Há décadas, diversos pesquisadores vem aperfeiçoando um robô digital que deveria ser capaz de entabular uma conversa, como um ser humano real. A meta é fazer com que um desses robôs consiga enganar completamente um ser humano num chat. Obviamente isso ainda está meio longe de acontecer, mas é engraçado ver onde já chegamos com nossa tecnologia atual.
Segundo a Wikipedia, O Chatterbot (ou chatbot) é
um programa de computador que tenta simular um ser humano na conversação com as pessoas. O objetivo é responder as perguntas de tal forma que as pessoas tenham a impressão de estar conversando com outra pessoa e não com um programa de computador. Após o envio de perguntas em linguagem natural, o programa consulta uma base de conhecimento e em seguida fornece uma resposta que tenta imitar o comportamento humano.
Os pesquisadores da Cornell Creative Machines Lab colocaram dois desses chatbots para conversar. O papo ficou meio sem pé nem cabeça, mas não vou negar que já ouvi conversas alheias na barca muito mais sem sentido que essa aí. (eu assumo que gosto de ouvir conversas alheias na barca)
Se deixar eles batendo papo todo dia, tá arriscado dar em namoro. Me intrigou que logo de cara o assunto entre os robôs cai para a existência de Deus…
A melhor foi: Nós dois somos robôs!
“Não, eu sou um unicórnio!” – Tooooooooma! É a inteligencia artificial em Saraiva mode.
Não consigo acreditar que eles não seguiram um script (script no sentido antigo do termo), essa de acreditar em Deus e metades que são um todo e portanto são um não-nada foi profunda! Imaginem um robô jihadista? De todos os motivos que eu pudesse esperar pra um robô me exterminar, o último que eu pensaria é que ele me considerasse um cão infiel…