Em 8 de novembro de 1964, o bombeiro voluntário Robert Meslin e outros colegas acreditavam que uma mulher idosa e enferma, chamada Helen Conway, de Upper Darby Township, Pensilvânia, havia morrido devido ao fenômeno misterioso e extremamente bizarro – A Combustão Humana Espontânea.
Embora Conway fosse uma fumante inveterada e descuidada, pela aparência de seu quarto, que tinha muitas queimaduras de cigarro, Meslin disse que só levou apenas alguns minutos para Conway se queimar enquanto estava sentada em sua cadeira. Como no caso de Mary Reeser, é impossível ser cremada com tanta violência por causa de uma queimadura de cigarro.
Meslin declarou:
“A parte surpreendente do incidente, na minha opinião, é o elemento tempo”.
Meslin prosseguiu dizendo que a neta deu o alarme de incêndio “três minutos” depois de sair da casa de Helen Conway. Isso significava que a Sra. Conway estava viva às 8h42 e os bombeiros chegaram para encontrar seus restos mortais às 8h48 – levando apenas 6 minutos. Ele tirou a famosa foto dos restos mortais de Conway no topo deste post.
Outro bombeiro, Joe Nickell disse,
“O fogo pode ter começado na base do corpo sentado e queimado para cima, alimentado pela gordura do tronco, e pode ter sido um fogo muito mais intenso – não muito diferente dos incêndios de gordura que todos quem cozinha está familiarizado. De fato, ao procurar a vítima em meio à fumaça densa, um subchefe afundou a mão “em algo gorduroso” que provou ser os restos mortais da mulher.”*
O chefe dos bombeiros, Paul Haggarty, que também compareceu ao local, falou diante das câmeras dizendo que acreditava que devia ser o SHC. Muitos atribuem o SHC ao ‘efeito pavio’, mas esse efeito era para ter levado no mínimo 7 horas para consumir a Sra. Conway.
A única pessoa que poderá saber o que realmente aconteceu aqui foi Helen Conway, que levou esse mistério para o túmulo.