Ao que parece o Intruso Esporádico Agressivo, (IEA), vulgo “chupacabra” voltou a atacar uma criação no México.
O modus operandi desses ataques, seguem certos padrões.
Raças a essas características os produtores rurais no México estão atribuindo ao lendário chupacabra a responsabilidade por dois ataques a rebanhos de cabras e ovelhas ocorridos em um curto intervalo de tempo na mesma área do estado de Coahuila.
Outros ataques
O primeiro ataque foi registrado em 6 de fevereiro de 2024, quase exatamente há um ano atrás, quando um fazendeiro encontrou 12 cabras mortas em seu curral. O mais estranho é que os animais não apresentavam sinais convencionais de ataque por predadores conhecidos da região, como coiotes, cães selvagens ou pumas. Algumas cabras que estavam no mesmo espaço, curiosamente, permaneceram ilesas.
Dias depois, o segundo episódio ocorreu na fazenda El Italiano, localizada nas proximidades do primeiro ataque. Dessa vez, o animal misterioso fez novamente extas 12 novas vítimas, só que agora, o alvo foram ovelhas.
Marcas de violência
Segundo relatos, os corpos dos animais foram encontrados dilacerados de maneira muito mais brutal, com algumas carcaças exibindo o estômago completamente aberto e órgãos internos desaparecidos.
Outro detalhe que chama atenção é que algumas ovelhas não tinham ferimentos visíveis, levando o fazendeiro José Fraga Ramirez a acreditar que elas morreram de puro terror, congeladas no solo ao verem a aproximação da criatura.
Além disso, o comportamento dos cães de guarda intrigou Ramirez. Na noite do ataque, os cães não reagiram, algo altamente incomum, pois eles sempre latem e protegem o rebanho. “Parece que eles ficaram paralisados“, afirmou o fazendeiro.
NO caso mais recente, no entanto, o famoso buraco do ataque de chupacabras estava presente. Os olhos também foram removidos dos animais.
Apesar do chamado à polícia, as autoridades sugeriram que os ataques foram obra de coiotes ou cães selvagens. Insatisfeitos com essa explicação, os fazendeiros decidiram investigar por conta própria e alertaram que continuarão em busca da criatura se ela não for capturada em breve.
Entre os moradores locais, muitos acreditam que o chupacabra ou até mesmo entidades demoníacas podem estar por trás dos ataques. Como medida emergencial, os criadores estão reforçando as cercas ao redor dos currais para tentar proteger os animais que ainda restam.
Normalmente, a opinião dos produtores rurais é visto com preconceito e desdém pelas pessoas da cidade e até por segmentos de mídia, como sendo uma visão simplista de mundo, baseada em superstições e lendas, atribuindo um aspecto sobrenatural a ataques de animais predadores locais.
No entanto, pouco se fala que esses produtores rurais estão há décadas e até mais que isso, habitando o mesmo local e criando animais da mesma forma, e conhecem profundamente todos os predadores e suas características. Quando o produtor rural diz que algo completamente fora da normalidade ocorreu é porque de fato ocorreu.
É importante determinar se de fato foi um ataque de IEA. Normalmente, o IEA ataca as criações e os cães não latem nem os animais gritam. O ataque ocorre na madrugada, e é rápido. Os animais podem ter as orelhas removidas ou não, mas quase sempre são encontrados buracos no corpo dos animais, próximos ao ventre ou ao pescoço, onde se acredita que grandes volumes de sangue são sugados. Os animais são encontrados cobertos com um tipo de caldo viscoso transparente, que logo seca, e acredita-se que seja plasma sanguíneo que a criatura vomita nos animais após chupar o sangue.
Os ataques se concentram em aves, como patos, frangos, perus e caprinos, como cabras, bodes e ovelhas. Mas ele já atacou cães, bois e cavalos também
. Num dos casos mais impressionantes de ataques, no Brasil nos anos 80, mais de 200 cabeças de gado foram sugadas em uma noite, no Mato Grosso. Não existe bicho na fauna brasileira capaz de executar tal feito.
Se o IEA é um animal desconhecido, ou algo de natureza ainda mais bizarra, ligado a aparição de discos voadores, isso é tema de longo debate especulativo. EM paralelo os casos seguem ocorrendo há décadas, com predominância no Chile, Brasil, Colômbia, México, e países da américa central, com casos esporádicos ocorrendo e até nos Estados Unidos, Rússia e Portugal.
Se você se interessa pelo assunto IEA/Chupacabras recomendo dar uma olhada nesse post, onde eu mostro até um boletim de ocorrência de ataque de chupacabras contra pessoas no Brasil: https://www.mundogump.com.br/mortes-misteriosas-reacendem-o-medo-do-chupacabras-no-chile/