alcance mundial – levou ao ar uma longa matéria sobre o assunto. Dois pesquisadores norte-americanos, Bob Pratt e Cynthia Luce, também estiveram no Brasil e realizaram entrevistas com o Coronel Uyrangê na sua residência, obtendo muitas revelações adicionais.
Uyrangê que entrou na história cético, saiu dela com a certeza inabalável nos Ufos. Ele era enfático e claro sobre os “objetivos do fenômeno naquela área”. Após guardar segredo por vinte anos Uyrangê disse:
“Eles não estavam atacando pessoas, estavam COLETANDO MATERIAL….. Estavam cobrindo o espaço aéreo brasileiro em faixas, assim como a nossa fotografia aérea o faz. Estavam se movimentando desde o Maranhão, depois Colares, Marajó, Monte Alegre, Santarém e Manaus, cobrindo a região como se fosse um programa”.
Colocou a boca no mundo tal qual o Phillip Schneider. E tal qual ele, apareceu morto do nada, em sua casa, enforcado com o roupão de banho na cabeceira da cama. Uma morte, no mínimo inusitada para alguém tão experiente com armas de fogo.
Hollanda foi encontrado morto (não há foto disponível da cena do crime, a imagem pertence ao documentario The Brazil´s Roswell – uma produção da Towner Productions para o The History Channel.
É impossível ter certeza se Uyrangê morreu enforcado por vontade própria ou por meio de um assassino que talvez temesse que ele revelasse mais coisas. Seja como for, o caso da operação prato não depende dessa morte triste para ser considerado uma das mais incríveis fronteiras do desconhecido na história do mundo.
Faltou o Caso do Soldado Francisco das Chagas, que ocorreu em São Paulo, onde a corda que o enforcaria arrebentou duas vezes, até que decidiram usar uma tira de couro, que não foi eficaz…
Anyway… Lá na praça da liberdade há uma capela onde o Chaguinhas, como é carinhosamente chamado, passou sua ultima noite. Contam que é assombrada e tudo mais. Vale a pena conhecer a história
Recentemente trocaram o nome do bairro Liberdade, em São Paulo, que era uma homenagem à luta desses indivíduos pela liberdade ou direito de viver em paz.
Agora chama-se Liberdade Japão!
o site esta com um problema nas areas que se expandem, como essa do print
estranho, estava funcionando ainda a pouco. Vou ver o que deu.
cara, que post massa. adoro seu estilo.
Valeu mesmo.
Gostei muito do post. Porém, não consegui abrir a última foto do caso 5 (em nenhum navegador). Poderiam postar novamente? (super curiosa aqui..!!)
Outro caso curioso é o do jornalista Vladimir Herzog que foi assassinado pelos militares no período da ditadura, mas tentaram encobrir a morte como se fosse um caso de suicídio por enforcamento.
Sim, no post quem matou Phillip Marshall eu cito exatamente isso. O enforcamento falso é um método até batido.
Acredito em Ovnis e etc. É fato inegável a presença deles, mas as vezes fico pensando numa teoria bem maluda na qual não deposito muito crédito, mas será q essas máquinas ou sei lá oq q tem aparecido nos céus em todo o mundo, não se trata de nós mesmos “voltando ao passado”? de maneira q não podemos interferir em nossa própria história afim de não mudar os “fatos do futuro” ou “presente deles”? e “os” ou “nos” coloca numa posição apenas de observadores?…. (viagei legal, mas senti voltade de compartilhar, apesar de como falado antes, não depositar muito crédito nesta teoria, tendo eu tendências maiores de crédito a outros seres inteligentes)
O simples fato de existirem milhares de ufólogos, religiões e ações militares já invalida a regra de não interferência.