Faz algum tempo, estou com vontade de esculpir um boneco com muitos detalhes. Andei pensando em fazer uma garota sexy estilo steampunk. Eu me amarro em steampunk. Se você nem faz ideia do que é isso, dá uma olhada nesse post aqui do blog que explica o que é a proposta estética steampunk.
Então pra coletar referências, fiz uma busca na rede por caracterizações steampunk e percebi que juntando poderia dar um post interessante de cosplays steampunk.
Este post tem muitas imagens e certamente deve demorar um pouco pra carregar.
Se quiser, vote na que achar mais legal para virar escultura.
Troço chato que tem pra você que anda de bicicleta é quando a corrente sai, né? Pior é quando sai na hora que você vai dar aquela pedalada com vontade, hehehe.
Mas talvez estejamos prestes a ver o fim da era da corrente na bicicleta. Veja só que curioso!
Uma empresa chamada Skyex, com sede na Hungria, inventou a “StringBike”. Ela não tem corrente. Ao invés disso, a bicicleta húngara usa cabos e polias. Dá pra entender melhor o funcionamento no video:
De fato, esse sistema que equipa a bicicleta é interessante e curioso. Me pareceu deveras complexo e a manutenção dessa bicicleta deve ser um pesadelo muito pior que arrumar a corrente de uma bicicleta comum, mas em todo caso, tiro o meu chapéu pro engenheiro que ficou -sem dúvida – muitas horas queimando a mufa para fazer esse inovador sistema de propulsão para bicicletas.
Todas as pessoas que gostam de folclore e lendas, já ouviu falar na lenda da Boiúna. A Boiúna é uma serpente gigante, com olhos luminosos que refletem a luz. De origem majoritariamente indígena, o mito da Boiúna se espalhou pelo Brasil, vindo do norte e do noroeste do Brasil, áreas ligadas diretamente à região Amazônica, ao Pantanal e aos nossos países vizinhos, como a Colômbia, Venezuela e a Bolívia.
Segundo a lenda, a Boiuna é uma serpente que vive nas escuras águas, passando a maior parte do tempo no fundo dos rios. Ela surge corriqueiramente durante a noite, e se faz notar pelos seus olhos luminosos, que atrai curiosos e pescadores, em sua direção.
A questão dos olhos luminosos da Boiúna sempre me intrigou porque além de gostar de folclore clássico, também gosto do que os céticos chamam de folclore moderno, como os discos voadores. Sem entrar o mérito da questão da existência ou não dos Ufos, eu traço um paralelo dos olhos da Boiuna com um fenômeno curioso e bizarro, conhecido como “carro fantasma”.
O CARRO FANTASMA
O Carro fantasma sempre surge durante a noite. A história raramente diverge, e não raro, acaba em susto, tragédia ou acidente. Nela, um motorista vem dirigindo de madrugada por uma estrada quando avista, ao longe, os faróis de outro carro vindo em sua direção. O motorista se espanta ao ver que o carro vem na contra-mão pela estrada. Isso obriga o motorista a buzinar e sinalizar como pode (piscar faróis, acender o farol alto, pisca-alerta, etc) na tentativa de atrair a atenção do outro motorista para que retorne à sua pista.
Mas ele não parece interessado em retornar e continua a vir, na rota de colisão com o veículo. Assustado, o motorista etão joga seu veículo para o acostamento, sobe em gramados, invade pistas e corre risco de despencar de ribanceiras.
Costumeiramente, mudar de pista pouco adianta. Ao trocar de faixa de rolamento, o outro carro também o faz. Vindo sempre em direção de colisão frontal. Esse comportamento dá ao motorista a clara noção de que está lidando com um bêbado ou pior, um suicida.
O carro vem em alta velocidade, chegando perto, acende o farol alto e continua a vir, e tão logo se aproxima perigosamente do veículo, o motorista se prepara para a morte iminente, para um acidente de proporções cataclísmicas, o carro fantasma simplesmente VOA POR CIMA do outro carro. Ou apenas desaparece e não acontece acidente.
Eu ouvi pessoalmente pelo menos três histórias similares do “carro fantasma” no tempo em que eu fiz pesquisas com caminhoneiros na Dutra (este período da minha vida será tema de algum post futuro. Qualquer dia eu conto como era.)
O elemento curioso do carro fantasma é este: Parece um carro, age como se fosse um carro, mas não acontece a temida colisão. Segundos antes do choque entre os dois supostos veículos em sentidos opostos, o carro literalmente decola e sai voando.
Muito se especula sobre o que poderia ser o fenômeno do “carro fantasma”. Um par de luzes de voam paralelas, com média a alta luminosidade, seguindo as vias das estradas.
Curiosamente, luzes que voam com características similares podem ser encontradas nos registros catalogados por ufólogos junto a populações ribeirinhas. Na própria Operação Prato (uma operação secreta da FAB que visava investigar e compreender uma série enorme de atividades ufológicas na região de Colares -PA durante a década de 70) existem registros de luzes que trafegavam próximas a superfície da água, seguindo o curso dos rios e igarapés.Além disso, os dados médicos da operação dão conta que a maior parte da população afetada pelo fenômeno batizado de chupa-chupa e registrado em fotos, gravações e vídeo pelos militares brasileiros era de pessoas que viviam nas margens dos rios.
Bolas de fogo que perseguem pessoas são tão comuns no Brasil que lendas específicas sobre isso, como a Cumacanga (uma cabeça flamejante fantasmagórica que persegue os viajantes), não tardaram a aparecer.
Essas situações de cunho bizarro nas margens de rios não são novas no Brasil. Em 1560 o Padre José de Anchieta já registrava:
“Há também outros (fantasmas), máxime nas praias, que vivem a maior parte do tempo junto do mar e dos rios, e são chamados baetatá, que quer dizer cousa de fogo, o que é o mesmo como se se dissesse o que é todo de fogo. Não se vê outra cousa senão um facho cintilante correndo para ali; acomete rapidamente os índios e mata-os… […] …o que seja isto, ainda não se sabe com certeza.” (in: Cartas, Informações, Framentos Históricos, etc. do Padre José de Anchieta, Rio de Janeiro, 1933) fonte
Extrapolando a ideia do fenômeno do carro-fantasma, que me parece ter relação direta com uma ocorrência ufológica de coisas que a ufologia classifica como “sondas” (objetos voadores não identificados não tripulados, controlados remotamente e de dimensões pequenas) poderia ser interpretada por índios e ribeirinhos como “os olhos luminosos da Boiúna”.
A Boiúna, segundo Alfredo da Mata: “…transforma-se em mais disparatadas figuras; navios, vapores, canoas… engole pessoas…”
Seria a enorme serpente que habita a escuridão do fundo do rio uma devoradora de gente ou esta seria a explicação local para os desaparecimentos misteriosos, conhecidos por nós como “abdução”?
É bom lembrar que as lendas surgem da incapacidade do homem de explicar o que não compreende. Do mesmo modo ocorre com o Boto, quando uma pessoa engravida no momento que não poderia ou não deveria, diz-se que o bebê é o filho do Boto.
Até mesmo aqui no blog, uma testemunha ocular da cobra gigante deu seu depoimento neste post: Segundo o leitor Isaque Newton, que era da marinha na época:
[…]Já presenciei coisas piores, que muita gente acha que é mentira ou delírio, como o navio fantasma todo iluminado que navega pelo Rio Amazonas (1994) e uma cobra gigantesca que estava mais pra dinossauro do que pra uma inferior sucuri de 8 metros. Esse bicho, tive contato com ele quando servia na Marinha no início dos anos 80 (1982)e estava a bordo da coverta Angostura rebocando uma balsa de óleo para a Estação Naval do Rio Negro em Manaus, (foi dada a baixa desse navio algum tempo atrás). Eu cumpria nesse momento serviço de auxiliar do timoneiro, quando de repente, lá pelas 1:00 da madruga nas proximidades de Gurupá (PA), em um rio muito estreito, avistei o monstro acompanhando o navio bem a boreste da proa. O timoneiro cochilava em cima do timão e eu corrigia o rumo a toda ora no visual, porque o oficial estava dormindo e o radar era lido por ele, o vigia disse que não viu nada. Porém, gritei para o timoneiro ter atenção no curso e corri para a lateral do passadiço,tirei a capa do refletor de luz de boreste e foquei na cara do bicho que se assustou e bateu muito forte na água desaparecendo. Nunca esqueci aqueles olhos vermelhos e a aparência de godzilla do bicho. Depois não comentei nada com ninguém porque as testemunhas estavam praticamente todas dormindo e apenas eu presencie tudo de fato.
Talvez eu esteja exagerando e tentando justificar uma lenda com outra, ou querendo interligar lendas e mitos, estabelecendo uma conexão entre essas histórias indígenas que podem não existir.
O sistema cultural indígena brasileiro, por não ter uma linguagem escrita, é diretamente dependente da narrativa oral. Sabemos que ao contar um fato, este se torna absolutamente suscetível a alterações, que podem até ser sutis, mas que ao longo de décadas e séculos, podem alterar-se ao ponto de se tornar elementos tão diferentes que uma única lenda se divide em várias.
O próprio Boitatá (uma cobra flamejante que voa entre as árvores da floresta) é entendido como um animal fantástico diferente. Mas será mesmo? Não seria o “mboi”+”tatá”=Cobra+fogo em Tupi Guarani, uma variante do mito da gigantesca Boiuna do Amazonas?
Seria o boitatá uma referência a luzes misteriosas que voam pela floresta? Seria uma interpretação ingênua da mente de alguém que não compreende o fogo fátuo?
E o Cavalo d´água? Este é um ente fantástico que vive supostamente no rio São Francisco, perseguindo embarcações. Também é conhecido pelo nome de cavalo-do-rio.
Seja como for, seria estranho se com tamanha vastidão mítica acerca delas, as cobras gigantes não existissem. Sabemos que no Brasil estão algumas das maiores serpentes existentes hoje, as Sucuris, ou como dita o americanismo endêmico no país, popularizados pelos filmes, as “anacondas”.
A sucuri é uma cobra enorme. Capaz de comer pacas, capivaras, jacarés e até bois inteiros, os relatos de pessoas comidas pela sucuri são vários e diversos. Do mesmo modo que a Boiúna, a sucuri vive nas águas e igarapés, aproveitando-se de um meio rico em alimento, de onde pode se aproximar sorrateiramente de todos os incautos que vêm beber água nas margens.
Mas a pergunta permanece sem resposta. Será que a sucuri é a maior cobra que já existiu?
Recentemente, pesquisas paleontológicas mostraram que no passado, existiu na bacia amazônica uma cobra bem maior que as sucuris atuais.
Era um monstro enorme, que viveu há 50 milhões de anos atrás. Segundo os arqueólogos, o animal passava facilmente dos 13 metros de comprimento e seu tamanho e peso (mais de uma tonelada) indicavam que ela vivia a maior parte do tempo na água.
A cobra foi batizada pelos pesquisadores da Universidade de Indiana nos EUA, de Titanoboa e tinha o comprimento de um ônibus. Pra efeito de comparação, uma sucuri adulta pesa apenas 250kg. A Titanoboa pesava 1,2 toneladas.
O fóssil do Eoceno, a segunda parte da era Cenozóica, foi encontrado no leste da Colômbia. Sabendo que animais desconhecem as fronteiras geográficas definidas na cabeça do homem, é absolutamente provável que este animal fosse nativo das selvas tropicais do Brasil.
A questão que eu gostaria de abordar é: Será que as lendas não partem de evidências reais? Será que em algum momento da história do Homem sobre a Terra, os registros dessas cobras monstruosas que engoliam pessoas não foram incorporados aos seus rituais culturais e interpretações filosóficas acerca da natureza que nos cerca?
Teria o ser humano visto esta criatura? Seria a Boiúna o produto das observações erráticas do fenômeno Ufo somado ao registro ancestral de animais da megafauna?
E outra pergunta que poderia ser feita a partir disso é: Estará mesmo esta criatura extinta? O Celacanto, um peixe pré-histórico era considerado extinto até que o primeiro espécimen vivo foi encontrado na costa leste da África do Sul, em 25 de dezembro de 1938.
Da mesma forma que o fundo do mar é um universo de mistérios por serem desvendados, a imensidão verde da floresta amazônica, sua vastidão de rios, afluentes e igarapés também é um labirinto de surpresas que ceifou a vida de milhares de aventureiros, de Francisco de Orellana ao intrépido Coronel Fawcett.
Será que em algum lugar, na escuridão do rio, à espreita de um desavisado, está realmente a Boiúna?
O meu amigo Bender, do site Mulher, cerveja e Futebol está fazendo uma promoção super legal que vai levar um sortudo para a Oktoberfest com tudo pago. É sua chance, mermão!
Ele vai sortear uma viagem com 2 amigos para o último fim de semana da Oktoberfest de Blumenau para quem se cadastrar no site dele. Tem uns incentivos para aumentar as chances, por exemplo, o cara que indica amigos ou faz compras tem mais chances de se dar bem na parada.
Como eu já havia falado antes, graças a aquela estratégia do mercado sócios que eu indiquei para quem é inteligente naquele post de como ganhar dinheiro com um blog, eu comprei o meu sonhado videogame.
Graças à estratégia do mercado livre, eu compro games originais de pS3 todos os meses, (em alguns meses eu compro mais de um, para desespero da primeira dama).
Com isso, já deu pra jogar e zerar uma quantidade razoável de games. Então supondo que talvez alguns leitores estejam pensando que jogos comprar, e com a proximidade do dia das crianças, eu resolvi compilar aqui uma pequena listinha dos DEZ JOGOS DE PLAYSTATION 3 que eu comprei, joguei e recomendo.
Obviamente que meu intuito aqui não é fazer a análise derradeira de cada um desses jogos. Só vou tecer breves comentários sobre a minha experiência pessoal ao jogá-los e talvez isso sirva para ajudar a decidir qual será sua próxima compra.
Pra facilitar ainda mais, vou colocar os links de compra aqui no post. A loja gump pega os anúncios do mercado livre e filtra o lixo, só mostrando produtos de vendedores top lá. Já o gump shopping pega o valor do submarino e direciona para compra ser feita lá. Quase sempre, o jogo no Submarino sai mais caro, mas atende a todos aqueles que tem medo de comprar um game com uma pessoa física, preferindo se relacionar com uma empresa ao realizar uma compra on line. Comprando por esses links eu ganho comissão pela venda (que não afeta o preço do produto) e isso me ajuda a manter o blog.
1- GOD OF WAR III –
Não vou negar que eu sou fã declarado do Kratos. A verdade, meus amigos, é que eu comorei o PS3 só para poder jogar este jogo. Levei cerca de seis meses esperando que ele saísse, mas quando saiu, eu vou dizer uma coisa: Compensou totalmente a minha espera.
https://youtube.com/watch?v=gm88Blmlwjk
No jogo Kratos retorna ao olimpo em busca de vingança. Uma coisa que eu achei maneiro neste jogo, é que ele tem uma das mortes (logo no início do jogo) de chefe de fase mais legais que eu já vi em um videogame. Você vê e controla o Kratos do ponto de vista do oponente. Então dá uma certa sensação que o Kratos tá enfiando a paulada em você, hehehe. God of war 3 é um dos games com a melhor jogabilidade que eu já vi. Ele é em terceira pessoa, tipo, você vê o carinha ali na sua frente. O deslumbre fica por conta dos movimentos acrobáticos com que Kratos escrotiza seus inimigos. Na maioria monstros. Alguns tão gigantes que dá pra jogar dentro deles! O jogo é viciante demais e com uma história interessante, uma boa variedade de monstros e criaturas, 100% de origem mitológica, alguns desafios na forma de quebra-cabeças. Um deles é chato pra caralho e me fez ter vontade de pagar uma passarem para ir até a empresa que fez o jogo e encher de porrada o infeliz do game designer que propôs aquela merda. Eu não passava a nem pelo cacete do desafio musical. Se você vai comprar, se preparara para ficar puto. É como aprender a tocar piano. Tudo vai bem até que você comete uma cagada nos 45 minutos do segundo tempo e começa tuuuudo de novo. Mas depois que você passa disso, a sensação é ser aprovado em cálculo. O game tem cenas… Picantes. Além de muita violência no nível mais gore-vomitante que deu pra fazer. Minha cena preferida é quando ele derruba o centauro e corta a barriga do bicho, esparramando tripas pelo chão. Se bem que a cachoeira de sangue que banha Kratos quando ele arranca o olho de um ciclope não fica atrás.
Então God of War 3 não é um game exatamente indicado para seu filho de cinco aninhos. Mas as cenas picantes não são nada demais também. Nada que não apareça numa novela das oito.
2- Dante´s Inferno
Dante´s Inferno é basicamente uma imitação bem conduzida do God of War. Foi feito pela EA, o que já dá uma dimensão da qualidade da parada.
Enquanto no GOW, Kratos arregaça com criaturas mitológicas para poder finalmente se vingar de Zeus, no Dante´s Inferno, temos um cavaleiro das cruzadas chamado Dante. O cara retorna de Jerusalém para descobrir que sua mulher foi morta. Pra piorar, não foi apenas morta. Ela foi morta e levada pelo Belzebu em pessoa para o inferno. E o que o cara faz?
https://youtube.com/watch?v=SdqY2a9iRXw
Isso mesmo, ele desce até o inferno em busca da amada. No caminho, desce a lenha em inúmeros demônios. Alguns gigantes, outros montados em bestas… É sangue, gemidos, pessoas queimando e tripas que não acabam mais. A concepção em parte se baseia nas descrições de Dante Aligheri, que escreveu a “Divina Comédia”, um livro medieval que curiosamente, não tem nada de divino, muito menos de comédia.
Visualmente ele se assemelha bastante com o God of War, tanto na perspectiva do jogo como na combinação de movimentos, a jogabilidade, os puzzles, e até no estilo dos monstros. Eu achei que GOW tem um visual mais caprichado em algumas partes, mas em termos de cinematics, o Dante´s Inferno é uma coisa incomum de meneiro. Esse eu comprei essa semana, e ainda não zerei. Pra quem curtiu e já zerou o GOW, eu recomendo.
3- Heavenly Sword Tá aí um game no estilo dos dois acima, mas que fica bem atrás em termos de jogo como um todo. No entanto eu também recomendo. É um jogo bom para se ter como ponto de partida. Foi o primeiro game de ps3 que eu comprei. Curiosamente este tem em português (de Portugal) e é bem interessante. Ao invés de ter um cara musculoso, temos uma moça bem gostosa, chamada Nariko, que controla duas espadas que se juntam formando uma só. A tal Heavenly Sword.
https://youtube.com/watch?v=djY3_E2Z41M
Ela luta contra um senhor feudal meio demoníaco, chamado Bohan. Em algumas fases, você joga com a irmã adotiva dela, uma espécie de acrobata autista meio maluquinha. O inconveniente de Heavenly Sword é que é um jogo fácil demais. E curto… Você zera rapidamente. As fases tendem a ser repetitivas e há poucas variações. Mas visualmente é um desbunde. O jogo é lindo. Algumas cenas de batalha são bem legais, dá aquela sensação de exagero épico hollywoodiano, que cai bem no estilo do game. A história também é simples, mas agradou. Não dá pra comprar nem com o Dante e nem com o God of War, mas o jogo tem seu valor.
4- Mirror´s Edge Esse eu gostei demais. O jogo é meio Tônica Shweppes, no início você estranha, pode até torcer o nariz, mas á medida em que vai jogando, começa a pegar um gosto pela coisa. Pra quem tem medo de altura… Ou mata ou cura.
No jogo, uma moça (seu personagem) que eu esqueci o nome e estou com preguiça de procurar agora, corre pelo alto de edifícios de uma cidade futurista enquanto é perseguida pela polícia e por membros de uma organização criminosa. Sobram movimentos acrobáticos de le paukour e movimentos tão insanos que você fica com medo de morrer de verdade. O jogo se passa em primeira pessoa, no famoso estilo doom e isso dá uma sensação maior de ação. O jogo tem horas que fica frenético. A sensação de ser perseguido e ter que se esgueirar em tubulações saltar de plataformas sem saber onde que vai cair, a dezenas de metros de altura é de jogar muita adrenalina no sangue do camarada. Esse é dez mesmo. Eu fiquei muito impressionado com a quantidade de polígonos que o PS3 consegue jogar na tela sem cair o frame rate. Os caras modelaram cidades inteiras. É uma coisa de louco esse jogo.
5- Lost Planet 2 Eu não joguei o Lost planet 1, mas posso dizer que o 2 é bem interessante. Zerei anteontem. E vou dizer, deu pena de zerar, porque eu tava gostando DEMAIS do game. Esse jogo é muito, (MUITO MESMO) maneiro. Quem curte game de tiro, robôs, estratégia e jogos em equipe não tem do que reclamar com este game. No jogo você faz parte de um esquadrão em um outro planeta… Que é frio, congelante. Mas isso não impede que haja cenas (muito boas, em alta velocidade) no deserto, em florestas úmidas, em bases submarinas, em ruínas, no espaço…
https://youtube.com/watch?v=391jmN38GCU
Cara é fase que não acaba mais.
É inimigo que não acaba mais e monstro que não acaba mais e arma que não acaba mais. O monstrengo final merecia ser melhor, mais feio, difícil e mais ameaçador. Mas tudo bem… O visual do jogo é em terceira pessoa. (tipo GOW )
6- F.E.A.R.2 Olha, eu curti bastante este game, que é basicamente um jogo de soldados, (a mesma lenga-lenga de sempre: Grupo de elite, etc) que investiga alguma coisa envolvendo mortes e experimentos militares secretos. Um destaque deste jogo são as fases, sempre muito detalhadas, bem construídas e com bastante elementos para se admirar. A luminosidade é legal e há os clássicos robôs gigantes. Há também uns fantasmas, que dão uns sustos de vez em nunca, hehehe.
https://youtube.com/watch?v=3x3tbNJt2Fc
Não me deu medo, mas eu curti o jogo. Achei a história meio confusa, já que meu inglês não é lá essas coisas. Mas mesmo sem saber muito inglês dá pra entender.Ele é em primeira pessoa. Bom pra matar a saudade do Doom, Quake, etc.
7- The Call of Duty – Modern Warfare Esse é um dos dois dessa lista que eu não comprei. O Dalmo, meu amigo, me emprestou, eu zerei e devolvi.
O jogo é SENSACIONAL! Você joga como soldado americano em operações especiais diversas. destaque para a fase mais legald e todas: Numa favela do Rio. Com os traficantes gritando em português, meu. Muito foda:
“-Aláele! Mata ele. joga granada nele! ATIRA! Atira!”
https://youtube.com/watch?v=jV3kmqPD45M
Só faltou o BOPE.
Hahaha, é muito legal. Outra fase que eu destaco é uma muito legal na neve, você tem que se infiltrar numa base Russa. Um inverno POLAR, meu amigo. Tem fases que vc banca o Sniper. Muito show o jogo. A luta na fase final depois de um passeio por um rio revolto no melhor estilo Indiana Jones é tipo um filme. Fenomenal.
8- Soul Calibur 4 Eu achei que não ia gostar muito do Soul Calibur, mas como não tinha ainda nenhum jogo de luta, me deparei com ele vendendo ultra-barato num leilão do arremate, dei um lance e comprei o jogo na bacia das almas, de barato, hehehe. Pra minha surpresa, adorei o game. Soul Calibur é uma franquia antiga, que vem dos tempos do dreamcast… Nela você duela com espadachins de todo tipo de lugar. Na versão 4 do game, você tem -ah, como isso é foda- a chance de jogar como Darth Vader. Tem uma fase que rola a marcha imperial de fundo, você luta numa ponte de aceso aos Tie Fighters contra um aprendiz. Dá pra jogar como Vader ou como o aprendiz. É MUITO legal. Os caras da Namco Bandai fizeram uma maluquice do caramba para justificar o que o Darth Vader faz num universo paralelo, cheio de monstros, guerreiros samurais e cavaleiros medievais, mas a despeito disso, que se dane a história eu quero é PORRADA!
https://youtube.com/watch?v=6Cud2qKz3FA
E porrada tem de sobra nesse game. Sabendo usar os golpes, assistir aos combates é praticamente a mesma coisa que ver as lutas num filme. Meu veredito é que Soul Calibur4 oferece mais diversão do que promete. E o Darth Vader faz valer o jogo.
9- Medal of Honor Airbourne Joguei este na Espanha, na casa do meu irmão, compulsivamente até zerar. O jogo é ótimo. Você salta de para-quedas bem no meio da confusão da Segunda Guerra mundial. O tiroteio comendo solto. Canhões, tanques, bombas e granadas. O jogo é bem legal. Dá a sensação de estar num filme em diversos momentos. A fase que eu mais gostei é uma em que você tem que tomar uma fortaleza com forma de torre gigante dos nazistas. Muito bem bolada esta fase.
10- Killzone 2 Estou jogando este ainda, não zerei, mas pretendo fazê-lo em breve. É um jogo de tiro, em primeira pessoa, com um grafico maneiro pra danar. Achei o jogo meio difícil em algumas partes, o que só o deixa mais legal. Dizem que o modo multiplayer dele é absurdo de viciante, mas ainda não testei nenhum desses games em multiplayer pra confirmar ou negar isso.
Para o PS3 existem muitos outros jogos bacanas, e também para o Xbox 360. No caso do meu Xbox, eu tenho poucos jogos, só dois. Vc deve ter notado a ausência de jogos de esporte nesta lista. è que eu odeio esporte até em videogame. Mas reconheço que o que costuma fazer grande sucesso são os jogos de futebol, como o PES, e os de corrida. Na linha corrida, eu joguei o Grid do meu amigo Dalmo por um tempo, mas achei muito difícil. O grid chega a dar depressão de tão difícil. Nunca capotei tanto nessa vida.
Pode parecer estranho dizer isso mas existem pessoas que alegam ter propriedades magnéticas, como ímãs.
Essas pessoas descobriram estes estranhos “poderes” e hoje vivem de demonstrar suas capacidades de atrair metais com o próprio corpo.
Fisicamente, isso é algo bastante improvável. Mas o que dizer quando essas pessoas de todo o mundo surgem com mais que apenas alegações, surgem fazendo as demonstrações na frente de qualquer um? Olha só isso:
https://youtube.com/watch?v=p42JnyypCo0
É difícil olhar para um video assim e – desconsiderando a hipótese de efeitos especiais obviamente – não ter uma clara impressão de que ele tem poderes magnéticos. O nome deste senhor de 70 anos, atualmente aposentado na Malásia é Liew Thow Lin. Ele alega ter poderes sobre-humanos que o permitem colar qualquer metal no corpo. Suas propriedades magnéticas são tão impressionantes que ele encosta uma placa de metal ligada por correntes em um carro e puxa o automóvel com a placa aderida ao sua barriga. Os elementos uma vez colados em seu corpo não se descolam nem com marteladas, ou usando pesos como tijolos sobre eles. fonte
Um fato curioso acerca das pessoas magnéticas é que aparentemente há algo de genético neste fenômeno. Os netos do coroa magnético também demonstraram ter este “poder”.
Embora pessoas com alegadas propriedades magnéticas existam em diversos lugares do mundo, a Indonésia parece ser um celeiro deles.
Na Indonésia, há um menino conhecido como o “garoto magnético”. Ele teria as mesmas propriedades que Liew Thow Lin demonstra ter.
O jovem consegue aderir até pedras ao seu corpo! O pai do menino que também tem esta característica incomum e bizarra, disse que descobriu que tinha este poder no exército. Quando ele teve filhos, ficou admirado ao ver que garfos, colheres e outros talheres colavam no corpo da criança com grande facilidade.
Segundo o pai, os dois filhos do casal conseguem realizar as proezas de atrair objetos. Há inclusive um deles que consegue prender objetos não só metálicos, como também vidro ao corpo. Como o vidro não é magnético, isso levanta suspeitas sobre o alegado poder magnético dessas pessoas.
A medium russa Eugenia Davitashvili – Djuna também demonstrou esta curiosa habilidade.
Do mesmo modo que o menino malaio e seu pai, Eugenia consegue realizar atração de materiais não magnéticos. Nos anos 80, quanto convidada de um programa de tv em Belgrado, Eugenia demonstrou que conseguia prender e levantar uma caixa de cigarros com a palma da mão.
Também da Rússia é este cara aqui, que consegue prender metais em seu corpo. Valeri Cobileanschi é um engenheiro elétrico. fonte
Da Holanda, temos este cara aqui que consegue atrair diversos elementos nele, chaveiros, colheres, facas, inclusive um celular:
Há também um cara chamado Miroslaw Magola, que ficou conhecido por demonstrar seus poderes magnéticos passando talco nos objetos, para demonstrar que o que adere essas coisas a sua pele não é o suor. Miroslaw alega ser capaz de atrair objetos usando luvas cirúrgicas. Veja:
Aqui a experiência com o talco:
Há também esta mulher que demonstra ter os mesmos poderes:
https://youtube.com/watch?v=Cja_rcKb-CU
Outro caso bastante curioso é o de Elena Kovaleva. Esta Russa sofreu uma grave descarga elétrica quando tinha 45 anos. Elena não morreu mas adquiriu um estranho poder: o magnetismo.
Assim como acontece com muitas outras pessoas magnéticas, qualquer objeto de metal que adere a seu corpo, sobe de temperatura. Elena também alega que após o incidente do choque, passou a conseguir predizer o futuro.
Quando tinha 45 anos, Kovaleva trabalhava de camareira em uma cantina.
– “Alguém esqueceu a torneira de uma pia da loja aberta e tinha cabos elétricos por todo o local. Ainda tentei ser previdente e busquei fechar a torneira com um pedaço de pau, mas havia água por todo o piso e sofri um forte choque, mas tive a sorte de permanecer viva”, explica.
Além dos metais, o corpo dela também atrai ao plástico e o cristal. Quase qualquer material cola no seu corpo e quando isso acontece, os utensílios sobem de temperatura e fica muito difícil tirá-los. É necessário, então, esperar que esfriem para que comecem a cair.
Outra mulher que ficou famosa graças a seu magnetismo é a britânica Brenda Allison. fonte
Hoje uma senhora de 50 anos, Brenda Allison diz que desde pequena sabia que havia algo diferente com ela.
Seu corpo atrai pregos, chaves e moedas que podem permanecer grudados nele por até 45 minutos. Desde criança ela disparava alarmes de carros, causava interferência em aparelhos de televisão, explodia lâmpadas e não podia usar relógios sem que os quebrasse. Seus pais sabiam que a menina tinha algo incomum, mas nunca a levaram ao médico.
Ela passou a manter um diário, e percebeu que o magnetismo ficava mais forte após seu período menstrual.
O Romeno Aurel Railieanu também teria esses poderes. Aurel surrpreende as pessoas com suas demonstrações. A coisa mais estranha que colou nele foi uma televisão:
Talvez a pessoa mais famosa que se tem notícia de ser magnética é o russo Leonid Tenkaev, que trabalhava perto da usina nuclear de Chernobil. Segundo afirma, depois do acidente nuclear ele descobriu que tinha incríveis poderes magnéticos. Seria um efeito da contaminação radioativa? Tal qual Peter Parker, o Homem Aranha, que passou a aderir às paredes após ser picado por uma aranha radioativa nos quadrinhos e cinema, Tenkaev disse que se surpreendeu com seus novos poderes. Após algum tempo, Tenkaev conseguia segurar objetos de 23kg com seu peito.
Ele e sua fampilia foram levados para o Japão, onde passaram por exaustivos exames.
Uma das testemunhas, a Dr Atsusi Kono, que era na época o médico chefe do Hospital Si Djo Idai em Tóquio, ficou tão impressionado que ele comentou: ” Não há absolutamente nenhuma dúvida de que os objetos aderem, é como se seu corpo fosse magnético.”
Segundo a matéria do The Guardian, em 1990, uma conferência reuniu nada menos que 300 “ímãs humanos” em Sofia, na Bulgária. As pessoas com poderes magnéticos são reportadas e documentadas desde o século 19.
Segundo o Orange, esta menina Sérvia consegue atrair objetos também. Jelena Momcilov, de apenas dez anos de idade impressionou familiares e médicos ao demonstrar seus poderes.
Experts da universidade Nis estão estudando o caso da menina afim de encontrar uma explicação para seu poder magnético. fonte
Essas pessoas muitas vezes se submetem a diferentes exames afim de constatar e comprovar suas alegadas propriedades, afinal, alguns vivem justamente de shows e demonstrações desse pretenso poder.
Seriam essas demonstrações uma prova de paranormalidade? Seria o mais puro charlatanismo?
Minha opinião pessoal é que esses alegados poderes passam longe, muito longe mesmo, do magnetismo. De fato, os objetos parecem aderir aos corpos dessas pessoas, mas isso pode ser produto de alguma característica da pele das pessoas, somado a inclinação. Tirando as demonstrações realmente curiosas de Miroslaw Magola, (confira outros videos do cara no youtube) a maioria dos casos poderia ser explicada pela criação de vácuo entre objetos muito lisos e a pele.
Já as demonstrações de Magola são impressionantes o suficiente para me fazer suspeitar de truques de mágica.
Tem um em que ele demonstra o fenômeno para o publico e manda pessoas comuns tentarem reproduzir o fenômeno. A maioria não consegue, mas quando Magola coloca a mão dele sobre a mão delas, de modo que o objeto não esteja ligado diretamente a ele, mas sim as pessoas da audiência, os objetos são atraídos.
Parece muito bom para ser verdade, não é?A história de Magola envolve mais que apenas aderir objetos metálicos.
Ele alegou inicialmente que ele também poderia levitar. Investigando o paranormal, eu descobri que Magola apareceu em um programa de televisão Inglês, chamado Beyond Belief, em 1996, mas foi incapaz de levitar, embora suas habilidades tenham atraído um forte interesse do público. Magola afirma ter aprendido a aumentar a força de seu “magnetismo” de modo que quando ele era “investigado pelo Dr. Friedbert Karger do Instituto Max Planck, na Alemanha”, em Janeiro de 1997, ele foi capaz de demonstrar essa bizarra capacidade ao “pegar uma copo do chão, sem tocá-lo e controlar sua suspensão no ar ” fonte: (Tutt, Keith. (1997) True Life Encounters. Londres: Millennium. p.15).
Baseado na simples observação, eu posso notar que se objetos que não são magnetizáveis como rocha, plastico e vidro são aderidas a pele dessas pessoas, deve haver uma explicação para isso que transcende a questão magnética.
Também pude notar que todas as pessoas que fazem as demonstrações de “magnetismo” não tem pêlos. Não vejo pessoas tentando aderir garfos, colheres e outras tralhas em áreas como o couro cabeludo? Por que? Certamente que as áreas sem pelos da pele oferecem superfícies mais fáceis de se extrair o ar ao contato dos objetos. Dessa forma, minha suspeita é que os poros funcionam como milhares de pequenas ventosas, que agarram o objeto.
Observe por exemplo, que na foto de Kovaleva, ela segura um ferro de passar com uma inclinação. O peso do objeto somado a superfície lisa da mão e o suor dificultam seriamente que o ferro caia.
E como o ferro não cai com os tijolos lá do coroa? Minha hipótese é que a inclinação produzida pelo músculo peitoral dele coloca o ferro – que tem superfície larga e muito lisa – em ângulo e o peso adicionado não trabalha na direção de descolar o objeto do corpo do velho, mas sim o contrário. Quanto mais peso ele colocar ali, mais o ferro vai ficar aderido ao corpo dele.
Mas é como eu disse, esta é a minha opinião. Eu posso estar errado e se tratar de um poder paranormal bastante difundido no mundo. Seria algum tipo de telecinese?