Entre a miríade de seres e criaturas extraordinárias que são relatadas pelo mundo inteiro, alguns se destacam, ganhando enorme projeção, como o misterioso Mothman (o homem-mariposa) ser alado com olhos brilhantes que já foi visto por dezenas (talvez centenas) de testemunhas nos EUA. Os Goblins do Kentucky ou os da África, os fantasmas dos castelos ingleses, os elfos dos países nórdicos, enfim. Tem coisa esquisita para tudo que é gosto pelo mundo. Cada país conta com um bem fornido numero de lendas e histórias que podem -ou não- ser inspiradas em fatores reais.
O Brasil, por sua colonização portuguesa que trouxe mitos europeus para conviver com a mítica indígena já presente e à mistura foi acrescentada as lendas e mitos africanos, temperados com lendas de diversas colonias que para cá migraram ao longo da história, tornaram o Brasil um lugar fantástico para quem curte mitos e lendas do folclore. Mas existem casos e casos. Eu gosto especificamente dos mitos e lendas que envolvem monstros. Há algo nas histórias de monstros que me atraem bastante, porque muitas vezes o monstro é construído com uma estrutura moral implícita, como o clássico “bicho papão”, que pega criança que não quer dormir.
Outras vezes, os monstros são seres na deles, guardiões das florestas, criaturas que atacam quem profana a natureza. Assim, o monstro ganha não só uma aura de benignidade como também uma função. Até o monstro precisa de um sentido para viver, ao que parece. Mas há monstros que são simplesmente seres bizarros que estão por aí, vagando sem motivo, razão ou circunstância e isso é deveras intrigante. Como será que surge uma lenda de um monstro que não fez nada, não atacou, nem matou, nem carregou a alma, não foi invocado não protege, nem tampouco guarda segredos, faz perguntas, revela o futuro. É um completo troço inútil. Surge tão inesperadamente quanto se vai, sem deixar marcas. Um monstro das “brancas nuvens”?
A “falta” que o monstro sem explicação nos dá, é parte integrante de sua constituição fugaz.
Alguns desses “monstros” inúteis estão também por aqui. E quem viu garante que não é mito, não é lenda. É a pura realidade cristalina e racional, que se plasma em perguntas e não em respostas. Ninguém sabe dizer direito o que viu. O que a “coisa” estava fazendo onde não devia e nem para onde ela foi. Mas é fato que a coisa foi vista e sem um nome apropriado para ela, eu mesmo batizo:
O CABRUNCO
Ao que parece, a maioria das observações do Cabrunco se deu no centro do estado de Minas Gerais até agora. Uma das primeiras observações do Cabrunco ocorreu no ano de 2012, quando foi visto pelos olhos arregalados de Gerran de Freitas, que morava em Conceição do Pará (a 134km de Belo Horizonte) e estava voltando para a casa vindo da faculdade. A viagem transcorria normalmente até que por volta de três horas da manhã, assim que atravessou a ponte sobre o rio Pará, Gerran deu de cara com “aquilo” andando no meio da estrada.
Inicialmente presumiu que fosse um cavalo, porque a coisa era alta, fosca e com perfil “fino”. Ao acionar o farol alto de seu veículo, Gerran se espantou. A luz não fez efeito sobre o Cabrunco.
A coisa caminhava de forma lenta e cuidadosa, como que estivesse “pisando em ovos”.
Intrigado com a visão, Gerran fez algo curioso: Ele seguiu o bicho devagar pra ver melhor aquela merda.
Gerran seguiu o Cabrunco tentando entender o que diabos estava vendo até que o bicho passou pelo trevo de acesso a Conceição, uma área bem iluminada. O ser continuou sua jornada pela estrada até se embrenhar na escuridão e desaparecer ao longe. Gerran ainda abriu a janela e botou meio corpo para fora tentando ver melhor o monstro. Gerran (corajoso pra caramba) ainda abriu o carro e desceu para a estrada tentando ver pra onde o Cabrunco ia, mas o bicho estava longe e no escuro era difícil de ver.
Meio que sem saber o que fazer, Gerran então fez outra coisa incomum para as histórias de mitos e lendas, ele ligou pra polícia, afim de relatar que estava vendo um monstro na entrada da cidade! Infelizmente, ninguém atendeu na delegacia.
A história intrigante de Gerran e o treco que andava na estrada termina assim, com o jovem garantindo para quem quiser saber que ele tem certeza absoluta que não era gente, nem bicho, nem cavalo. Era uma espécie de “coisa”, meio humanóide, com braços muito compridos, tronco bastante curto e uma cabeça pequena.
Seria só mais um caso de alguém que viu algo anormal se não fosse outras pessoas na mesma região verem também o Cabrunco na mesma época. A estranha visão chocou os irmãos Wadson e Glayson César Vasconcelos, de Pitangui. Os irmãos retornavam de um encontro religioso no centro da cidade quando ao rumar na direção do bairro de Brumado, logo após passarem pela “curva da COPASA” onde há o viaduto sobre a antiga linha do trem, viram o Cabrunco.
Inicialmente, era só uma espécie de vulto ou sombra escura na estrada, que atravessou na frente do carro deles e caminhou, sem dar a mínima para o veículo, pela lateral da estrada junto ao alambrado. Os dois deram uma boa olhada no que estava ali e tiveram certeza absoluta que estavam diante do insólito.
Inicialmente a criatura parecia estar flutuando. Somente quando ela transpôs o alambrado eles notaram que o bicho tinha pernas enormes.
Como os municípios de Pitangui e Conceição do Pará são vizinhos, com áreas urbanas próximas, é bem plausível que os três rapazes descritos até aqui viram o mesmo Cabrunco.
Eis que no dia 5 de março de 2014, portanto, dois anos depois, uma nova observação ainda nos mesmos moldes se deu. Era uma quarta-feira de cinzas, por volta de 22:30 quando o advogado Francisco de Assis e sua esposa trafegavam pela rodovia MG423 e logo após passarem pela ponte sobre o ribeirão da Charneca em Conceição do Pará (a mesma cidade do primeiro caso) se depararam não com um Cabrunco, mas com dois!
As duas criaturas vinham como de costume com seu passo estranho, pelo acostamento da estrada, em sentido contrario ao fluxo. Ambos eram de cor escura, muito escura, com estatura bem alta, equivalente a uma pessoa e meia de altura cada um, segundo as testemunhas. O monstro parecia também flutuar sobre o asfalto. Nesse caso em particular, o advogado e sua esposa puderam perceber nitidamente que os dois seres estavam se comunicando, através do que eles chamaram de “zumbido forte” como um tipo de radio fora de sintonia. Tanto francisco quando sua esposa são enfáticos que a dupla bizarra na beira da estrada diante deles “não era gente e nem bicho”. A esposa de Francisco, notou que eles tinham protuberâncias na cabeça que lembravam um tipo de chapéu. Assustada, ela ainda se virou para trás para olhar bem aquilo e viu os dois seres caminhando pela beira da via ate desaparecerem na curva. Os dois intrigados com a observação, fizeram um pacto de silêncio sobre o que haviam testemunhado.
E aí chegamos a 2015, quando numa madrugada de janeiro, Ivan Souza Silva estava retornando do baile de formatura de seu irmão. Ele vinha pela MG 243, a mesma estrada do caso de Francisco e sua esposa. Já chegando em Conceição do Pará (a mesma localidade do primeiro caso) perto dos paredões de pedra, logo antes do trevo (onde o primeiro Cabrunco sumiu) ele viu, no acostamento algo que parecia “estranho”. Era uma criatura muito alta, muito magra, de braços e pernas muito compridos. Desesperado, ele desatou a gritar no carro, acordando os irmãos e a mãe, perguntando se eles também tinham visto ” a coisa”. O irmão de Ivan solicitou que ele fizesse a volta e trafegasse até o ponto em que havia passado pelo monstro para que pudesse ver também, mas Ivan estava completamente atônito e com medo do que acabara de ver e se recusou terminantemente a voltar pra ver o monstro. Ainda hoje, Ivan está incomodado com o misterioso ser e não gosta de tocar no assunto. Sabe-se que até o momento, cerca de seis pessoas já viram o Cabrunco da beira da estrada na região de Conceição do Pará. As pesquisas continuam e é possível que mais pessoas tenham visto algo incomum nessa área. O pesquisador Vandeir Alves do Santos vem pesquisando esses estranhos avistamentos no interior de Minas Gerais e oferece seu contato para quem tiver ais informações neste email.
Até este momento não há certeza se o Cabrunco é 100% alheio a presença humana. Os casos anteriores podem fazer crer que sim, mas e se o Cabrunco for agressivo? Se uma das criaturas relatadas em minas for associada ao Cabrunco, então talvez ele não seja tão indiferente a humanos, e nesse caso, que conta com evidências mais concretas que apenas um relato, podemos estar diante de algo agressivo na linha do que o pesquisador Carlos Alberto Machado chama de Intruso Esporádico agressivo, ou “IEA”.
VIOLÊNCIA NA ESCURIDÃO
O caso ocorreu em Passos, a 290km de Pitangui em 18/06/1996. Luciano Olímpio dos Reis vinha, como fazia praticamente todas as noites, da casa de sua namorada na cidade. Por volta das 23h30, quando já estava fora da parte urbana, andando pela estrada de terra em direção à Fazenda Serrinha, nas proximidades da porteira de uma outra propriedade, escutou uma espécie de gemido forte. Logo depois, surgiu uma espécie de bicho peludo que o atacou.
Segundo Luciano, a criatura andava sobre duas pernas, tinha uma altura estimada em 1,80 m e não trajava qualquer forma de vestimenta. Tinha braços longos e finos, com mãos grandes e geladas. O ser cheirava mal e tinha as pernas curvas. Quanto aos detalhes faciais, Luciano foi incapaz de fornecer maiores detalhes, pois entrou em franca luta corporal com o ser. Segundo lembra, “o nariz era achatado e a boca esquisita, bem diferente de um gorila”. De acordo com a testemunha, o ser andava de maneira estranha, com as pernas abertas. A própria cabeça era coberta também por pêlos.
Ao ser atacado, Luciano foi derrubado n mato e o ser se jogou sobre ele. Os dois lutaram conforme Luciano tentava escapar do ataque. A vítima conseguiu se levantar mas foi derrubada ainda uma segunda vez, antes que escapasse do ser e correr em direção à cidade. O monstro ainda seguiu Luciano até o momento em que eles se aproximaram de um cavalo, que, assustado, correu.
Eis que para a sorte de Luciano, a estranha criatura, passou a seguir o animal, o que permitiu que o rapaz fugisse em direção à cidade. Ao chegar na parte urbana do município, a vítima foi até um telefone público e comunicou o fato à Polícia Militar. Dois policiais foram ao encontro de Luciano e o conduziram ao pronto socorro, pois este estava com uma das pernas bastante machucada e apresentava arranhões em várias partes do corpo. Segundo Luciano, as pessoas que o atenderam não quiseram aplicar uma injeção para dor e o liberaram, sem maiores cuidados.
Luciano foi levado ao IML onde se constatou que suas lesões não eram compatíveis com ataques de cachorro, o que é intrigante.
Foi lavrado um boletim de ocorrência relatando o ataque e a polícia saiu em busca da criatura.
Por ser um lutador de capoeira e de boa constituição física, Luciano disse que estranhou, pois apesar de ter revidado as agressões sofridas, a criatura não pareceu sentir seus golpes. “Não era uma coisa normal”, declarou Luciano.
Nova testemunha
Menos de 24 horas depois da experiência vivida por Luciano, o senhor José Fernandes Siqueira encontrou também, aparentemente, aquela mesma criatura. A testemunha, que é inseminador artificial, estava voltando para casa de bicicleta, quando, ao passar nas proximidades de uma ponte de madeira, por volta das 19h20, foi derrubado. Este ponto fica a poucas centenas de metros do local onde Luciano lutou com a criatura. Após derrubar a criatura, José Fernandes saiu arrastando a bicicleta e correu para casa sem olhar para trás. Ao chegar em sua residência, pegou uma arma e voltou ao local para matar o que quer que estivesse ali, mas não encontrou qualquer vestígio da criatura.
Apesar de ter sido também ferido pelo ser, que deixou vários arranhões em seu corpo, José não procurou assistência médica, nem a Polícia. No dia seguinte, amanheceu com uma forte febre, que só desapareceu mais de 24 horas depois.
Outra testemunha que alega ter visto algo incomum na época é Marcelo Henrique de Oliveira, que mora e trabalha na Fazenda Vicente Nogueira. Segundo Marcelo, dias depois dos encontros de Luciano e José Fernandes, ele também viu a criatura de sua casa. O fato aconteceu por volta da meia-noite de um domingo. Marcelo pôde observar, entretanto, apenas um “vulto grande de cor escura”, que andava curvado para a frente, nas proximidades de sua residência. A mesma testemunha confirmou ainda ter tido outras chances de observar a criatura, só que a uma distância maior. Segundo ela, os cachorros da região perseguiam aquela coisa.
O Cabrunco surge na Itália
è impossível ter certeza se a criatura agressiva que atacou o capoeirista e o inseminador artificial era o Cabrunco ou alguma outra criatura agressiva. Os casos envolvendo a observação do monstro, são coerentes em suas formas, escuro, peludo, grande, alto, com pernas e braços compridos e com o tronco pequeno, andando de maneira estranha, e com o misterioso detalhe de parecer ter um “chapéu” na cabeça. Curiosamente, no mesmo ano que Gerran de Freitas deu de cara com o troço andando na estrada e o perseguiu de carro, outra aparição muito similar ocorreu na Ialia, visto por diversas pessoas. O caso foi inclusive manchete de jornal por lá.
Segue a tradução do caso:
DINE – Até agora, as formas do Napoleão tinham visto apenas as instalações muito disputadas da província de Udine incluídas no projeto Easy Foot (segurança rodoviária). Sábado à noite, no entanto, de acordo com o relatório chegou a Antonio Chiumiento, que lida com avistamentos de OVNIs há mais de 35 anos, a forma tinha outras características.
Testemunha Leonard D’Andrea, um trabalhador de Codroipo em Caffaro, conta que estava dirigindo seu carro quando, enquanto dirigia pela estrada napoleônica na nova rotatória de Mortegliano, foi forçado a parar. “Percebi alguns carros imóveis à frente – diz D’Andrea – na época imaginou se tratar de um acidente. Mas quando saiu, notou que na frente de três carros havia uma criatura estranha andando pela estrada. Tinha cerca de quatro metros de altura e estava silencioso. D’Andrea queria avisar o pai, mas os telefones não funcionavam , não havia sinal. Então ele pegou a lanterna e iluminou a criatura acinzentada, notando que suas pernas estavam ligeiramente curvadas para a frente, com as costas formadas por uma espécie de tendões muito grandes. “Enquanto o iluminava, ele percebeu que a cabeça tinha uma forma arredondada e que terminava em uma forma cônica. (seria essa forma cônica a referência de a criatura parecer estar com um chapéu? no caso da esposa do advogado?)
Essa criatura “andava” na estrada, sem se importar com carros e pessoas – lembra d’Andrea – “À minha frente havia um Mazda com uma família. A mãe escondeu os dois filhos atrás dos assentos, enquanto atrás de mim duas meninas queriam ligar para o 113, mas os telefones não funcionavam”. (note aqui uma semelhança com o caso mineiro, quando o rapaz tentou ligar para a polícia e também não conseguiu) Então, a figura escapou na direção de Lestizza, Leonard tentou segui-la, mas sem sucesso. Outras pessoas que vivem na área confirmaram que viram algo “estranho”.
O numero de semelhanças desse caso na Itália é grande e parecido com o que podemos considerar nas aparições do Cabrunco em Minas Gerais, sobretudo na estrutura dos relatos, pessoas de carro encontram o monstro no escuro, na estrada não dando a mínima para as pessoas assutadas. Bicho grande, com pernas compridas, formas assimétricas, sem violência, testemunhas tentam seguir a criatura mas perdem a mesma na escuridão.
Só que o fato dele ocorrer na Itália, nos leva a duas questões obrigatórias:
1-Não pode ser um folclore mineiro local se ocorre praticamente ao mesmo tempo em Minas e na Itália.
2- Seja la que merda que esse troço for, ele não foi andando de Conceição do Pará até Caffaro na Itália.
Seria algum tipo de extraterrestre errante? Mas nesse caso, não há qualquer referência a naves ou luzes no conjunto de casos. É intrigante. Seria algum tipo de criatura interdimensional atravessando pra cá e pra lá aleatoriamente?
É algo para se pensar.
Post digno de mundo gump, essas bizarrices desse ou de outros mundos deixam qualquer curioso muito fascinado pelo assunto. Maravilhoso, parabéns.
Nossa que bizarro! Algum tempo atrás minha irmã e meu cunhado contaram que tinham visto uma sombra na beira da estrada. Eu não quis saber muito pq morro de medo hahaha. Agora mandei o link pra ela e ela disse que não viu pernas nem braços, mas que sim era algo grande e escuro na beira da estrada, detalhe que foi de dia.
Eu me deparei com algo que só agora, depois de ler este POST, eu identifiquei como sendo o CABRUNCO, em março de 2019, por volta de 05:30 da manhã, eu transitava pela BR 381, minas gerais, quando algo cruzou a rodovia, algo que placidamente ignorou minha presença e atravessou a rodovia, era humanóide, parecia projetado, como se fosse feito de fumaça, e com o farol do carro, quase despareceu, ao sair do foco dos faróis materializou-se novamente e adentrou no matagal do outro lado da pista, cheguei ao meu destino perplexo.
Pensei que pudesse se tratar disso que você falou, um ser interdimensional, pode ser um elemental tbm. Que é bizarro é.
Estranho! Aqui em Sergipe, o termo “cabrunco” é muito usado, tanto como xingamento, quanto, por exemplo, frase de espanto, “eita, cabrunco!!”!
Pelo uso como espanto que batizei o bicho de cabrunco.
Philipe ,moro em Passos MG cidade onde aconteceu uma dessas histórias , aqui conhecemos esse fato por “lobisomem do Casarão” kkk isso aconteceu aki no meu bairro Jardim Casarão a uns 2 km da minha casa ,cara isso na época foi uma loucura e até hj gera discussões ,muito legal seu post exatamente como aconteceu, só q essa história teve um desfecho kkk
Parece que esse Cabrunco aparece nos Estados Unidos, lá tem umas lendas bem antigas e lá ele tem um nome específico, que não sei qual é. Foram pegos até em câmeras de segurança de casas.. tem uns videos no Youtube
Seriam os Nightcrawlers, seres que basicamente são uma letra “V” invertida, com uma cabeça esférica.
Acho que estão numa categoria de estranhamento e bizarrice similar
Eu acho que a alguns nos atrás eu vi uma criatura parecida na estrada que vai de Mogi das Cruzes para Biritiba Mirim, em SP
Pessoalmente, acredito tratar-se de alguma criatura interdimensional.