Chega a ser difícil de acreditar no que essa modelo venezuelana foi capaz de fazer para se destacar na multidão. Se liga na cinturinha:
Tem gente que nem acredita que é possível alguém com esta cintura. Se você é um desses, saiba que esse post foi feito pensando em você!
Em uma tentativa de conseguir uma cintura minúscula, Aleira Avendano, essa modelo de 25 aninhos se enfiou num espartilho apertado por 23 horas do dia, durante os últimos seis anos. Isso fez com que ela conseguisse a forma de uma ampulheta, que contrasta com seus seios fartíssimos e seu popozão avantajado. No meio da amplidão a cintura minúscula, de apenas vinte polegadas!
Aleira disse que ela começou a trabalhar sua ‘cintura’ quando ainda era adolescente. Suas formas inusitadas agora atraem a atenção por onde quer que ela passe, atenção que ela deseja desesperadamente. Orgulhosa, a modelo comenta: “As pessoas param o que estão fazendo para me olhar – em todos os lugares que eu vou, chamo a atenção”, disse ela. “As pessoas gritam comigo na rua – eles não podem acreditar que a minha figura é real.”
A venezuelana admite que se enfiar num apertado espartilho era desconfortável no início e ela precisou de algum tempo para finalmente se acostumar. Mas com o tempo, ela ficou tão acostumada a ele que sentia até coceira quando o tirava. Hoje ela diz que realmente ama a usar o espartilho apertado.
“Estou completamente obcecada com cintos e espartilhos – eu tenho dormido com eles”, disse ela.
“Não é a dor – é mais prazer. Eu amo a sensação de prazer que ele me dá e só tiro durante uma hora por dia para descansar e tomar banho. Eu não sinto nada, não me incomoda em nada “, acrescentou. É claro, os médicos não concordam com ela – O médico da modelo chegou a avisá-la que o uso prolongado do espartilho iria causar sérios riscos à saúde dela.
“Na minha opinião médica que ela deveria parar com isso imediatamente”, disse o Dr. Andrés Ruiz. “Graças a Deus ele não fez quaisquer danos até agora, mas ela deve parar antes que seja tarde demais.”
A modelo peituda segue ignorando o médico. Sua família lhe dá apoio, exceto o pai, que se sente desconfortável com toda a atenção que ela recebe na rua.
“Meu pai quando sai comigo fica nervoso porque ele não está acostumado com isso: As pessoas olham pra mim o tempo todo. Ele acha que é estranho”, disse ela.
Além de usar o espartilho super apertado, Aleira teve que mudar sua alimentação. “Eu só como porções muito pequenas, principalmente claras de ovos, abacaxi, muita fruta e um pouco de carne – Eu tenho uma dieta muito equilibrada”, disse ela. “Eu faço flexões, pesos e tudo o que puder para ficar em forma.” Aleira admite que entrou na faca para ficar mais bonita: Operei o nariz e fiz seios três vezes. Eu já tinha também implantes de nádegas e alguns lipoaspirações por aí”, disse ela.
A bizarra figura de Aleira lhe rendeu muita atenção, e ela divide opiniões – tanto positivas como negativas. Algumas pessoas a adoram, enquanto outros chegam a dizer que ela parece um alien. – “As pessoas até dizem que eu sou um extraterrestre, ou um transexual “.
Nada disso é verdade, claro, mas Aleira não se incomoda com as críticas. “Esta é a melhor coisa que já aconteceu comigo”, disse ela.
“Eu quero ser conhecida pela minha cintura, não por ter a menor cintura do mundo, mas sim para a minha cintura e meu corpo inteiro. Isso seria uma das minhas ambições. Quero ser muito conhecida pela forma do meu corpo. Porque além de ter uma cintura pequena eu também quero ser considerada sexy. ”
Parece incrível que alguém se submeta a este nível de deformação pela necessidade de atenção, mas o fato bizarro é que Aleira não é a úncia. Dá uma olhada no naipe desse cara:
Bizarro? Estranho? Montagem?
Este é Fakir Musafar (seu nome real é Roland Loomis, e ele nasceu em10 de agosto de 1930 em Aberdeen, Dakota do Sul). Este cara é considerado o pai do movimento de modificação corporal tão em moda hoje.
Ele experimentou em seu próprio corpo as mais malucas técnicas de modificação corporal, tais como a perfuração do corpo, tightlacing, escarificação, tatuagem, e suspensão, além de documentar detalhadamente para compartilhar tudo isso. Suas técnicas formaram a base de uma serie de práticas, e fizeram dele um ícone da modificação corporal, BDSM, torção e das comunidades de fetiches diversos.
Em 1959, esta era a cintura do maluco:
Depois, em 1964 ele estava assim:
Um ano depois ele testava pesos com azóis em seu corpo:
Em 1966 ele implantou ímãs sob a pele…
Em 1982 ele se pendurou em ganchos pelos mamilos:
Em 1985 ele passou por um bizarro ritual:
E em 1993 ele ainda estava “trabalhando” e sua cinturinha de pilão tinha voltado ao normal:
É difícil falar de gente apertando a cintura sem falar nessa dona aqui:
Ethel Granger de Peterborough (Cambridgeshire, Reino Unido), é hoje a mulher com a cintura mais fina do mundo. Ethel entrou para o Guinness Book of Records como o dona de uma cintura de 13 polegadas (33 centímetros).
De acordo com testemunhas oculares, ela fez isso para agradar ao marido (que obviamente era tarado por espartilhos). Ethel nasceu em 1905, quando os dias do espartilho estavam contados. Por um capricho do destino, o espartilho era um fetiche real para William Granger, o marido de Ethel. Como resultado de muitos anos de manipulação e espartilhos cada vez mais apertados, Ethel Granger recebeu o título de “a cintura mais fina do mundo.”
A história dos espartilhos remonta ao passado distante. Eles sempre tiveram uma função estética. Por permitir a enfatizar as curvas naturais da figura, reduzindo a cintura e os quadris, eles também aumentam os seios.
As meninas usavam um espartilho dos 8 aos 13 anos. Ele não era muito apertado ainda, mas servia para criar o hábito. Depois dos 13 o espartilho vai sendo cada vez mais apertado, e chega ao ponto de em alguns casos, até provocar desmaios, por comprimir o coração e restringir a capacidade respiratória.
Nas figuras abaixo podemos entender o que o uso prolongado do espartilho faz com o corpo humano:
É possível perceber como o espartilho age reduzindo a capacidade respiratória por restrição das costelas. Imagina como devia ser usar isso na época em que a tuberculose matava geral.
Acredite se puder, os homens do passado também usavam espartilhos!
Podemos ver uma figura com o ideal de beleza masculino entre 1820 e 1840:
Uma das celebridades mais antigas da cinturinha bizarra foi Emilie Marie Bouchaud.
Em 1890, ela chegou em Paris, começou a atuar em salões de música ( cantando num café da Argélia). Ela media 1 metro e 61 centímetros, mas diferenciava-se com sua cintura de vespa de 13 polegadas e uma forma ousada, provocante de atuar. Apresentou-se como atriz dramática em opereta nos EUA e Reino Unido. De 1909 a 1935, apareceu em filmes, muitas vezes sob o nome Pauline Poehler. Ela atuou em mais de trinta filmes franceses, americanos e de diretores italianos.
Outra celebridade da cintura minuscula foi Etel Granger.
Etel nasceu em 1905 e viveu até 1982.
Outra que ficou famosa com o uso de espartilhos é a Dita Von Teese.
Dita gosta tanto de usar espartilho que tem 400 deles em casa.
Há algum tempo atrás, Stella Tennant, modelo britânica de 40 anos, mãe de quatro filhos e neta do Duque de Devonshire fez uma sessão de fotos com a ajuda do fotógrafo Steven Meisel e a estilista Karl Templer para Vogue Italia no estilo de Ethel Granger:
Hoje a alta tecnologia e os novos materiais vem sendo empregados pela indústria da moda e permitiram a criação de espartilhos mais confortáveis. Mas muitos dos adeptos dessa estranha peça de vestuário ainda preferem os bons e velhos espartilhos antigos que são verdadeiras máquinas de tortura. Quem faz muito isso é a Dita Von Tesse, que diz frequentar brechós de Paris em busca de modelos de 1900.
Alguns modelos antigos chegam a parecer truques de photoshop.
Não é incomum ver estilistas recorrendo ao conceito dos espartilhos masculinos, talvez tentando criar um novo mercado.
Considerando esses carinhas aí não duvido que essa coisa volte à moda, com todo mundo em busca da cinturinha fina das mulheres de outrora:
Paula Fernandes que o diga…
Que desgraça, aberração, bizarro.
Respirando fundo aqui por esse povo…
Bizarro, mesmo!
Dolorido só de olhar.
Na minha cabeça esse povo tá sempre a um passo de se cagar todo.
imagina essa mulher nua.. rsrsrs
A primeira Ethel Granger que você citou na verdade chama-se Cathie Jung.