De acordo com o Insider, a empresa está procurando um trabalhador com “excelente habilidade de inglês escrito e falado”. Deve ser uma pessoa com experiência no ramo editorial. È pra ser o livreiro da ilha. Ou seja, indicar livro para turistas endinheirados.
O candidato ideal gosta de ler, é versado na literatura clássica e moderna, tem habilidades em informática para gerenciar redes sociais corporativas e preencher um blog. Além disso, o funcionário terá que organizar eventos offline.
Em troca, eles oferecem aos candidatos a emprego um salário de US$ 750 por mês. Para um resort nas Maldivas, isso é muito pouco dinheiro. Mas os trabalhadores recebem a promessa de acomodação gratuita em uma vila, onde uma só diária custa cerca de US$ 36,5 mil.
“Os antigos livreiros descalços proporcionaram aos hóspedes experiências literárias inesquecíveis, desde oficinas de escritores a consultas pessoais de leitura. Estamos interessados em ver quais novas ideias você pode trazer”
Este é o resort Soneva Fushi (Kunfunadu Island), onde se aplica a regra “sem sapatos e sem notícias”. Acredita-se que os hóspedes aqui devem se desconectar completamente do mundo exterior, e o resort apoia esse conceito.
Eles prometem dar trabalho para o empregado ficar descalço no paraíso por um ano.