O Banco da Inglaterra se orgulha do fato de que nenhum ouro jamais foi roubado de seus cofres. No entanto, eles também admitem que pode ter sido por causa de extrema sorte.
Em 1836, durante o período vitoriano, os diretores do banco receberam cartas anônimas de um homem alegando ter acesso ao ouro do banco. O homem misterioso até se ofereceu para encontrar os diretores dentro do cofre no horário escolhido. Incrédulos, os diretores aceitaram a oferta e marcaram uma reunião no cofre.
Na hora combinada, um barulho foi ouvido abaixo do piso e um homem apareceu por entre algumas das tábuas do piso.
O homem era um zelador do banco que, durante o trabalho de conserto de encanamentos, descobriu um velho ralo que corria logo abaixo da caixa-forte do ouro.
Apesar da oportunidade, o zelador não retirou nada do ouro do banco, conforme confirmado por levantamento de estoque feito logo depois.
O Banco da Inglaterra recompensou o homem com £ 800 (equivalente a £ 90.000 hoje – cerca de 656.000 reais) por sua honestidade.