Home Blog Page 848

Admirável mundo novo.

4

Parece coisa de filme de ficção científica, mas não é. Na última conferência de ciência do exército ocorrida na Flórida, foi apresentado o protótipo de uniforme do soldado do futuro. (A previsão é para 2025) O uniforme é do cacete! Saca só as features:
O tecido será construído usando-se a nanotecnologia. Isso permitirá a projeção no tecido do padrão visual do ambiente. Uma camuflagem real, como a de um camaleão. Basicamente isso é como “vestir” um monitor.
O capacete- a parte mais tecnológica da coisa toda, é equipado com uma câmera de alta captação de tamanho minúsculo, mas que permite uma visão de até 360 graus. Não obstante, o capacete ainda é integrado a um sistema de captação de som, que pode ampliar qualquer ruído audível. Mas não só isso. Ele pode abaixar ruídos específicos para apliar e destacar outros ruídos desejados pelo soldado. Assim, ainda que numa chuva torrencial na selva, ele conseguirá ouvir a respiração do oponente.
O capacete ainda permitirá tradução simultânea de conversas em diferentes línguas. O sensor de visão noturna foi aperfeiçoado para escuridão quase absoluta e teve o tamanho do captador reduzido para o tamanho da ponta de um lápis. Um projetor especial no interior da viseira permitirá ao soldado ver simultaneamente mapas estratégicos e até fotos de satélite para ampliar a precisão de um ataque. O sistema é todo ativado por voz, o que permite flexiblizar o uso do uniforme em condições de combate.
Você já tá bolado? Acha que acabou? O capacete não só fz tudo isso como pode projetar um ambiente virtual sobre a imagem observada pelo soldado, para facilitar sua atividade. Assim, ele poderia, por exemplo, ver uma linha guia no chão onde deveria seguir, com marcações espaciais onde deve executar ações específicas.
Os sensores térmicos mostram na tela do capacete a temperatura ambiente, e dados de telemetria física do soldado. Um respirador acoplado à parte traseira do uniforme fornece uma fonte contínua de ar fresco – eliminando a necessidade para uma máscara protetora. Se o soldado tiver a a viseira levantada ou mesmo o capacete arrancado, e a respiração ficar prejudicada, o sensor no uniforme detectará isso e imediatamente liberará cápsulas minúsculas injetáveis com remédios e drogas ativadoras no corpo do soldado.
A roupa conta com um sistema interno de regulação de temperatura similar ao dos astronautas, o que permitirá ao soldado acessar lugares extremamente quentes, como incêndios ou barricadas de fogo.
Da cintura para baixo, um sistema robótico exo-esqueletal permite que o soldado carregue dois ou três vezes seu ou seu peso de corpo, sentindo somente o peso de seu próprio corpo com a tecnologia de um músculo eletrônico, que aumente a força de um soldado.
E não acabou, o uniforme contará com a mais recente tecnologia química para deter os projéteis. Esqueça fibra de carbono ou kevlar. Iso é coisa do passado. Agora a roupa usa uma camada de gel baseado em um polietileno-glicol com minúsculas partículas de vidro que foi recentemente desenvolvido, e que faz mágica:
Quando você coloca este líquido que parece água colorida de azul num vidro e com uma varinha mexe ele, o líquido se comporta como água. Porém, quanto mais rápido se mexer a varinha, mais denso ele fica até endurecer completamente, impedindo o movimento. Nos testes, ao colocar várias camadas de kevlar sobre um bloco de gelo e golpeá-lo com uma picareta, o gelo se partiu facilmente. Ao usar o gel, sobre ele e ao atingí-lo usando a maior força possível, o gelo não foi sequer atingdo.
Este material está na fase final de testes e deverá estar em uso no exército em dois anos ou menos.

Só o que me entristece é saber que a finalidade disso tudo é para a guerra. defender os interesses do Tio Sam…

Fonte: ARNews

para mais fotos em hi resolution e texto em inglês:

https://www4.army.mil/ocpa/read.php?story_id_key=6629

Os feios também amam

3

Antigamente, (quando eu digo antigamente é na idade média) quando alguém nascia muito feio ao ponto da mãe não acreditar em tamanha estrambulicidade, a criança era abandonada à própria sorte ( sorte dos lobos) ou colocada na “roda” onde – se tivesse sorte – seria adotada por freiras e se esconder em porões fazendo trabalhos sujos, como nos mostra a história do Quasímodo. Os deficientes genéticos e os ultra-mega-power feios eram considerados filhos do diabo, com risco direto para a vida da mãe. ( acreditava-se que as bruxas faziam sexo com o demônio nas madrugadas)
Alguma coisa mudou desde o tempo do corcunda de Notre Dame, é claro. Hoje quando nasce um sujeito tão feio, mas tão feio que chega a quase ser bonito, alguém na mesma hora o inscreve no UGLY PEOPLE.
Tá. Momento mundo cão no Mundo Gump. Algum maluco criou um site para “cadastrar” os sujeitos mais feios que se tem notícia. As pessoas (você verá que alguns estão na fronteira dessa palavra) são de fato sensacionalmente feias.
Existem também alguns casais.
O site é UGLYPEOPLE.COM

Editado: Pessoal, o site não existe mais. No lugar dele surgiu um site pornô.

Veja com cuidado, você pode descobrir que um amigo seu mandou sua foto pra lá.
Não acho certo sacanear o cara porque ele é feio. Se bem que quando eu era pirralho e feio pra dedéu, me sacanearam muito. Tem caras feios que até vivem disso, como o falecido Tião Macalé.

-MOMENTO CULTURA INÚTIL do Mundo Gump:
O bordão “Tchã!” do Tião macalé surgiu numa improvisação. Na época, o programa era “Balança mas não cai”, que sempre terminava com um acorde engraçado da orquestra. Num dia lá aconteceu uma pane no som e não saiu o acorde. Sem pestanejar, o Macalé salvou a pátria mandando um “Tchãaaan!”. A coisa deu tão certo que ele incorporou ao repertório de bordões.

Acaba de ser criado o Mundo Gump

9

Pode até ser que você tenha associado, ou quem sabe não? O nome Mundo Gump vem do conceito “Gumper” de ser.
Tá. O que é essa parada? Uma nova moda? Um novo jeito de vestir? Um jeito de falar? Uma gíria? Uma dança? Uma sagatiba?
Não, Gumper é o estado de espírito de viver aventuras, contá-las o mais fielmente possível com requintes de detalhes e com todas as evidências, provas e tudo mais, ninguém levá-lo a sério.
Então Gumper é isso. É ser contador de histórias. É viver coisas incríveis. É aceitar o descrédito alheio com bom humor. Também é trazer sua mãe ou esposa para confirmar quando não acreditarem em você.

Essa ideia maluca de ser “Gumper” surgiu num momento de supremo cansaço físico quando eu, o Brunno e o Guilherme subíamos, sob um sol escaldante, a trilha que leva ao Forte São Luís. Foi ali, naquele sublime e sufocante momento que Brunno me batizou de Philipe Gump.
Obviamente, uma alusão ao herói Forrest Gump, que viveu coisas incríveis, seguindo-se de um enorme descrédito por parte de seus interlocutores.
Agora aqui estou eu, fechando mais um ciclo no estilo Gump de ser. Registrando em palavras escritas finalmente o que até agora parecia apenas um delírio. Se este blog será apenas mais um ou se nem isso, ninguém sabe. Mas não se chega lá sem tentar.

Aliás, lá onde?