quinta-feira, março 13, 2025
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Como usar mais de um monitor afeta o foco e a produtividade?

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Lembro de quando eu penava com um monitor só. Trabalhar com 3d ou edição de video, com um monitor só é extremamente ruim.
Hoje as coisas estão melhores, consegui – numa saga desgraçada – achar um maluco vendendo na OLX um monitor igual o meu, do mesmo modelo, um LG velhinho de guerra,  modelo flatron E2350 que já saiu de linha.
Eu achava que precisava ser do mesmo modelo, porque esse monitor que eu uso, não tem pezinho, ele se apoia com um tipo de perna por trás, como um porta-retratos, ó:

images 27 | Dicas | dias, digital, monitor, Tecnologia, tela

E outro monitor para encaixar na minha mesa de trabalho, precisaria ter a mesma medida de altura.  Mas que desgraça para achar um monitor igual!
Fiquei semanas procurando. Revirei o mercado Livre, nada… Até que achei um cara na OLX.

Era segunda mão, mas eu estava ruim de grana e precisando muito de uma segunda tela pra poder trabalhar esculpindo no Zbrush e tendo a referência na tela, e fechei com o cara. Tive que pegar uma barca e um busum que viajou sem zoeira, DUAS HORAS até um lugar lá na casa do caralho da baixada fluminense. A essa altura eu já estava pensando que ia ser vítima do já famoso “sequestro da OLX”.  Mas o cara estava lá de fato, e levava o monitor num saco plástico de mercado. Sem conseguir testar, paguei ele duzentos mangos e voltei no mesmo ônibus. Meu cagaço era o monitor estar queimado.
Ele não estava queimado, felizmente, mas estava com uma macha amarelada que não saía. Mas mesmo assim, serviu aos meus propósitos, que eram mais para eu poder me organizar numa interface maior. Existem monitores grandões, é claro, mas o problema é que custam caro e eu precisava de uma solução “pra hoje”.

Hoje é muito PRIMITIVO  trabalhar com uma única tela em pleno século XXI. É quase um insulto ao avanço tecnológico!

O Poder Oculto dos Múltiplos Monitores

Agora, imagine o seguinte: você abre seu e-mail, dá uma olhada na planilha do Excel, consulta um relatório importante e, ao mesmo tempo, tem um vídeo de gatinhos rodando para equilibrar a sanidade. Com um único monitor, você estaria alternando entre janelas como um maníaco, clicando sem parar, enquanto sua produtividade derrete como um picolé no asfalto. Mas, com DOIS ou mais monitores, meu camarada… A VIDA MUDA!

Sim, é isso mesmo. O simples ato de ter mais de uma tela pode transformar seu local de trabalho num cockpit de produtividade. Você vai se sentir um verdadeiro comandante, com informações fluindo diante dos seus olhos, prontos para serem consumidos sem aquela ginástica cerebral de lembrar onde estava aquela maldita aba.

Um segundo monitor é algo tão útil que tem gente que até exagera.
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Benefícios Cientificamente Comprovados (Juro!)

Se você não acredita em mim, confie na ciência. Pesquisas mostram que trabalhar com múltiplos monitores pode aumentar a produtividade em até 42% (sim, alguém estudou isso). E se tem uma coisa que ninguém pode negar, é que gastar menos tempo clicando feito um desesperado significa mais tempo livre pra coisas importantes, tipo reclamar do calor ou stalkear o ex no Instagram.

E não para por aí. Além da produtividade insana, você ganha:

  1. Menos fadiga ocular – Chega de forçar a vista trocando de janela a cada dois segundos.
  2. Mais organização mental – Seu cérebro não precisa mais fazer malabarismos para lembrar onde está cada informação.
  3. Menos estresse – Sabe aquele microinfarto que você tem ao fechar sem querer um documento importante? Múltiplos monitores diminuem esse risco.
  4. Maior criatividade – Ter tudo à vista melhora sua capacidade de conectar ideias e criar algo incrível. (Ou pelo menos fingir que está fazendo algo incrível.)

Mas Será Que Três Monitores Já Não É Um Exagero?

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Esse esquema para ilustração é bem legal. Melhor ainda se esse monitor de baixo for um tablet tela, como os (caros) Cintiq da wacom

Olha, meu chapa, essa pergunta é relativa. Se você trabalha com edição de vídeo, programação, design gráfico ou tem TOC com organização, então três monitores pode ser o mínimo necessário. Já vi gente montando SETUPS ABSURDOS com QUATRO, CINCO monitores, e quer saber? Se isso faz a produtividade disparar, por que não? Afinal, estamos na era da eficiência, não da miséria digital.

E para os gamers, então? Ah, meu amigo, três telas podem ser um passaporte para a imersão total. A menos que você tenha um PC que roda jogos na potência de um liquidificador, porque aí… bom, talvez seja hora de repensar as prioridades.

O Melhor Layout para a Máxima Eficiência

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Agora, antes de sair comprando três monitores e transformando seu escritório num painel de controle da NASA, pense no layout:

  • Empilhados (Stacked): Para quem trabalha com edição, programação ou quer um setup digno de um filme de ficção científica.
  • Lado a lado: O mais comum, ideal para quem precisa acessar várias informações simultaneamente.
  • Um na vertical, um na horizontal: Programadores adoram essa, porque código na vertical fica coisa linda de ver.

A verdade é que o melhor layout é aquele que faz sentido para a sua rotina. Então, se você sente que precisa otimizar seu espaço de trabalho, TESTE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES.

Uma configuração que eu já usei e achei especialmente útil é o que dá um monitor em orientação retrato, tem gente que nem imagina que dá pra usar um monitor de lado. Para textos é uma mão na roda.

O monitor vertical ajuda em textos
O monitor vertical ajuda em textos

Conclusão – A Era das Telas Chegou

Se você ainda está na dúvida se deve investir em múltiplos monitores, vou te dar um conselho amigo: pare de sofrer! Seu tempo vale ouro, e cada segundo gasto alternando entre abas poderia estar sendo usado para fazer algo produtivo (ou, no mínimo, procrastinar com mais qualidade).

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Então, corra, vá AGORA MESMO montar um setup decente e entre para a elite dos que dominam as telas. Porque no final do dia, quem tem mais monitores… manda no jogo!

Aliás, O JOGO.

 

O robô de baixo custo que está revolucionando a velocidade

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Olha, SE VOCÊ ACHA que a Skynet vai surgir de um exterminador caveiroso bombado de metal, talvez você precise dar uma olhada no que os chineses estão aprontando. Porque, meu amigo, quando a gente pensa que o futuro ainda tá longe… BANG! Cientistas da Universidade de Zhejiang, na China, resolvem que um robô quadrúpede PRECISA correr mais rápido que você. E não só conseguiram, como JOGARAM NA CARA da humanidade que o tal Pantera Negra (ou Black Panther, pros entusiastas do nome em inglês) atingiu uma velocidade de 10 metros por segundo!

Robô chinês de baixo custo corre em velocidades impressionantes
Robô chinês de baixo custo corre em velocidades impressionantes

Isso é MUITO rápido. Tipo, velocistas de elite rápido. Aquele cara que você nunca pega na pelada do sábado.
Claro, é mega rápido, mas ainda não é o recorde, que eu acho que ainda é daquele robô inspirado no design de um dinossauro, mas acho que aquele era só de laboratório, não de aplicação real.

O que rolou?

Desde 2018, essa máquina tem sido aprimorada no Hangzhou International Science and Technology Innovation Center. E, claro, não foi do dia pra noite. Nos primeiros seis anos, o robô batia o teto dos 6 m/s e… DESMONTAVA. Sim, literalmente se desintegrava, com perninhas voando e o tronco se partindo.

Foi só depois de MUITA tentativa e erro (e provavelmente alguns engenheiros chorando no canto do laboratório) que eles tiveram uma ideia genial: e se colocarmos molas para amortecer os impactos? Pá! Resolveram o problema e, BOOM, 10 m/s.

O Robô Correndo na Esteira: Uma Visão do Futuro (ou do Apocalipse?)

Os cientistas soltaram um vídeo onde o Pantera Negra aparece correndo numa esteira, firme e forte, sem despedaçar. Isso significa que ele é oficialmente o robô quadrúpede mais rápido do mundo. O segredo? Algoritmos de controle superinteligentes e testes com materiais diferenciados.

Agora, se você está imaginando um exército de robôs caçadores prontos pra correr atrás de você numa distopia cyberpunk, calma… AINDA não. Os cientistas explicaram que essa velocidade recorde só pode ser atingida em AMBIENTES CONTROLADOS. Ou seja, em superfícies comuns, tipo asfalto, o bicho ainda se arrebenta todo.

Mas não se anime muito, porque a próxima meta dos chineses é fazer o bichão chegar a 15 m/s. Eu nem corro isso na descida!
O plano é formatar essa fera eletrônica para ser um robô de baixo custo que poderá atuar como um tipo de segurança doméstico capaz de disparar atrás de algum meliante candidato a Usain Bolt hahaha.

Quanto pesa essa belezinha?

Se você está pensando em botar um Pantera Negra na sua casa, bom… Ele pesa 38 kg e tem 0,63 metros de altura. Não é tão grande quanto um cachorro, mas também não é um brinquedinho. Creio que se essa coisa se tornar um item de série, outros modelos ate maiores poderão surgir, e com outras features, como dar um choque ou algo mais letal.

Enquanto isso, o robô humanoide mais rápido do mundo é um verdadeiro sedentário perto dele: com 5,6 pés de altura, pesa 65 libras e só corre a 3,6 m/s. Pantera Negra olha pra ele e ri!

Produção em Massa e o Futuro dos Robôs de Baixo Custo

Agora que já vimos que os robôs estão evoluindo rápido (e correndo ainda mais rápido), precisamos falar de um aspecto fundamental: a produção em massa e o custo desses robôs. Porque, convenhamos, não adianta nada um robô ser incrivelmente ágil e poderoso se o preço dele for maior que o PIB de um país pequeno.

Nos últimos anos, os avanços na fabricação de componentes eletrônicos e materiais leves têm permitido que os custos de produção de robôs caiam de forma absurda. Motores mais eficientes, baterias menores e mais potentes, e a fabricação em larga escala fazem com que robôs de baixo custo deixem de ser uma exceção e comecem a se tornar a regra. Empresas de tecnologia já estão investindo pesado para criar modelos acessíveis para empresas e consumidores.

E o que isso significa? Que no futuro muito próximo, ter um robô em casa pode ser tão comum quanto ter um smartphone.

Se hoje as grandes corporações dominam a fabricação de robôs industriais, em poucos anos veremos um crescimento exponencial de robôs domésticos, de segurança e até de companhia, todos fabricados de forma barata e eficiente. Imagine um mundo onde robôs entregam suas compras, limpam sua casa e até fazem segurança em áreas públicas. E, claro, com um preço que qualquer um pode pagar.

O avanço da inteligência artificial e da robótica de baixo custo pode mudar completamente a forma como interagimos com a tecnologia. Estamos muito perto de um futuro onde robôs acessíveis farão parte do nosso cotidiano – e, quem sabe, talvez eles até aprendam a correr atrás de você se você esquecer de pagar a fatura do cartão.

Conclusão: O futuro já chegou (e veio correndo)

Se tem uma coisa que a gente aprendeu aqui é que o futuro não é um conceito distante. Ele tá acontecendo AGORA MESMO, e cientistas estão fazendo robôs que correm mais que você.

A pergunta é: QUANTO TEMPO ATÉ QUE ELES COMECEM A TE CAÇAR?

 

A arte de Tom Lovell

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Dando seguimento aos posts de grandes ilustradores que se tornaram quase sinônimo de capas de literatura Pulp, aqui está Tom Lovell.

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Tom Lovell

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Tom Lovell é um desses grandes gênios da ilustração com um estilo marcante, capaz de transportar o observador para lugares distantes, romances melosos ou situações de grande perigo e tensão. Mestre da visão cinematográfica da ação, cada ilustração dele é como um frame de filme.

GEN. JOHN A. QUITMAN AND BATTALION OF MARINES ENTERING MEXICO CITY | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell

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Tom Lovell, mestre da ilustração pulp

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Tom Lovell (5 de fevereiro de 1909 – 29 de junho de 1997) foi um renomado ilustrador e pintor americano, reconhecido por suas contribuições significativas tanto na ilustração de revistas pulp quanto na arte que retrata o Velho Oeste americano. Seu trabalho abrange desde capas vibrantes para revistas de ficção até pinturas históricas detalhadas que capturam interações entre nativos americanos e colonos europeus.

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Início da Vida e Educação

Nascido na cidade de Nova York, Lovell desenvolveu desde cedo um interesse profundo pela leitura e uma fascinação por artefatos e armas dos nativos americanos, frequentemente visitando o Museu Americano de História Natural. Em 1927, formou-se como orador oficial de sua turma do ensino médio, abordando em seu discurso a “má conduta do governo dos EUA em relação aos índios americanos”. Posteriormente, ingressou na Universidade de Syracuse, onde se graduou em 1931.

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Carreira na Ilustração

Durante seus anos universitários, Lovell começou a vender ilustrações para revistas pulp populares, especializadas em temas como faroeste, gangsteres e detetives. Após a formatura, compartilhou um estúdio em Nova York com colegas ilustradores e, eventualmente, mudou-se para New Rochelle, uma colônia de artistas que abrigava nomes como Norman Rockwell e Mead Schaeffer. A partir de 1936, expandiu seu portfólio, fornecendo ilustrações para agências de publicidade e revistas de grande circulação, incluindo Redbook, Life, Collier’s e Cosmopolitan.

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Serviço Militar e Obras Históricas

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Durante a Segunda Guerra Mundial, Lovell serviu no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, onde foi designado para ilustrar a revista oficial da corporação, “Leatherneck”.

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Após o serviço militar, foi comissionado para criar uma série de desenhos históricos para a National Geographic Magazine, abordando eventos como a invasão normanda da Inglaterra e as conquistas de Alexandre, o Grande.

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Seu compromisso com a precisão histórica o levou a realizar pesquisas meticulosas, incluindo a construção de modelos de armas e visitas a locais históricos.

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Foco no Oeste Americano

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A partir de 1969, Lovell concentrou-se em retratar a vida dos nativos americanos e a exploração do Oeste americano. Suas pinturas destacam interações culturais e eventos históricos, sempre com uma atenção meticulosa aos detalhes.

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Em 1973, tornou-se membro fundador da National Academy of Western Artists e, em 1974, foi introduzido no Hall da Fama da Society of Illustrators. Em 1975, juntou-se aos Cowboy Artists of America, solidificando sua reputação como um dos principais artistas do Oeste americano.

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Legado e Filosofia Artística

Lovell descrevia-se como um “contador de histórias com um pincel”, buscando transportar-se para situações imaginadas que resultariam em imagens interessantes e atraentes. Seu objetivo era produzir pinturas que se relacionassem com a experiência humana, combinando narrativa com precisão histórica.

Tom Lovell faleceu em um acidente de carro no Novo México em 29 de junho de 1997, aos 88 anos, deixando um legado duradouro no mundo da arte e da ilustração.

Galeria de trabalhos 

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Dicas | Arte, ilustração, tom lovell True49June sketch | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell True49Juneweb | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell True60Apr detail | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell True60Apr2 | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell WHC56 Art | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell Colliers50oct14 | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell ChristmasTrain | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell Soldier Zimmer | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell AM47May | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell AM47May2 | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell True57Apr right | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell Lea45Feb 2 | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell ArtistsMuse web | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell Am49dec web | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell AM55Apr web | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell AM55Apr2 web | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell AM53Nov 2 | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell Colliers53June20 | Dicas | Arte, ilustração, tom lovell ClosedSaturday | 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O estranho caso da ilha que desapareceu

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Aqui está um mistério interessante, que seria sensacional se tivesse conexão com a ilha de Lost.
Uma ILHA que aparece nos mapas por SÉCULOS, mas que quando foram procurar… puf! Nada. Desapareceu! Como assim?! Bem-vindos ao mistério de Bermeja, o caso da ilha fantasma do Golfo do México.

O ENIGMA DA ILHA QUE SUMIU

A 1914 map | Dicas | desaparecimento, estranho, golfo do méxico, ilha, misteio

Desde o século XVI, Bermeja era figurinha carimbada nos mapas. Uma ilhazinha vermelha, simpática, no norte da Península de Yucatán. Seu nome, aliás, vem da palavra espanhola bermejo, que significa “avermelhado”. Mas a questão é: se ela existia há tanto tempo, onde foi parar? Exploradores, cartógrafos e até governos juravam de pé junto que ela estava lá. Mas no século XX… CADÊ? Sumiu, escafedeu-se, desapareceu sem deixar rastros!

Durante séculos, foi consistentemente retratada como estando no Golfo do México , a cerca de 100 km (62.137 mi) da costa norte da Península de Yucatán, a 22° 33′ de latitude N e 91° 22′ de longitude W.

O problema é que Bermeja não era apenas um rabisco qualquer num mapa velho. A localização da ilha fazia uma baita diferença geopolítica, principalmente porque ela ficava numa área suspeitamente recheada de petróleo. Para o México, Bermeja significava uma extensão estratégica da sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE), o que lhe daria direito a explorar os recursos da região. Mas como você pode imaginar, os EUA também tinham interesse no ouro negro do Golfo…  Que hoje convenientemente o Laranjão resolveu dizer que se chama golfo dos EUA. E adivinhe? De repente, ninguém mais conseguiu encontrar a ilha!

“ELA SEMPRE ESTEVE AQUI!” (ATÉ QUE NÃO ESTAVA MAIS)

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A primeira menção de Bermeja veio do cartógrafo Alonso de Santa Cruz em 1539, e depois disso ela passou a aparecer em praticamente todos os mapas marítimos da época. O mais curioso? Em 1540, Alonso de Chaves deu uma localização EXATA para a ilha, algo que os navegadores usavam como referência para definir fronteiras marítimas.

Aí vem o plot twist: No final do século XX, quando o governo mexicano quis reafirmar sua soberania sobre a região, enviou expedições modernas para encontrar Bermeja. E, adivinhe? NADA. Nem um pedacinho de rocha, nem um grão de areia. Nem uma gaivota perdida. Simplesmente a ilha não existia mais!

A grande virada aconteceu em 2009, quando a Universidade Nacional Autônoma do México fez uma busca detalhada na área e confirmou: Bermeja não existia e, aparentemente, pode ser que ela nunca existiu.

MAS COMO ASSIM, ILHAS ABDUZIDAS?

Aí que mora o mistério. Como uma ilha que apareceu em mapas por séculos pode simplesmente evaporar? Existem algumas teorias para tentar explicar esse sumiço:

1. Ela nunca existiu

A explicação mais sem graça, mas provavelmente é a mais correta: Pode ter sido só um erro cartográfico repetido ao longo dos séculos. Lembra que na época os mapas eram feitos com base em relatos nem sempre precisos? Um cartógrafo normalmente copiava de outros e assim, um simples erro foi gradualmente se cristalizando á medida em que mais e mais mapas mostravam a ilha.

2. Erosão ou elevação do nível do mar 

A natureza não tá nem aí pro que a gente quer. Pode ser que a ilha tenha sido uma formação temporária de recifes ou um banco de areia que foi engolido pelo mar com o tempo. Essa hipótese perde pelo fato de que a ilha era famosa por suas rochas avermelhadas, o que anula o banco de areia.

3. ALGO (OU ALGUÉM) FEZ BERMEJA SUMIR! 

Bem, existem muitos desaparecimentos misteriosos, mas uma ilha?
Agora chegamos ao lado sombrio da força: há quem acredite que a ilha foi deliberadamente destruída. E o principal suspeito? Os Estados Unidos. Isso porque, se Bermeja existisse, o México teria uma vantagem na disputa pelos recursos do Golfo do México (fuck you, TRUMP). Conclusão? Tem gente que jura que a CIA sumiu com a ilha, explodindo-a alguma forma.

Agora, para por um segundo e pensa… Seria possível fazer uma ILHA INTEIRA sumir sem deixar rastros? Pois é. Mas se a gente pensar em algumas maluquices que a CIA já aprontou pelo mundo, vai saber né?

ENTÃO… QUAL A VERDADE?

No final das contas, as buscas modernas não encontraram NENHUM indício de que Bermeja existiu de verdade. Não tem nada no fundo do mar que sugira que alguma ilha afundou ali. Se foi erro dos cartógrafos ou uma ilusão histórica, nunca saberemos ao certo. Mas uma coisa é certa: Bermeja se tornou uma das maiores lendas marítimas da história, um daqueles mistérios que deixam a gente coçando a cabeça e pensando… “E SE…?”.

E você, o que acha? A ilha existiu ou nunca passou de um erro histórico? Ou será que teve dedo de governo nesse sumiço? Ou algo ainda mais misterioso?

Deixe seu comentário e vamos viajar nas teorias!

fonte

O carro mais comprido do mundo

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Volta e meia escrevo posts sobre coisas gigantes e estranhas e aqui está um que reúne essas duas qualidades. O Carro mais comprido do mundo é esse monstruoso veículo:

Carro espaçoso!
Carro espaçoso! Cabem até 75 passageiros nesse carro!

Se você está em busca do carro espaçoso definitivo, prepare-se para conhecer o American Dream, a limusine mais longa do mundo. Com um comprimento impressionante de 30,54 metros, este carro é mais do que apenas um veículo – é uma verdadeira obra-prima que levou o exagero às últimas consequências, hahahaha.

A Origem de Um Gigante

The American Dream Limo | Dicas | carro, curioso, gigante, incrível

O American Dream foi construído em 1986 pelo renomado personalizador de carros Jay Ohrberg. Inicialmente, ele possuía 18,28 metros e era movido por dois motores V8, um na dianteira e outro na traseira.

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No entanto, a ambição de Ohrberg foi além, e ele decidiu estender a limusine para 30,54 metros, conquistando um lugar no Guinness World Records como o carro mais comprido do planeta.

Uma Jornada de Glória e Abandono

Durante seu auge, o American Dream brilhou em capas de revistas, programas de televisão e até mesmo em filmes. No entanto, com o tempo, sua popularidade diminuiu e ele acabou abandonado em um armazém de Nova Jersey por décadas. O estado de deterioração era tão grande que o veículo ficou coberto de pichações, com pneus furados e janelas quebradas.

O Renascimento do American Dream

Felizmente, os entusiastas automotivos Michael Dezer e Michael Manning descobriram o carro listado online e decidiram restaurá-lo. Foram necessários anos de trabalho e um investimento considerável para trazer o American Dream de volta à sua antiga glória. O resultado? Uma limusine que parece recém-saída de um sonho!

O Que Torna Esse Carro Espaçoso Tão Especial?

O American Dream não é apenas longo, mas também repleto de luxos que desafiam qualquer padrão automobilístico:

  • 26 rodas para suportar seu peso colossal;
  • Uma piscina completa com trampolim;
  • Jacuzzi e banheira;
  • Campo de minigolfe;
  • Heliporto funcional para acomodar um pequeno helicóptero;
  • Espaço para até 75 passageiros adultos.

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Pode Ser Dirigido?

Tecnicamente, sim! Mas só em estradas retas, pois manobrar um carro de 30 metros é praticamente impossível na maioria das vias. Por esse motivo, o American Dream é atualmente um carro de exposição, podendo ser admirado no Dezerland Park Orlando’s Auto Museum, na Flórida.

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Se você pensava que já tinha visto de tudo quando o assunto é carro espaçoso, o American Dream prova que sempre há espaço para mais! Com um design extravagante e funcionalidades inusitadas, ele continua a ser um ícone entre os amantes de veículos excêntricos.

E você, toparia dar uma volta nessa verdadeira máquina dos sonhos?

Foto Gump do dia: A vila que é uma rua só

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Nossa foto Gump do dia é um lugar muito curioso e deve ser o paraíso do carteiro.

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Sułoszowa: A Vila Polonesa Que Parece Saída de Um Quadro

Se você está em busca de um destino curioso, diferente e que parece desafiar a lógica do urbanismo moderno, permita-me apresentar Sułoszowa, um vilarejo incrível na Polônia onde todos os seus cerca de 6.000 habitantes compartilham a mesma rua. Sim, é isso mesmo!

Uma Rua, Uma Vila Inteira

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Localizada a poucos quilômetros de Cracóvia, Sułoszowa é um pequeno milagre de organização e linearidade. Visto de cima, esse vilarejo parece uma pintura perfeitamente alinhada, com suas casas distribuídas como contas em um colar. A vila se estende ao longo de 9 km de uma estrada principal, sendo flanqueada por campos verdejantes e terras cultivadas que dão um aspecto único à paisagem.

Uma Comunidade Singular

A vida em Sułoszowa tem um ritmo próprio, ditado pela simplicidade e pela forte conexão entre os moradores. Todos compartilham um espaço comum, e isso fortalece os laços comunitários. Eventos locais, festivais e até os pequenos comércios são dispostos ao longo da mesma via, tornando tudo muito prático e acessível.

O Que Torna Sułoszowa Tão Especial?

  1. Paisagem de Tirar o Fôlego – Com uma combinação perfeita de urbanismo rústico e natureza, a vila tem um visual encantador.
  2. Proximidade com Cracóvia – Está a menos de 30 km de uma das cidades mais históricas da Polônia, permitindo fáceis passeios bate e volta.
  3. Cultura Local Rica – Pequenos eventos, feiras e mercados agrícolas garantem que a tradição polonesa esteja sempre viva na vila.

Vale a Pena Visitar?

Definitivamente! Para quem gosta de locais pitorescos, incomuns e repletos de charme, Sułoszowa é um destino imperdível. Perfeito para quem deseja fugir das cidades grandes e explorar um pedacinho autêntico da Polônia rural.

Então, se você está planejando uma viagem à Polônia, considere dar uma passadinha por essa vila única. Quem sabe você não encontra uma história fascinante para contar?

John Chang – o homem elétrico

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Há mistérios no mundo que fazem a gente duvidar do que estamos presenciando. Um dos fenômenos mais intrigantes com o qual podemos lidar, envolve a paranormalidade, isso é, condições surreais onde o ser humano se destaca na multidão, realizando coisas que parecem façanhas de um mágico. Mas enquanto um mágico se utiliza de truques e dispositivos para enganar sua audiência, na paranormalidade esses fenômenos podem ocorrer de maneiras espontâneas, ou – o que é menos comum – intencionais.
Já falamos de alguns casos de gente que fazia choverpessoas paranormais, outras que estavam em dois lugares ao mesmo tempo, pessoas que conseguiam encontrar outras com a força da mente, pessoas que saíram levitando por aí e até mesmo gente que sumiu pra nunca mais voltar.
E aqui está mais um caso muito (muito mesmo) estranho onde um homem parece ter conseguido dominar sua força vital ao ponto de manejá-la como sua vontade. É o caso de John Chang.

John Chang, o homem elétrico

Você já ouviu falar de alguém que consegue gerar eletricidade pelo próprio corpo? Não, não é um mutante da Marvel ou um personagem de anime. Isso aconteceu DE VERDADE. Estamos falando de John Chang, um misterioso mestre da arte secreta do Nei Kung, uma forma avançada de manipulação da energia vital, ou Chi.

Chang não era apenas um mestre qualquer. Ele era capaz de realizar façanhas que desafiam TUDO o que conhecemos sobre o corpo humano. Imagina um cara que encosta em você e te dá um choque digno de tomada 220V? Pois é, e mais: além disso, o sujeito era capaz de curar pessoas apenas com o toque das mãos. A parada era tão absurda que chegou a ser filmada e estudada por cientistas, deixando muito especialista coçando a cabeça e perguntando “Como isso é possível?!”.
John foi levado ao conhecimento mundial num documentário chamado Ring Of Fire, de 1987. 

 

O Caminho Secreto do Mo Pai

O que John Chang praticava não era apenas um conjunto de exercícios de respiração ou meditação. Ele fazia parte de uma tradição MILENAR chamada Mo Pai, que envolve o domínio da bioeletricidade corporal. E quando eu digo milenar, é coisa séria, um conhecimento que passou por gerações sem nunca ser aberto ao público.

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Diferente do Qigong tradicional, que é mais acessível e tem um viés terapêutico, o Nei Kung do Mo Pai exige um nível de disciplina que beira o insano. O treinamento envolve jejum prolongado, controle da respiração em níveis quase sobre-humanos e exercícios rigorosos de canalização do Chi. E se você acha que qualquer um pode aprender, esquece! John Chang mesmo avisava: esse caminho NÃO É para qualquer um. Exige um nível de dedicação e sacrifício que a maioria das pessoas não estaria disposta a encarar nem em dez encarnações.

Até que ponto esses exercícios controlam realmente a força chi, ou apenas direcionaram a paranormalidade inerente a este homem a um nível controlável, é tema de debates até hoje dentro da parapsicologia.

As Demonstrações Surpreendentes

O mais surreal de tudo isso é que as habilidades de Chang foram TESTADAS em laboratório. Num documentário chamado Ring of Fire, cientistas registraram as descargas elétricas que saíam das mãos de Chang. Eles testaram com lâmpadas, eletrodos e até usaram sensores térmicos para comprovar que a energia fluía pelo seu corpo de forma totalmente ANORMAL.
Ele também fez coisas que chocaram a todos como fazer um pedaço de pau atravessar uma mesa, sem fura a mesa. (Supostamente, a matéria da mesa e do palito se entrelaçaram em nível atômico):

 

Os cientistas que analisaram John Chang ficaram boquiabertos. Não encontraram sinal de truques. Ele realmente estava gerando eletricidade orgânica? Os sensores indicavam que sim. Isso gerou o curioso apelido de “Dínamo Jack”.

O mais impressionante? Ele dizia que tudo vinha do “Dantian Inferior”, um ponto de energia localizado na região do abdômen, onde o Chi se acumula e pode ser direcionado para realizar feitos extraordinários.

O Segredo Perdido?

Por um tempo, John Chang aceitou ensinar algumas poucas pessoas. Mas com o tempo, ele simplesmente desapareceu. Por que? Porque, segundo ele, o mundo moderno não está pronto para esse conhecimento, e ele acho que poderia ser perigoso se as pessoas não soubessem administrá-lo. De fato, ao observar Chang usado suas mãos para colocar fogo num jornal diante das câmeras e os olhares incrédulos dos membros da equipe do documentário, podemos questionar se o mistério intrigante da CHE (combustão humana espontânea) não teria como ponto de partida uma acumulação energética descontrolada dessa energia vital, sendo liberada de uma só vez, e portanto, torrando o próprio indivíduo, muitas vezes sem sequer queimar suas roupas.

O Nei Kung não é para qualquer pessoa, dizia. E o próprio treinamento poderia ser PERIGOSO, pois, se feito de maneira errada, poderia causar danos irreversíveis ao corpo e à mente.

Ainda assim, a existência de Chang prova algo intrigante: Tudo indica que os limites do corpo humano vão muito além do que a ciência convencional compreende. Se ele conseguiu desenvolver tais habilidades, quantos outros mistérios podem estar ocultos por aí, esperando para serem descobertos?

Será que viemos de fábrica com “funções e drivers desativados” que nos poderiam levar a realizar façanhas sobre-humanas? Muitas pessoas acreditam que sim, e muitos cientistas materialistas costumam fazer piadas de quem pensa isso.

Pessoas elétricas?

Pode parecer surpreendente descobrir que existem outras pessoas supostamente elétricas, além de Dínamo Jack. Um deles é RAJMOHAN NOIR.

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Este homem pode fazer coisas extraordinárias, pois seu corpo é imune à eletricidade de alta voltagem. Ele pode suportar vários amperes de eletricidade passando por seu corpo sem nenhum dano corporal. Este condutor humano enrola fios expostos ao redor de seu corpo, e a eletricidade flui do plugue principal, através de seu corpo, para lâmpadas elétricas, placas de ferro etc.

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Enquanto uma fração de um ampere é o suficiente para matar um ser humano comum, esse homem pode conduzir vários amperes pelo seu corpo sem causar nenhum dano. Com um fio na boca para melhor condutividade e o outro em qualquer outro lugar do corpo, Mohan deixa a corrente elétrica passar por ele e entrar em qualquer outro dispositivo que ele esteja tentando ligar.

Ele descobriu seu superpoder quando tinha apenas 7 anos. Ele disse: “Perdi minha mãe e fiquei deprimido. Finalmente, decidi acabar com minha vida subindo no transformador e agarrando um fio desencapado. Para minha surpresa, nada aconteceu comigo. Foi então que percebi que tinha sido abençoado com um presente de Deus.”

Ele parece um homem comum e não há nada de especial em sua aparência, mas testemunhá-lo enquanto prepara frango, pegando um prato quente com as próprias mãos, certamente deixará você em choque total.

Se essa quantidade de corrente passa por uma pessoa normal por apenas uma fração de segundo, isso causa danos musculares permanentes e pode parar o batimento cardíaco.

Embora, seus olhos fiquem vidrados quando a corrente passa por seu corpo, deixando-o temporariamente cego. Depois de testar a resistência de Raj Mohan Nair à eletricidade usando um multímetro, Daniel Browning Smith descobriu que o corpo de Raj é mais de 10 vezes mais resistente do que o de um humano médio. Ele tem capacidades que nenhum humano comum possui.

 

Investigando para este post eu também achei o caso de José. José, morador de Porto Rico é um sujeito que estava sendo alvo de um documentário de um canal inglês em 2009, mas não consegui encontrar o documentário, apenas referências a ele, e notícias de bastidores. Ao que parece, Jose tinha poderes que misturavam as habilidades desse indiano aqui em cima com as de Dínamo Jack:

O documentário explorando contos notáveis ​​da experiência humana continua. Em Porto Rico, um homem afirma ser capaz de conduzir eletricidade através de seu corpo.

José, de quarenta anos, pode suportar correntes de alta voltagem sem quaisquer efeitos nocivos aparentes, alimentando lâmpadas e disparando faíscas de seus dedos. Enquanto isso, em Brighton, uma mulher relata que seu corpo afeta misteriosamente aparelhos elétricos.

Os cientistas podem explicar essas habilidades incomuns? José mora na pequena cidade de Barranquitas, Porto Rico. Desde os 13 anos, quando foi abandonado pelo avô, ele vive sozinho – e desenvolveu uma habilidade extraordinária.

José é aparentemente capaz de transmitir corrente de alta voltagem através do seu corpo. “As pessoas não acreditam que a eletricidade passa pelo meu corpo, mas vou mostrar a todos que é verdade”, ele diz.

O tímido José agora está disposto a demonstrar suas habilidades pela primeira vez em 12 anos. O jornalista local Gabriel visita José em sua loja de conserto de TV e observa enquanto ele segura um fio energizado em uma mão e uma lâmpada fluorescente na outra. A lâmpada acende imediatamente, não causando dor visível a José.

José é até capaz de disparar faíscas com os dedos. Gabriel olha com espanto enquanto o técnico de conserto de TV incendeia um pedaço de tecido com um sinalizador elétrico de seu dedo, antes de queimar linhas em uma tábua de madeira. O talento de José chamou a atenção de pesquisadores da Universidade de Porto Rico.

Eles ficam impressionados com a demonstração de suas habilidades e pedem que ele retorne em uma semana para mais exames. Enquanto isso, José procura orientação médica sobre sua condição.

Ele concorda em fazer um eletrocardiograma para ver se sua exposição à eletricidade lhe causou algum dano duradouro. José está nervoso com os resultados, pois os médicos o alertaram para parar com suas atividades arriscadas no passado. Felizmente, o exame mostra que seu coração está funcionando normalmente. José ainda tem um longo caminho a percorrer para convencer os cientistas de seus poderes únicos, no entanto. A teoria inicial deles é que ele atenua o pior da corrente ao ficar em pé sobre uma caixa de plástico. José refuta essa sugestão repetindo seu truque com os pés firmemente plantados no chão. Na frente de seus vizinhos curiosos, José segura a caixa de fusíveis de seu prédio com as duas mãos – expondo-se ao dobro da voltagem normal da rede elétrica.

“Tocar na voltagem da rede elétrica com os dois braços… é a coisa mais perigosa que você pode fazer”, diz o especialista Professor Nick Donaldson. Mas José sobrevive à sua dose de eletricidade sem nem mesmo um estremecimento. O próximo passo é os pesquisadores testarem a quantidade de eletricidade que realmente passa pelo corpo de José. No entanto, suas descobertas são controversas – não apenas para José, que sente que eles não foram minuciosos o suficiente, mas para cientistas no Reino Unido, que estão acompanhando o caso com interesse.

Um teste pode ser criado para dar uma resposta definitiva? Em outro lugar, em Brighton, uma mulher afirma que ela também tem habilidades elétricas incomuns. Debbie diz que seu corpo pode interromper aleatoriamente aparelhos elétricos, de secadores de cabelo a postes de luz.

“Quando estou no estado de espírito apropriado, as coisas ao meu redor explodem”, ela diz. “O único aviso que tenho é um nanossegundo antes, quando tenho uma sensação engraçada de formigamento.” Apesar de sua relutância em voar – por medo do que pode acontecer com a parte elétrica do avião – Debbie concorda em sair de férias. No entanto, assim que ela chega, seu hotel sofre um misterioso apagão. Isso está conectado à sua suposta habilidade? Cientistas da UCL estão ansiosos para investigar as alegações de Debbie. Eles a conectam a um osciloscópio e tentam provocar sua habilidade. Debbie vê imagens de José realizando seus truques, com base no fato de que isso pode desencadear seus próprios poderes. Notavelmente, o nível de corrente elétrica no corpo de Debbie aumenta no tempo com as cenas na tela, atingindo três vezes o nível normal. Os pesquisadores podem explicar esse resultado?

De volta ao misterioso poder da Qigong

Eu fui procurar sobre esse curioso poder do Chi, manipulado pela Qigong e encontrei dois artigos médicos dizendo que o uso dessa meditação teria conseguido conter um câncer de próstata e alterado propriedades sanguíneas além de ser usado no tratamento de depressão. Não se vê todo dia algo assim por aqui no ocidente.  Eu não tenho capacidade de avaliar a factualidade desses artigos, mas caso você tenha aqui estão os links:

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18080802/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18049436/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18809635/

O contraponto cético

O ceticismo moderno normalmente atribui tudo isso a truques e picaretagem.

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Randi: “Tudo picaretagem”

John Chang morreu com 85 anos há cinco anos atrás. Mas ao longo de sua vida muitos duvidaram de seus fenômenos. James Randi, aquele mágico famoso que gostava de debunkar pilantras, era enfático em dizer que Chang era só mais um picareta com truques de mágica baratos.

“Gerar eletricidade” – isso normalmente é feito com o uso de um pequeno dispositivo de alta frequência, alta voltagem e baixa amperagem preso ao corpo do artista. James Randi menciona esse dispositivo aqui, em relação a outros que fizeram isso. Randi escreveu:

Este golpista “chi” no YouTube provavelmente está usando a mesma configuração que o bandido malaio usou, um pequeno dispositivo alimentado por bateria usado no corpo que desenvolve uma voltagem muito alta em uma amperagem muito baixa, que pode ser direcionada do corpo do artista para qualquer coisa que esteja em um potencial menor do que ele. É uma forma de bobina de Tesla, e é muito eficaz. Há também um rabino em Nova York usando esse mesmo truque para convencer os fiéis…

De fato o mundo está repleto de picaretas, que se dizem paranormais. Mas será mesmo o caso de Chang? Pelo que pesquisei, Randi nunca sequer chegou perto dele para avaliar. E qualquer dispositivo de bateria deveria ter sido encontrado ao passar pelo detector de metal que vimos no video, mas até que ponto esse video é idôneo?
Tudo que o famoso mágico disse é baseado nos videos que viu.

John Chang inicialmente, não queria participar do documentário, pois ele era um curandeiro e acupunturista e não um “mágico de palco” ou algum cara que ganhava a vida mostrando truques ou mesmo mostrando-os normalmente e fazendo livros, como Uri Geller.

Ele simplesmente demonstrou para a equipe que o poder que ele usava para a cura poderia ser usado de outras maneiras também. No final, ele ficou furioso e irritado quando descobriu que eles iriam publicar esse documentário em vídeo e os mandou embora, dizendo para nunca mais voltarem, e eles perderam o contato com ele.

Vinte a 30 anos depois, ele reaparece de repente, depois de ter passado alguns anos meditando sozinho nas selvas etc. e decidiu que era hora de mostrar mais ao mundo sobre esse tipo de coisa e tentar documentá-lo.

Pessoalmente, eu acho que duvidar é preciso. A credulidade dificilmente leva à realidade. Mas agora que o cara está morto, será difícil sabermos se ele efetivamente estava produzindo fenômenos paranormais. Sinceramente, eu digo que acho que aquele negócio do palito na mesa, segurar tiro na mão tipo Super homem, tem muita cara de picaretagem. Mas também acho que o da pirocinese poderia ser real, bem como o do choque as pessoas.
Para investigar este tipo de coisa é preciso um ambiente controlado. Um documentário em video não é prova de absolutamente nada se a equipe estiver interessada que o material seja altamente incrível – o que me parece ser o caso – para vender o produto.

Por outro lado, os céticos usam uma metodologia ruim — eles afirmam: “bem, isso pode ser falsificado, então deve ser falso”. Obviamente isso não é uma boa lógica.

Isso também não condena o mistério do negócio. Muitas vezes, estamos abaixo do limiar de conhecimentos para provar ou debunkar um fenômeno. Um bom exemplo disso é a Hipnose. Quando as primeiras técnicas de hipnose surgiram, elas eram chamadas de “magnetismo”, acreditava-se que era um poder emanado do hipnotizador. Depois, com muito estudo foi possível compreender melhor o mecanismo pelo qual a hipnose pode afetar a mente e por tabela o resto do corpo.

Outro fato que me leva a refletir é se outras pessoas fazendo esse tipo de treinamento poderiam desenvolver as habilidades como as do “Dínamo Jack”? E pelo que vi parece que a resposta é sim, com relatos de alunos reportando que alguns professores estão reproduzindo os fenômenos, muito embora com menos controle ou desenvoltura que Chang. NO vídeo abaixo vemos o professor Jian Cheng realizar o fenômeno da pirocinese

 

Outras pessoas, em diferentes partes do mundo como o José de Porto Rico ou a Debbie do documentário de 2009, parecem indicar que “pode sim haver carne debaixo do angu”.
Mas esmo assim, duvidar é salutar e inteligente.

E Se…

A grande questão que fica no ar é: será que há outros mestres como John Chang por aí? Será que segredos como o Nei Kung ainda existem em alguma parte do mundo, protegidos por linhagens ocultas? Ordens místicas secretas podem manter vastos conhecimentos longe dos curiosos?
Ou será que tudo isso vai acabar virando apenas mais uma lenda perdida no tempo?

Talvez a resposta esteja em algum monastério escondido, nas florestas profundas da Ásia… ou talvez, só talvez, o conhecimento esteja mais perto do que imaginamos, esperando que alguém digno o descubra.

E aí, o que você acha? Será que esse tipo de poder pode ser real? Ou é só mais uma história fantástica que desafia a lógica? Comenta aí, quero saber sua opinião!

O impressionante mosteiro de Tatev

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Pois bem, meus amigos… se vocês acham que a arquitetura moderna é fascinante, esperem até conhecer o espetáculo que a era Bagratuni trouxe para o mundo! Não estamos falando de meros prédios sem graça, não! Estamos falando de MONUMENTOS, daqueles que fazem até os deuses pagãos olharem lá de cima e darem aquele joinha maroto.

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O Mosteiro de Tatev está localizado no sudeste da Armênia , na área da antiga Syunik armênia , não muito longe da cidade de Goris e a 280 km de Yerevan. O planalto de Tatev está em uso desde os tempos pré-cristãos, abrigando um templo pagão. O templo foi substituído por uma modesta igreja após a cristianização da Armênia no século IV.

O desenvolvimento do Mosteiro Tatev começou no século IX, quando se tornou a sede do bispo de Syunik. Em sua História da Província de Syunik, o historiador Stepanos Orbelian descreve a construção de uma nova igreja perto da antiga em 848 por meio da assistência financeira do Príncipe Philip de Syunik. Com o crescimento da importância econômica e política do centro, os edifícios envelhecidos não mais atendiam às suas necessidades e, portanto, o Bispo Hovhannes (John) obteve a assistência financeira do Príncipe Ashot de Syunik para construir o novo mosteiro.

Imagine só: entre os séculos IX e XI, a Armênia virou um verdadeiro canteiro de obras sagradas. Mosteiros espetaculares como Tatev, Sevan, Hayravank, Akhtamar e um bando de outros nomes que parecem senha de Wi-Fi foram surgindo, perfeitamente integrados à natureza ao redor. Eram mais que simples igrejas: eram CIDADES em miniatura, com edifícios comunitários e civis, estrategicamente planejados para sobreviver ao tempo e, claro, para impressionar qualquer um que passasse por ali.

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O detalhe mais curioso é que muitos desses mosteiros não eram só templos religiosos. Eles funcionavam como verdadeiras universidades do conhecimento medieval, onde os monges não só rezavam, mas também desenvolviam literatura, filosofia, teologia, música, pintura e sabe-se lá mais o quê.  Os estudiosos de Sanahin, Haghpat e Tatev estavam mais ocupados com ciência do que muito estudante de hoje em dia (que prefere fazer dancinha no TikTok). E era por isso que eles construíam bibliotecas e escolas dentro dos mosteiros, para garantir que todo esse conhecimento não se perdesse no tempo.

Agora, vem comigo que vamos falar sobre uma das grandes estrelas dessa era: O MOSTEIRO DE TATEV!

Esse monstro da arquitetura armênia foi erguido no século IX no topo de um penhasco de respeito, daqueles que fariam qualquer um pensar duas vezes antes de dar um passo em falso. E adivinhem só? Ele não foi só um centro religioso, mas também um polo político importantíssimo do principado de Syunik.

E para chegar lá? Bom, você pode ir de carro, se tiver nervos de aço para encarar um desfiladeiro inclinado que parece uma pegadinha do destino. Mas, se preferir algo mais cinematográfico, pode embarcar no teleférico mais longo do mundo! Sim, meus amigos, o Tatev Wings (nome chique, né?) tem 5,7 km e até garantiu seu lugar no Guinness Book. E o visual? Só de ver o céu e a terra se misturando a 320 metros de altura, já dá para entender porque os monges escolhiam lugares assim para rezar.

Agora, segura essa história: dizem que quando estavam finalizando a construção da igreja principal do mosteiro, um jovem aprendiz fez uma cruz MARAVILHOSA e decidiu colocá-la na cúpula sem avisar ninguém. No dia seguinte, quando o mestre viu aquilo, ficou FURIOSO! O jovem, percebendo a enrascada, pediu asas a Deus e… PUF! Se jogou do alto, gritando “TAL TEV!” (algo como “dai-me asas”).  Certamente ele se esborrachou lá no chão, mas o nome colou.

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E pronto, assim surgiu o nome “Tatev”. Se é verdade? Não sei, mas que é uma história maneira, isso é!

Além da igreja principal, Tatev conta com outras joias arquitetônicas, como a Igreja de São Gregório e a Igreja de São Pogos-Petros, ambas com construções imponentes e cheias de detalhes históricos. Só que, como todo bom monumento medieval, Tatev sofreu horrores ao longo do tempo: invasões turcas, terremotos, saques… enfim, o pacote completo de desgraças históricas. O pior foi em 1931, quando um terremoto reduziu boa parte do complexo a escombros. Até hoje, a reconstrução segue a passos de tartaruga.

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E não podemos esquecer do famoso Cajado Vardapet, um obelisco misterioso dentro do mosteiro. A estrutura balança, mas nunca cai – e ninguém sabe direito por quê.

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Alguns dizem que é um feito incrível da engenharia medieval, outros acham que tem um quê de magia. Eu, particularmente, acho que qualquer coisa que balance mas não caia merece respeito.

 

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No auge de sua glória, Tatev abrigava cerca de mil pessoas e era um dos maiores centros culturais da região.

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Seu legado mais importante foi a Universidade de Tatev, que manteve a cultura armênia viva durante tempos turbulentos. Grandes mestres passaram por ali, incluindo Hovnan Vorotnetsi e Grigor Tatevatsi, que moldaram a educação da época.

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Atualmente, Tatev está meio que no “modo pausa”, com algumas partes restauradas e outras esperando a boa vontade do tempo (e do financiamento). Mas, se você for à Armênia, não perca a chance de visitar esse lugar incrível! Pode ter certeza de que a vista, a história e a energia do lugar vão fazer valer cada segundo da viagem.

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Então é isso, meus amigos. A Armênia tem muitas maravilhas, mas Tatev tem aquele quê especial que faz a gente viajar no tempo sem precisar de máquina do Dr. Brown. Se um dia for lá, não esquece de tirar uma foto e mandar pra gente! E se o teleférico balançar… bem, só reze para não precisar gritar “Tal Tev”!

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