A 800 milhas do Pólo Norte, em plena guerra fria, na camada de gelo da Groenlândia, os EUA estavam construindo uma cidade.
Açoitados diariamente por ventanias de até 200 km/h o Corpo de Engenharia do Exército dos EUA lentamente cavou suas trincheiras e afundou os prédios. Em outubro de 1960, eles terminavam o projeto audacioso: Camp Century estava habitável. Era uma cidade sob o gelo.
Os detalhes do projeto da base de mísseis foram secretos por décadas, mas vieram à tona pela primeira vez em janeiro de 1995 durante um inquérito do Instituto Dinamarquês de Política Externa (DUPI) sobre a história do uso e armazenamento de armas nucleares na Groenlândia.
O “propósito oficial” do Camp Century, conforme explicado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos às autoridades dinamarquesas em 1960, era “testar várias técnicas de construção sob condições árticas, explorar problemas práticos com um reator nuclear semimóvel, bem como apoiar experimentos científicos na calota de gelo”.
Mas é claro que conhecendo o Tio Sam, tinha que ter um objetivo bélico oculto aí, né meu chapa?
Camp Century foi construído como um ‘Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Polar do Exército’. Devido à localização remota, ele era alimentado por um Alco PM-2A, o primeiro reator nuclear portátil e funcional do mundo.
Além disso, o Camp Century tinha uma barbearia, biblioteca, usina de energia a diesel de reserva e até um teatro. Isso é mais do que um posto avançado de ciências precisava, mas a ciência não era o único objetivo do projeto.
A iniciativa recebeu o codinome ‘Project Iceworm‘. Um plano dos Estados Unidos para embutir uma vasta rede de túneis na camada de gelo da Groenlândia. Os pequenos túneis que se ramificam do Camp Century comportariam até 600 ogivas nucleares. Uma expedição geográfica encomendada em 1958 disse que o plano era viável, então eles começaram com o Camp Century em 1960.
Nessa época, um novo tipo de míssil balístico intercontinental apelidado de “Iceman” havia sido inventado. Ele era capaz de transportar ogivas nucleares para qualquer lugar dentro de cerca de 5.500 quilômetros. Elas seriam armazenadas nos túneis extras que iriam do acampamento até a superfície. Em uma emergência, elas poderiam ser lançadas, fazendo chover um verdadeiro inferno termonuclear sobre qualquer comunista.
Se totalmente implementado, o projeto cobriria uma área de 130.000 km 2, aproximadamente três vezes o tamanho da Dinamarca.
Os andares do complexo de lançamento estariam a 8,5 m abaixo da superfície, com os lançadores de mísseis ainda mais profundos. Os conjuntos de centros de lançamento de mísseis seriam espaçados a 6,4 km de distância. Novos túneis seriam escavados a cada ano, de modo que após cinco anos haveria milhares de posições de tiro, entre as quais as várias centenas de mísseis poderiam ser rotacionadas.
Mas esses túneis não foram construídos.
Três anos após a escavação, amostras de núcleo de gelo coletadas por geólogos que trabalhavam no Camp Century demonstraram que a geleira estava se movendo muito mais rápido do que o previsto e destruiria os túneis e estações de lançamento em cerca de dois anos.
O maior dos 21 túneis do acampamento era chamado de “Main Street”. Com mais de 300 metros de comprimento, 8 metros de largura e 8,5 metros de altura, era profundamente impressionante. Todos os túneis eram cobertos com telhados arqueados de aço corrugado e eram alinhados com luzes que nunca desligavam. Mas havia um problema. A camada de gelo estava muito ativa. Para impedir que o gelo esmagasse o acampamento, ela tinha que ser aparada regularmente.
No primeiro ano, até 1961, a média de 200 funcionários fez medições. Os cientistas pegaram o que eles achavam ser núcleos de gelo inúteis da geleira usando uma combinação de brocas térmicas e eletromecânicas para alcançar o fundo da camada de gelo da Groenlândia. O verdadeiro valor dos núcleos de gelo coletados não foi percebido até muitos anos depois.
O valor do Projeto Iceworm foi concluído em 1961, no entanto. O gelo estava muito ativo, os pequenos túneis para mísseis não seriam estáveis o suficiente por tempo suficiente. O plano acabou abandonado.
Esperava-se que o acampamento durasse pelo menos 10 anos, mas as mudanças drásticas no gelo eram demais. No verão de 1964, mais de 120 toneladas de neve e gelo tiveram que ser aparadas e removidas por mês. O reator nuclear foi removido naquela época, deixando apenas a estação de energia diesel-elétrica para fornecer energia ao acampamento. Lentamente, eles deixaram o acampamento ser abandonado, e a última equipe saiu em 1966.
Uma visita de retorno em 1969 encontrou os restos retorcidos e mutilados dos edifícios. Os exploradores observaram vigas de aço retorcidas, madeiras de suporte quebradas e um edifício ainda de pé sendo lentamente esmagado sob a “pressão inclemente da neve”.
Durante sua curta vida, o acampamento produziu alguns dos primeiros núcleos de gelo que forneceram uma base sólida para pesquisas sobre mudanças climáticas e os efeitos de impactos de meteoros e cometas em nosso planeta. Os dados remontam a mais de 100.000 anos e ainda estão sendo usados até hoje.
A única coisa positiva que restou daquele projeto bélico e ousado, que desperdiçou vultuosas somas de dinheiro dos contribuintes.
Quando o acampamento foi desativado em 1967, sua infraestrutura e resíduos foram abandonados sob a suposição de que seriam sepultados para sempre pela queda de neve perpétua. Um estudo de 2016 descobriu que a parte da camada de gelo que cobre o acampamento Century começará a derreter em 2100, se as tendências atuais continuarem. Quando o gelo derreter, a infraestrutura do acampamento, bem como os resíduos biológicos, químicos e radioativos restantes, retornarão ao ambiente e contaminarão os ecossistemas próximos. Isso inclui 200.000 litros de diesel, PCBs e resíduos radioativos.
Os destroços dessa base secreta teria sido um bom cenário para John Carpenter fazer o Enigma de Outro Mundo.
Histórias envolvendo seres humanos que acabam se deparando com o fenômeno Ufo, aliens e eventualmente acaba por ter algum grau de contato mais próximo com seres extraterrestres existem muitos, e este é um deles. Esse caso é muito curioso e eu acabei descobrindo o mesmo por puro acaso e achei tão interessante que resolvi contar aqui. Esse é um caso de contato de 3o. grau ocorrido na Suécia, muito pouco divulgado, em que existem evidências físicas nele e é talvez o único caso, pelo que eu sei, que um cara conseguiu ficar efetivamente rico, graças a ele.
Na noite de 18 de maio de 1946, o jogador de hóquei e apicultor sueco Gösta Karlsson, então com 28 anos tinha saído para dar um passeio junto à natureza, onde esperava encontrar e observar alguns pássaros (um tipo de entretenimento muito apreciado nos países nórdicos).
Naquela noite, ele caminhava pela floresta de Kronoskogen, na Suécia, retornando da observação de pássaros na praia de Skelderviken.
Enquanto atravessava a mata silenciosa, ouvindo o som dos grilos, Karlsson subitamente viu um feixe de luz intensa brilhando através das árvores, assim que ele subiu numa pequena colina.
Estranhando a presença de iluminação tão forte em um local tão remoto e em horário avançado, decidiu se aproximar para investigar. Ao chegar a uma clareira, deparou-se com uma visão assombrosa:
Ali estava um colossal objeto luminoso em forma de disco. Inicialmente, a estrutura lhe pareceu um carrossel de parque de algum tipo , já que, até então, nunca tinha ouvido falar em discos voadores — termo que ainda nem sequer havia sido cunhado pela mídia na época.
De frente com aliens
No pós-guerra, a única tecnologia de voo conhecida ainda consistia em aviões, dirigíveis e os primeiros experimentos com helicópteros.
Anos depois, ao relatar o ocorrido ao ufólogo sueco Klas Svahn, Karlsson descreveu o objeto como um disco sustentado por dois suportes telescópicos. Havia uma escotilha na parte inferior, onde era possível ver uma escada semelhante às utilizadas em navios. A cabine oval no topo tinha aproximadamente oito metros de diâmetro, com janelas ovais espaçadas regularmente ao seu redor. Um detalhe peculiar chamou sua atenção: O objeto discóide possuía uma estrutura semelhante a um periscópio ou antena bem grossa, aparentemente telescópica, que se projetava da nave, emanando uma luz púrpura vibrante, que parecia envolver suavemente toda a superfície do objeto, formando o que parecia ser uma espécie de “campo de força”.
O ar ao redor da nave estava impregnado com um forte cheiro de ozônio, o que é um forte indício de alta tensão elétrica.
Karlsson percebeu que o a nave não apresentava junções ou rebites visíveis, parecendo ter sido moldada de uma única peça (como relata Bob Lazar no “Modelo esportivo”, que inclusive é bem similar a nave deste caso, da década de 40).
O disco estava apoiado em uma barbatana semelhante a uma quilha e com um par de pernas retráteis.
Em meio à sua surpresa, avistou a primeira figura humanoide nas proximidades da nave. O indivíduo vestia um macacão branco bem ajustado ao corpo, botas pretas e um cinto, além de carregar um objeto similar a uma câmera pendurado no pescoço. Alguns tinham o que parecia ser protetores de ouvido (algo exatamente igual é descrito por Arlindo no caso Baependi /caso 3 corações. Inclusive as vestimentas e aparência dos aliens)
Logo, Karlsson notou que não estava sozinho: diversas outras figuras humanoides, tanto homens quanto mulheres, estavam andando pela clareira. Todos tinham cabelos loiros e aparência semelhante à de suecos ou noruegueses.
Três homens estavam ocupados dentro da nave, observáveis através das janelas, enquanto três mulheres que usavam idênticas vestimentas passaram diante de Karlsson.
Todas usavam macacões brancos com botas e cintos idênticos, além de um capuz transparente repousando sobre os ombros. (A descrição dos alienígenas, lembra um pouco os aliens do meu conto.)
Indiferença
Apesar de terem uma morfologia similar à humana, a recepção não foi amistosa.
O sueco teve a impressão de ser um intruso ali, sentindo-se como um animal selvagem iluminado pelos holofotes de caçadores.
Havia uma sensação de que ele era um “penetra” numa festa.
Uma das mulheres desceu a escada da nave carregando uma sacola e distribuiu copos para os outros tripulantes, que interromperam suas atividades para beber um líquido desconhecido.
Quando Karlsson tentou se aproximar, um dos homens, aparentemente um guarda, ergueu a mão em um claro gesto de impedimento. Sentindo-se deslocado, e com medo, ele se afastou, e o grupo voltou aos seus afazeres, ignorando-o completamente.
Confuso e um tanto perturbado, Karlsson decidiu sair dali da clareira e caminhou de volta à praia. Enquanto refletia sobre o ocorrido, avistou uma intensa luz vermelha surgindo na colina. No início, pensou que fosse a lua, mas logo percebeu que era o próprio objeto decolando. A nave emitiu um som similar ao de um aspirador de pó enquanto subia no céu, envolta por uma coroa de luz avermelhada.
Após atingir cerca de 500 metros de altitude, começou a oscilar levemente. O periscópio e o trem de pouso retraíram-se antes de a nave ganhar altitude rapidamente. O brilho vermelho intensificou-se, pulsando e piscando três vezes antes de desaparecer no céu sobre Ängelholm.
Nos anos 70 ele (de chapéu) levou curiosos ao lugar do contato
Evidências
Na manhã seguinte, Karlsson retornou à clareira e encontrou sinais evidentes da presença do objeto: havia grama amassada e queimada, marcas dos suportes de pouso e dois daqueles copos deixados pelos seres, ainda contendo restos dum líquido amarelado e aromático dentro.
Além disso, encontrou um anel de ouro e uma haste de cristal transparente gravada com símbolos semelhantes a runas escandinavas. Apesar de mostrar esses objetos a algumas pessoas, Karlsson nunca permitiu que fossem analisados cientificamente além de uma analise básica do cristal pela Universidade, com medo de que acabassem sendo roubados.
Não existe nenhuma ligação direta comprovável do anel com a nave. Pode ser de alguém que perdeu ali. O cristal é igualmente estranho, mas não foi visto com aliens por ele.
Mas é peculiar a semelhança desse caso com o do caso Baependi no que tange encontrar objetos com coisas aparentemente escritas. No caso de Arlindo (analfabeto), o Embornal que ele usava para caçar foi encontrado com inscrições posteriormente identificadas como semelhantes a escrita usada nos pergaminhos do Mar Morto.
Objetos estranhos: Um cristal com gravações toscas e um anel com aparência antiga estavam na clareira
Embora o anel e o cristal sejam estranhos, o mais interessante pra ele foram os copos com o líquido que ele tinha visto os seres beberem.
Em 1996, Gösta Carlsson deu permissão para exibir os objetos. Eles foram exibidos atrás de um vidro blindado num banco.
Radiação e Remédios
Nos anos seguintes, ele voltou ao local com equipamentos para medir radiação e afirmou ter detectado níveis elevados de radiação onde a nave estivera. Já na década de 1970, decidiu erguer um monumento na clareira, reproduzindo a nave que havia visto. Esse memorial permanece no local até hoje.
Ao longo de 1946, Carlsson relatou uma série de sonhos estranhos onde ele disse que o piloto do OVNI lhe comunicaria ideias inclusive de como fazer os remédios.
O caso de Karlsson ganhou ainda mais notoriedade quando, nos anos 1970, ele se tornou diretor de duas prósperas empresas farmacêuticas, Cernelle e Allergon.
Segundo ele, os medicamentos desenvolvidos nessas empresas foram baseados na substância misteriosa encontrada nos copos deixados pelos alienígenas.
Gösta Carlsson fundou a empresa de fitoterapia Cernelle em 1953. As vendas de seus extratos de pólen de abelha o tornaram milionário, e ele ficou conhecido como Pollenkungen (O Rei do Pólen).
Após o encontro com os alienígenas, Gösta Carlsson começou a ter sonhos realistas – onde ele retornava aos alienígenas e aprendia mais com eles. Por meio de seus sonhos, Gösta Carlsson recebeu a solução para o enigma do pólen e aprendeu a produzir medicamentos fitoterápicos com base no pólen.
Karlsson alegava que essa bebida dos aliens tinha um propósito interessante: retardava o envelhecimento, explicando por que os seres que encontrou pareciam jovens e saudáveis e não havia nenhum velho no grupo.
Karlsson com remédios de seu laboratório: Inspirado na bebida alienígena
Ele também afirmou que acreditava que sua civilização “já havia resolvido todos os problemas de sua sociedade, transformando seu planeta em um paraíso, onde a expectativa de vida variava entre 400 e 600 anos.”
No entanto, nunca revelou a origem dessa informação. Algumas pessoas desconfiam que Karlsson nunca contou a real história desse contato. Muitos duvidam que ele teria voltado para a praia calmamente diante do evento e Karlsson parecia reticente em dar muitos detalhes, como se estivesse escondendo alguma coisa. Teria sido o contato mais íntimo, e os alienígenas falado ou ensinado coisas ao homem que resolveu jurar segredo? Não se sabe.
Segredos
Na década de 1990, Karlsson se aproximou do ufólogo Claes Svahn, que publicou o livro “The Meeting in the Glade” em 1995. Apesar da amizade entre os dois, Svahn notou inconsistências no relato de Karlsson e a falta de evidências concretas.
Semitjov enviou o quartzo supostamente descartado para o departamento de mineralogia da Universidade de Estocolmo. Semitjov não revelou a procedência do quartzo aos pesquisadores, que após uma análise básica consideraram a pedra como um cristal completamente comum.
O apicultor raramente mostrava seus artefatos e nunca permitiu que seu arquivo pessoal fosse examinado. Quando se mudou para uma casa de repouso, seus documentos e objetos desapareceram sem deixar rastros. Não se sabe se foram destruídos, escondidos ou mesmo roubados (o roubo de evidências ufológicas é EXTREMAMENTE comum)
O historiador sueco Dick Harrison caracterizou a narrativa de Carlsson como “suposta, mas não comprovada”. É uma possibilidade de que o apicultor inventou tudo apenas para mais tarde usar isso para vender remédios baseados em pólen? Não podemos descartar essa possibilidade.
Gösta Karlsson faleceu em 2003 devido a um derrame, levando consigo muitos segredos. Até hoje, seus artefatos nunca foram encontrados, e o mistério de seu encontro com os supostos alienígenas continua sem explicação definitiva.
Aliens similares no caso Zubaran
Embora pelo que Carlsson conta os aliens não lhe deram muita importância, seres similares aparecem em outros casos ufológicos, que tem como característica os “aliens palestrinha” como no Caso Baependi, onde até uma multimidia explicativa foi exibida para a testemunha dentro da nave.
Um caso com aliens mais simpáticos, e com aparência similar à humana ocorre no caso Zubaran.
Armando Zurbaran, um morador do México, estava dirigindo por uma estrada de montanha quando foi abduzido por lindos alienígenas loiros que pareciam noruegueses.
Eles não o torturaram, ao crontrário: o alimentaram, deixaram que ele usasse o banheiro, contaram a ele sobre sua civilização e então o deixaram ir embora.
Tudo começou na noite de janeiro de 1954. Um homem chamado Armando Zurbaran estava dirigindo seu carro por uma estrada sinuosa da Cidade do México para Acapulco para se encontrar com um parceiro de negócios pela manhã. Era uma jornada perigosa devido ao fato de que a estrada passava por passagens nas montanhas e Armando tinha que estar atento na estrada o tempo todo.
Portanto, ele imediatamente viu algo repentinamente brilhar intensamente na estrada à frente e depois disso ele imediatamente se sentiu muito sonolento, como se estivesse extremamente cansado.
Percebendo que um pouco mais e ele adormeceria ao volante, Armando parou no acostamento da estrada e quando olhou novamente para a estrada, viu que um disco de metal estava levitando a relativamente baixa altitude sobre a estrada, e muito perto dele.
Havia duas figuras altas de pé na estrada ao lado dele. Eles estavam vestindo algo como um macacão com um cinto largo.
Externamente , eles pareciam pessoas do tipo nórdico com cabelos longos e soltos.
Fascinado, Armando , como se estivesse em um desejo hipnótico, aproximou-se dessas figuras e agora podia vê-las em detalhes. Pareciam homens, mas pareciam mais andróginos.
Após recobrar os sentidos, ele viu que já estava dentro de uma nave espacial brilhante. Depois disso, um dos seres falou com ele em bom espanhol :
Você não é o primeiro e nem o último terráqueo selecionado para O teste. Nossa tarefa, embora possa parecer lenta, é projetada para convencer. Selecionamos as pessoas mais prováveis e maleáveis para contatar, para que possam transmitir melhor nossas mensagens.
Armando não conseguia descobrir de que tipo de mensagens ele estava falando, mas então os dois começaram a mostrar a ele uma série de imagens de sua própria vida. Era como um sonho, mas elas eram transmitidas na parede da nave, como no caso Bebedouro e caso paciência.
Alguns desses momentos foram quase esquecidos pelo próprio Armando e empurrados para os cantos mais isolados de sua memória. Armando pensou que essas criaturas estavam escaneando seu cérebro , ou o estavam monitorando cuidadosamente desde a infância. Então a transmissão parou e Armando foi informado de que a nave não estava na Terra ou mesmo no Sistema Solar agora.
Isso assustou Armando , pois ele não sentiu nenhum sinal da nave se movendo.
Quando ele perguntou aos “nórdicos” sobre como a nave podia se mover daquele jeito, ele foi informado de que um sistema de “repulsão gravitacional” era usado aqui. Eles também lhe disseram que a nave eliminaria qualquer detrito se ele entrasse em seu caminho, e então eles permitiram que armando visse o lugar onde eles estão agora. No entanto, ele não viu nada de especial, então havia apenas uma névoa cinza e escuridão.
Então Armando foi perguntado se ele queria voar para o planeta natal dos aliens e ele respondeu negativamente, respondendo que ele queria voltar para casa.
Depois disso, nos próximos dias, os alienígenas o levaram para vários outros lugares. Armando começou a se acostumar com a situação da nave, especialmente porque ele foi tratado gentilmente, não foi torturado e não realizou nenhuma manipulação dolorosa. Ele até foi autorizado a andar pela nave e ver como tudo funcionava lá dentro. Ele ficou particularmente impressionado com o banheiro.
NUNCA VOU ESQUECER. AQUELE BANHEIRO FOI UMA EXPERIÊNCIA NOVA E INIMAGINÁVEL PARA MIM. EU ESTAVA DE PÉ VERTICALMENTE NO CANTO DE UMA PAREDE CHEIA DE PEQUENOS BURACOS PELOS QUAIS O AR QUENTE ME COBRIA. ENTÃO ELE SE TRANSFORMOU EM AR ÚMIDO QUE PERMEOU MINHA PELE COMO UMA BRISA MOLHADA. QUANDO EU ESTAVA COMPLETAMENTE COBERTO DE UMIDADE, ME DERAM ALGO COMO SABÃO LÍQUIDO, QUE EU ESFREGUEI EM TODO O MEU CORPO SOZINHO.
ENTÃO EU FIQUEI EM FRENTE AOS SPRINKLERS NOVAMENTE E SOB O FLUXO DE AR QUENTE, O SABÃO MOLHADO COMEÇOU A EVAPORAR DO MEU CORPO, E MINHA PELE FICOU LIMPA. ENTÃO O AR FICOU SECO, E ENTÃO FICOU MAIS FRIO gradualmente.
Todos esses dias Armando também foi alimentado na mesma mesa com os anfitriões. Ele descreveu a comida deles como muito semelhante à da Terra. Havia carne, vegetais, queijo e manteiga. Eles bebiam um líquido semelhante ao leite, e Armando foi informado de que era o alimento principal em seu planeta natal. – Seria esse o liquido misterioso do caso Karlsson?
Ele também foi informado de que alguns produtos na Terra, por exemplo, como manga, eram muito apreciados pelos “Nórdicos” e eles começaram a usá-los amplamente em sua dieta. Ao mesmo tempo, os suprimentos de comida não eram mantidos em sua nave, eles eram entregues a cada vez por algum tipo de raio de teletransporte de uma fonte externa desconhecida.
Todos esses dias, Armando e seus captores debateram as civilizações.
Ele aprendeu que os nórdicos vivem 250 anos em média, que todos são iguais em sua sociedade e que sua vida está sujeita às leis de uma certa religião. Eles chamavam a divindade suprema de “Mestre”, e seu número favorito era nove. (talvez ele tenha entendido errado. Nove poderia ser a base da Matemática deles)
Este “Mestre” os controlou por milhares de anos e preservou a harmonia em sua sociedade. Poucos dias depois, os aliens disseram que o tempo havia expirado e Armando foi devolvido a um matagal, perto de onde seu carro estava estacionado.
Quando eles voaram para longe e Armando entrou no carro e foi embora, de repente ele percebeu que tinha ficado fora por apenas 90 minutos, apesar do fato de que, de acordo com seus sentimentos, ele tinha passado pelo menos vários dias com os alienígenas.
Ele nem perdeu uma reunião com seu parceiro de negócios. Armando não contou a ninguém sobre essa história por um longo tempo, decidindo que ele teve um sonho estranho, nada mais. Mas 15 anos depois, em 1969 , ele estava dirigindo por uma estrada perto da Cidade do México e pegou um carona que parecia um norueguês típico. (Similar ao caso Onílson Pátero)
Ele era magro, louro e com olhos azuis. Armando imediatamente se lembrou de tudo o que havia acontecido com ele e depois disso, o carona confessou que ele estava entre a tripulação daquela mesma nave e que ele ainda estava observando Armando.
É curioso que ao longo da década de 1950 houve muitas histórias sobre encontros com seres “nórdicos” que se pareciam com a descrição de Armando – pessoas bonitas com cabelos loiros e olhos azuis.
Talvez. Não sabemos se todas essas histórias estão conectadas e que os ” nórdicos / nórdicos ” realmente conduziram algum tipo de teste entre as pessoas naqueles anos. Mas é curioso traçar tantos paralelos em casos diversos.
Espero que tenha conseguido ler até aqui. Se conseguiu, meu muito obrigado e até um próximo post.
Pois bem, meus amigos, imaginem a cena: você suando igual tampa de marmita, mal conseguindo escalar uma ladeira com a força das pernas, enquanto um sujeito na China resolve subir MONTANHAS INTEIRAS usando APENAS AS MÃOS! Plantando bananeira!
Parece história de filme do Jet Li, mas acontece que esse cara existe MESMO.
Sun Guo Shan, 38 anos, um ex-trabalhador do sistema educacional chinês, resolveu que andar como um mero mortal não era o bastante. Em maio de 2023, ele decidiu que ia escalar as 50 montanhas mais icônicas da China de um jeito completamente insano: fazendo PARADA DE MÃO. Isso mesmo. Ao invés de escalar como qualquer um, ele sobe os degraus das montanhas de ponta-cabeça, equilibrado nas mãos como se fosse um personagem de anime. E a galera achando que fazer flexão já era difícil…
Mas por que, meu Deus, por quê alguém se sujeitaria a uma coisa dessas?
Milhares de degraus na montanha Tiamem
Bom, segundo o próprio Sun, ele quis unir duas paixões: a escalada e a saúde. Durante a pandemia, ele percebeu como é importante se cuidar, então decidiu não só inspirar outras pessoas a se exercitarem, mas também homenagear as belezas naturais da China de um jeito, digamos, bizarramente Gump.
A jornada dele começou em maio de 2024, mas só em novembro daquele ano é que ele explodiu na internet. O motivo? Um vídeo dele subindo o pico Haibat, o mais alto da Montanha Wudang, com seus 1.612 metros de altura… USANDO AS MÃOS. O clipe viralizou mais rápido que fofoca em grupo de família, e de repente, todo mundo queria saber quem era esse ninja moderno.
E Sun levou a missão a sério. Em dezembro, ele passou CINCO HORAS escalando os 999 degraus da Montanha Tianmen, na província de Hunan, tudo na mesma posição absurda de parada de mão. E como se não bastasse o desafio já ser digno de um videogame no modo HARDCORE, ele caiu quase cem vezes no processo. Isso porque a montanha era “só um pouco” complicada.
“Essa é a 34ª montanha que desafiei e também a mais difícil”, disse ele, provavelmente enquanto tentava recuperar o fôlego depois de cinco horas de sofrimento.
Agora, ele está na reta final da sua missão. Sun espera completar todas as 50 montanhas nesta primavera e, claro, tentar um lugar no Guinness World Records. Porque, convenhamos, se tem alguém que merece uma entrada no livro dos recordes, é esse maluco incrível.
Chocando o mundo de ponta-cabeça
O que aprendemos com isso? Primeiro, que nossos esforços na academia são risíveis perto do que esse cara faz. Segundo, que a mente humana é uma coisa maravilhosa e cheia de ideias completamente insanas. E por fim, que a gente precisa urgentemente rever nossos conceitos de “desafio físico”, porque qualquer reclamação sobre subir escada depois disso se tornou um absurdo.
Vai que um dia Sun resolve aumentar a dificuldade e escalar de olhos vendados? Ou então decide descer as montanhas do mesmo jeito que sobe?
Nos EUA existe um Farol na costa da Flórida, que é considerado o mais mal assombrado do mundo. Trata-se do Farol de Santo Agostinho. E há até uma foto de um dos fantasmas:
O Farol de Santo Agostinho é o segundo farol erguido nessa mesma área, tendo sido aceso pela primeira vez por volta de 1737. O primeiro farol estava em perigo de danos e desabamento devido à erosão da praia, então, em 1871, o farol chamado de a “segunda torre”, começou a ser construído.
O Farol de St. Augustine que existe hoje – foi concluído em 1824 e era de propriedade do Dr. Alan Ballard. Ele foi forçado a vendê-lo ao governo em 1865 porque pensava-se que o oceano acabaria por engoli-lo. Após a Guerra Civil, os cofres da Flórida estavam vazios e ofereceram comprá-lo por substancialmente menos do que o farol valia.
Ballard, ofendido, se recusou a vendê-lo.
O governo ameaçou então, a tomá-lo no peito e na raça, por “domínio eminente” e não lhe dar nada em troca.
Ballard ficou indignado e jurou nunca deixar o farol. Alguns dizem que ele manteve sua promessa e ainda hoje sua alma atormentada pode ser vista dentro e ao redor da propriedade mesmo mais de cem anos após sua morte…
Fantasmas, fantasmas fantasmas
Crianças macabras aparecem no farol?
O mais conhecido dos fantasmas do Farol de St. Augustine seria o das filhas de 13 e 15 anos de Hezekiah Pity.
Pity foi contratado para reformar o farol no final dos anos 1800. Um dia, em 1873, Carrie, Eliza, 13, e Mary, 15, e mais uma outra menina negra de dez anos que nunca teve a identidade conhecida, provavelmente filha de algum dos empregados da obra, estavam brincando no terreno e, apesar do aviso do pai, as duas subiram na carroça usada para transportar materiais de construção da baía até o farol para brincar.
Ambas se afogaram quando a carroça se soltou e deslizou velozmente colina abaixo para dentro da baía de águas revoltas.
O Sr. Dan Sessions, um jovem trabalhador afro-americano, testemunhou o trágico evento e correu para a água. Quando chegou ao carrinho, usando toda a sua força, ele o levantou de cima das meninas. A essa altura, três das quatro meninas haviam se afogado; a única sobrevivente foi a mais nova, Carrie. Nos dias após o acidente, o canteiro de obras e a cidade fecharam para o funeral das meninas. Após o funeral, a família Pittee retornou ao Maine para enterrar suas filhas em sua cidade natal. Nunca foi possível encontrar o local de descanso final da jovem garota afro-americana.
Nos 145 anos desde o acidente, ocorrências estranhas foram repetidamente atribuídas aos espíritos das meninas. Os filhos crescidos dos guardiões do Farol dizem que a casa era um lugar fantástico para festas de Halloween e para contar histórias de fantasmas.
Uma história envolve um faroleiro substituto que vivia na casa na década de 1950 e relatou ter ouvido passos no andar de cima. Ele foi investigar, mas não havia ninguém lá em cima. O chefe dos faroleiros na época era James Pippin. Ele serviu de 1953 a 1955 e foi o último faroleiro a morar na Estação de Luz. Pippen inicialmente morava na Casa dos Faroleiros, como todos os faroleiros anteriores, mas mudou-se para o muito menor Edifício Coastal Lookout de 1941, jurando que a “casa grande era mal-assombrada e que ele não ficaria mais uma noite lá”.
Em 1955, a lâmpada do Farol foi totalmente automatizada, e a Guarda Costeira dos Estados Unidos substituiu os Faroleiros por uma posição chamada “Lamplighter”. O Lamplighter local tinha todas as funções de um Faroleiro, mas não morava no local. Como resultado, a Casa dos Faroleiros foi alugada por um tempo. Um homem local que fabricava artigos de couro alugou a propriedade durante a década de 1960. Ele conta a história de acordar uma noite com uma garotinha parada ao lado de sua cama.
Enquanto ele piscava os olhos para olhar para ela, ela desapareceu.
Em 1970, depois de ficar vazia por muitos anos, a casa dos Faroleiros queimou em circunstâncias misteriosas, destruindo a casa, deixando apenas o porão da cozinha e algumas madeiras carbonizadas. O Condado de St. Johns comprou a estrutura do edifício com a intenção de demoli-lo por razões de segurança. No entanto, dezesseis mulheres da Junior Service League de St. Augustine, composta apenas por voluntários, entraram em cena, arrecadando US$ 1,2 milhão nos 15 anos seguintes para restaurar e renovar a Keepers’ House, a torre do farol e a lente Fresnel original (um feito nunca antes alcançado). O grupo adicionou o edifício ao Registro Nacional de Lugares Históricos, com a ajuda de Karen Harvey, uma historiadora local, escritora e defensora de longa data do farol.
Durante a reforma, tanto os trabalhadores da construção quanto os voluntários do JSL relataram vários incidentes inexplicáveis na casa. O porão era uma área particularmente ativa para encontros fantasmagóricos, sendo a única parte da casa que não havia queimado completamente. Talvez as crianças gostassem de brincar aqui? Dizem que ainda hoje você pode sentir uma “presença” assustadora lá.
Embora as crianças não sejam de forma alguma a única tragédia que ocorreu em casa, as meninas são alguns dos espíritos mais ativos por perto. Videntes contatam os funcionários com frequência, e recentemente um deles disse que o nome da jovem afro-americana era Ellie ou Eleanor.
Como espíritos brincalhões, as meninas gostam de brincar de esconde-esconde, às vezes incluindo pessoas desavisadas. Uma noite, na torre escura do Farol, um membro solitário da equipe estava fechando para a noite. Ele ouviu risadinhas no topo da torre. Pensando que havia deixado alguém no topo da torre, ele voltou ao topo e a encontrou vazia. Quando começou a descer a torre, ouviu as mesmas risadinhas abaixo dele. Descendo as escadas, ele mais uma vez não encontrou ninguém lá. Era apenas o vento ou ele estava no meio de uma brincadeira de esconde-esconde?
Em outra noite, uma convidada do Dark of the Moon Tour estava parada no primeiro degrau da escada de metal do Farol. Quando ela deu o primeiro passo para subir a torre, encontrou seu cadarço amarrado na escada. Não podemos dizer se era um fantasma ou se seu companheiro estava pregando uma peça.
Em outro passeio, um guia encontrou um grupo de jovens mulheres no porão da casa dos Guardiões. Uma das jovens alugou um medidor EMF para medir a atividade elétrica causada por espíritos. A jovem mulher que segurava o medidor perguntou às meninas se elas queriam brincar de esconde-esconde. Os medidores dispararam. A mulher vagou pelo porão procurando pelas meninas escondidas, finalmente encontrando atividade do medidor sob a escada em espiral que levava ao andar principal. Animada, ela disse que as encontrou e perguntou se elas queriam brincar de novo. Como antes, o medidor disparou. Mais uma vez, a jovem mulher procurou as meninas no porão e depois de vários minutos encontrou energia elétrica perto da mesa de jogos das crianças. Naquela época, outro grupo de convidados entrou no porão e, segundo consta, a energia se dissipou.
As meninas às vezes aparecem para as pessoas em aparições totalmente formadas. Vários anos atrás, durante o dia, um hóspede estava explorando as trilhas de redes marítimas e encontrou uma jovem garota em uma roupa vitoriana sentada em um banco lendo um livro. Quando ela começou a fazer uma pergunta à garota, outro grupo surgiu da direção oposta. Distraídas pelo grupo, as mulheres desviaram o olhar por apenas um momento e se viraram para descobrir que a garotinha no banco havia sumido.
Em um caso semelhante, uma mulher em um passeio fantasma abordou outra mulher para elogiar o comportamento de sua filha no passeio. Confusa, a mulher disse que não tinha filha. As outras mulheres então lhe disseram que uma garotinha estava parada ao seu lado a maior parte da noite. Não havia crianças no passeio naquela noite.
A menina Pity mais velha também é vista de vez em quando, usando o mesmo vestido de veludo azul e laço de cabelo azul com que morreu.
Já o fantasma da foto lá em cima, mostra o que supostamente é o fantasma de uma mulher – o fotógrafo afirma que o farol estava vazio quando a foto foi tirada.
E esta foto abaixo é de uma estranha aparição nas escadas, atribuídas a outro fantasma:
Pessoas desaparecendo no ar na frente de testemunhas, para nunca mais serem vistas, isso realmente acontece?
Existem inúmeras histórias ao redor do mundo sobre esse fenômeno incrivelmente estranho. A mais famosa dessas histórias de desaparecimento é a do fazendeiro David Lang, que supostamente desapareceu de sua fazenda um dia à vista de sua esposa, seus dois filhos e dois amigos visitantes, um dos quais era um juiz muito respeitado. Parece que David Lang de repente desapareceu da face da terra quando atravessava seu campo.
O ano era 1880, data: 23 de setembro. O Sr. David Lang estava em seus campos em sua fazenda. Sua esposa o observava da varanda de sua casa enquanto seus dois filhos brincavam alegremente no jardim da frente.
O juiz August Peck, acompanhado de seu cunhado, estava dirigindo até a fazenda em sua charrete quando a Sra. Lang de repente começou a gritar histericamente.
Os dois homens viram o que ela estava gritando e só conseguiram olhar fixamente, incrédulos. David Lang, que estava no meio do caminho, desapareceu bem na frente dos olhos deles. Ele simplesmente desapareceu no ar!!
Claro que a busca completa foi feita na área nos dias seguintes, mas nenhum vestígio do Sr. Lang foi encontrado. Um círculo estranho teria sido encontrado no local de onde ele desapareceu. Foi dito que nada jamais cresceria neste círculo de quinze pés de diâmetro e nenhum inseto ou animal chegaria perto dele. Um dos filhos do Sr. Lang teria entrado no círculo uma vez e ouvido os gritos de seu pai, (talvez vindos de outra dimensão?)
A Sra. Lang nunca se recuperou do choque de ver seu marido desaparecer de repente. Nunca houve um funeral para David Lang.
Nos últimos anos, a Sra. Lang deixou a fazenda e permitiu que o “Juiz” Peck a arrendasse. No entanto, o campo onde David Lang desapareceu nunca foi usado, permaneceu sem uso e intocado até a morte eventual da Sra. Lang.
Farsa?
A verdade por trás da história do desaparecimento do senhor Lang
A história de David Lang se tornou popular pela primeira vez na década de 1950, quando apareceu na edição de julho de 1953 da revista Fate.
A história foi intitulada “How Lost Was My Father?” e a alegação era de que foi escrita como um relato em primeira mão do evento, conforme contado por sua filha Sarah em uma entrevista com Stuart Palmer em 1931.
O artigo também afirmava que em abril de 1929 Sarah recebeu uma mensagem por escrita automática (um tipo de psicografia) de seu pai. A mensagem foi escrita com a letra similar a de seu pai e dizia
“Juntos agora. Juntos agora e para sempre… depois de muitos anos… Deus te abençoe.”
Para Sarah, essas palavras significavam: “Mãe e pai estão juntos agora no Mundo Além, depois dos anos de pesadelo da separação.”
Um bibliotecário de Nashville chamado Hershel G. Payne passou muitos anos tentando validar a história de Lang.
Ele não conseguiu encontrar nenhuma evidência de uma família Lang ou de um August Peck que vivesse na área. Ele concluiu que a história era uma farsa jornalística criada por um caixeiro-viajante chamado Joseph M. Mulholland.
Mulholland era bem conhecido por ter contribuído com muitas histórias absurdas para vários jornais sob o pseudônimo de Orange Blossom.
Acredita-se que Mulholland baseou sua história em uma história de ficção científica intitulada “The Difficulty of Crossing a Field”, de Ambrose Bierce.
A história contada por Ambrose Bierce também era ficção completa.
Sabe-se que na história original do Fate continha amostras do que foi alegado ser a caligrafia de David Lang, escrita automática e assinaturas de Sarah e um tabelião público. Após investigação posterior pela especialista em caligrafia Ann B. Hooten, foi demonstrado que todos os escritos foram escritos por um único indivíduo – presumivelmente Stuart Palmer.
Muito provavelmente, Sarah Lang e seu pai nunca existiram.
O Trabalho de RG Harris é exatamente a “cara” das ilustrações dos anos 50 e início dos 60.
RG Harris pintando um poster para a Coca-Cola em seu estúdio
Robert George Harris nasceu em 9 de setembro de 1911 em Kansas City, Missouri. Seus pais eram Lena M. Harris e Harry G. Harris. O pai era vendedor da Ladies Millinery em Kansas City. Eles tiveram dois filhos, Robert, e uma irmã mais nova, Virginia. Eles moravam na 34 East Fifty-Fourth Street.
Robert Harris estudou no Kansas City Art Institute desde os quatorze anos, e em 1929 estudou sob a tutela de Monte Crews. Emery Clarke , John Falter e Richard Lyon também eram estudantes de arte lá na mesma época.
Em 1933, ele deixou Kansas City e dirigiu uma motocicleta até Nova York. Ele abriu um estúdio de arte em New Rochelle, na 560 Main Street. Ele dividia o espaço com John Falter, Emery Clarke e Richard Lyon. Charles LaSalle , John Scott e Graves Gladney também eram vizinhos. Ele estudou com Harvey Dunn na Grand Central School of Art e com George Bridgman na Art Students League.
Seus primeiros trabalhos publicados foram ilustrações de histórias para a Street & Smith’s Western Story . Ele passou a pintar capas para Complete Stories, Double Action Western, Doc Savage, Pete Rice Western, Thrilling Adventures, Western Round-Up, Western Story e Wild West Weekly.
Em 1935, ele se casou com Marjorie Elenora King, que também havia sido aluna do Kansas City Art Institute. Em 1939, eles se mudaram para Larchmont, NY, onde seu filho Craig nasceu. Então, em 1941, eles se mudaram para Westport, CT, onde sua filha Marcia nasceu mais tarde.
Em 1937, ele foi contratado pela American Artists Agency, que o ajudou a sair das revistas pulp para ilustrar revistas consideradas mais sofisticadas. Ele trabalhou para Cosmopolitan, Good Housekeeping, Ladies Home Journal, Liberty, McCall’s, Redbook e The Saturday Evening Post .
Durante a Segunda Guerra Mundial, ele se voluntariou para se juntar ao USO Artists For Freedom Project , que foi organizado pela NY Society of Illustrators para reunir mais de 200 artistas para desenhar milhares de esboços de retratos de soldados feridos se recuperando em hospitais militares. Harris visitou hospitais em Nova York, Connecticut, Virgínia e Carolina do Norte.
Depois da guerra, ele continuou a pintar para revistas de luxo. Ele também trabalhou em publicidade para Coca-Cola, Cannon Sheets e outras marcas famosas.
Em 1953, ele se mudou para Scottsdale, Arizona, e continuou a trabalhar como ilustrador até 1961, quando começou a se concentrar em uma nova carreira como retratista.
Em 1970, ele se mudou para Carefree, Arizona, e continuou a pintar retratos importantes até sua aposentadoria em 1989.
Robert Harris morreu aos 96 anos em 23 de dezembro de 2007.
Tem uma lenda que quando o Peixe-remo aparece na superfície ou dá às caras na praia, é certeza de que algo de muito ruim vai acontecer.
E foi o que aconteceu. A criatura marinha foi descoberta por banhistas em 10 de fevereiro e gerou preocupação online. Este peixe-remo em particular foi encontrado na costa de Playa Quemada, nas Ilhas Canárias.
Um vídeo do peixe aparecendo na praia tem mais de nove milhões de visualizações no Instagram até agora.
A lenda, é como o nome diz, lenda, mas ela pode ter um fundo de verdade. O Peixe-remo costuma viver em aguas profundas, onde ele nada em posição vertical, sendo um peixe completamente bizarro:
Durante séculos os pescadores observaram que sempre que esse peixe abandona seu habitat é porque estranhos eventos sísmicos estão para ocorrer.
O peixe-remo, conhecido na mitologia japonesa como Ryūgū no tsukai – ou “mensageiro do Deus do Mar” – tem sido historicamente associado à antecipação de eventos catastróficos, como terremotos, furacões, tsunamis e ciclones.
É difícil estudá-lo devido ao seu habitat natural nas profundezas do mar.
Este peixe-remo em particular foi encontrado na costa de Playa Quemada, nas Ilhas Canárias.
A publicação nas redes sociais tinha a legenda: “Um raro peixe-remo chegou à costa”.
Ganhou mais de 267.000 curtidas e 5.000 comentários.
Ahmed disse: “Algo ruim vai acontecer.”
Jen comentou: “Eles aparecem antes dos desastres naturais.”
Esse peixe que deu à praia é pequeno, mas ele pode ficar bem grande:
Tem gente que não acredita, acham que pode ser só uma coincidência. E você? Eu acho que pode sim ser um mau sinal…
Ao que parece o Intruso Esporádico Agressivo, (IEA), vulgo “chupacabra” voltou a atacar uma criação no México.
O modus operandi desses ataques, seguem certos padrões.
Ovelhas foram mortas de maneira misteriosa
Raças a essas características os produtores rurais no México estão atribuindo ao lendário chupacabra a responsabilidade por dois ataques a rebanhos de cabras e ovelhas ocorridos em um curto intervalo de tempo na mesma área do estado de Coahuila.
O primeiro ataque foi registrado em 6 de fevereiro de 2024, quase exatamente há um ano atrás, quando um fazendeiro encontrou 12 cabras mortas em seu curral. O mais estranho é que os animais não apresentavam sinais convencionais de ataque por predadores conhecidos da região, como coiotes, cães selvagens ou pumas. Algumas cabras que estavam no mesmo espaço, curiosamente, permaneceram ilesas.
Dias depois, o segundo episódio ocorreu na fazenda El Italiano, localizada nas proximidades do primeiro ataque. Dessa vez, o animal misterioso fez novamente extas 12 novas vítimas, só que agora, o alvo foram ovelhas.
Marcas de violência
Segundo relatos, os corpos dos animais foram encontrados dilacerados de maneira muito mais brutal, com algumas carcaças exibindo o estômago completamente aberto e órgãos internos desaparecidos.
Outro detalhe que chama atenção é que algumas ovelhas não tinham ferimentos visíveis, levando o fazendeiro José Fraga Ramirez a acreditar que elas morreram de puro terror, congeladas no solo ao verem a aproximação da criatura.
Além disso, o comportamento dos cães de guarda intrigou Ramirez. Na noite do ataque, os cães não reagiram, algo altamente incomum, pois eles sempre latem e protegem o rebanho. “Parece que eles ficaram paralisados“, afirmou o fazendeiro.
NO caso mais recente, no entanto, o famoso buraco do ataque de chupacabras estava presente. Os olhos também foram removidos dos animais.
A cabra supostamente encontrada com ferimentos estranhos e sem globos oculares, acredita-se que seja vítima do mítico Chupacabra. (Foto: Jam Press)
Apesar do chamado à polícia, as autoridades sugeriram que os ataques foram obra de coiotes ou cães selvagens. Insatisfeitos com essa explicação, os fazendeiros decidiram investigar por conta própria e alertaram que continuarão em busca da criatura se ela não for capturada em breve.
Entre os moradores locais, muitos acreditam que o chupacabra ou até mesmo entidades demoníacas podem estar por trás dos ataques. Como medida emergencial, os criadores estão reforçando as cercas ao redor dos currais para tentar proteger os animais que ainda restam.
Normalmente, a opinião dos produtores rurais é visto com preconceito e desdém pelas pessoas da cidade e até por segmentos de mídia, como sendo uma visão simplista de mundo, baseada em superstições e lendas, atribuindo um aspecto sobrenatural a ataques de animais predadores locais.
No entanto, pouco se fala que esses produtores rurais estão há décadas e até mais que isso, habitando o mesmo local e criando animais da mesma forma, e conhecem profundamente todos os predadores e suas características. Quando o produtor rural diz que algo completamente fora da normalidade ocorreu é porque de fato ocorreu.
É importante determinar se de fato foi um ataque de IEA. Normalmente, o IEA ataca as criações e os cães não latem nem os animais gritam. O ataque ocorre na madrugada, e é rápido. Os animais podem ter as orelhas removidas ou não, mas quase sempre são encontrados buracos no corpo dos animais, próximos ao ventre ou ao pescoço, onde se acredita que grandes volumes de sangue são sugados. Os animais são encontrados cobertos com um tipo de caldo viscoso transparente, que logo seca, e acredita-se que seja plasma sanguíneo que a criatura vomita nos animais após chupar o sangue.
Os ataques se concentram em aves, como patos, frangos, perus e caprinos, como cabras, bodes e ovelhas. Mas ele já atacou cães, bois e cavalos também
. Num dos casos mais impressionantes de ataques, no Brasil nos anos 80, mais de 200 cabeças de gado foram sugadas em uma noite, no Mato Grosso. Não existe bicho na fauna brasileira capaz de executar tal feito.
Se o IEA é um animal desconhecido, ou algo de natureza ainda mais bizarra, ligado a aparição de discos voadores, isso é tema de longo debate especulativo. EM paralelo os casos seguem ocorrendo há décadas, com predominância no Chile, Brasil, Colômbia, México, e países da américa central, com casos esporádicos ocorrendo e até nos Estados Unidos, Rússia e Portugal.