Ontem eu resolvi usar meu ingresso grátis para o Cinemark que já estava dando mofo na carteira. Eu ganhei aquele ingresso ao abastecer meu carro no Carrefour há um tempão atrás.
Olha, posso dizer que eu gostei muito do filme. Como eu não acompanho a crítica especializada, por achar a crítica de cinema de um modo geral uma bela porcaria, com um bando de esnobes se achando “os reis da cocada preta”, e sentido-se importantes ao esculhambar todo e qualquer filme que siga a receita de sucesso de Hollywood, não sei o que andam falando do filme. Mas imagino que devam estar falando mal.
O que eu sei é que eu, como fã do homem de ferro desde o tempo em que ele era péssimamente animado e exibido antes do almoço nas manhãs do Show da Xuxa, curti pra caramba.
Muita gente torce o nariz para esses filmes de super-heróis, achando-os como um tipo de caça-níqueis para arrancar grana dos nerds e crianças com games, brinquedos e uma porcariada de troço licenciado em troca de explosões piroclásticas e desabamentos armagedônicos, sem falar nos clássicos poderes inimagináveis para encobrir um enredo vazio e cheio de furos de lógica. (um bom exemplo disso é o filme do quarteto fantástico)
Pra mim isso é intrigante. Não me intriga em específico a pessoa que paga em troca de emoções rápidas e uma montanha russa audiovisual. Pagar por emoções, sejam elas quais forem é a premissa básica do cinema. O que me intriga são esses chatos que vão ver um filme de SUPER HERÓI e querem exigir coerência. Querendo exigir realidade…
Quer realidade, vai assistir documentário e não encha o saco, pô.
Do meu lado no cinema, estava um casal e a mulher tinha uma maldita vozinha esganiçada de boneca retardada que por mais sussurrada que fosse, entrava com prioridade máxima no meu ouvido, sobrepondo-se aos raios, explosões e carros indo para o saco.
E quando Tony Stark em sua roupa de aço começa a mandar todo um arsenal de armamentos e bombas para o saco com jatos de fogo saídos das mãos, eu só conseguia me ater a moça que indignada repetia pro namorado que coerentemente não dava pelota pra ela:
-Mas não pode ser. Olha lá. Com aquela roupa de aço ele deveria morrer queimado. Não tem como sobreviver à essa explosão. Nem de armadura…
E eu lá, tentando prestar atenção ao filme. Mas toda hora a mulher do meu lado falava com o cara:
-Ih, olha só, vê se tem como sobreviver a uma queda dessas? Olha a espessura da armadura. Ela quebra e o cara sai inteiro lá de dentro. É igual jogar um ovo no chão e querer que a gema saia inteira. Que mentira…
A vontade que eu tinha era de bater no ombro do cara e dar a ele os meus pêsames por se relacionar com uma pessoa tão idiota que vai ver um filme, repito: DE SUPER HERÓI querendo exigir realismo.
É muito louco isso. Parece pessoa que não entende piada… Claro que dá pra fazer um bom filme de super herói sem incorrer em coisas exageradas e sem o menor cabimento, mas uma vez que o diretor resolveu colocar, eu aceito. ELE que define como o FILME DELE É. Não eu. Eu apenas assisto (e pago).
Quando vou ao cinema, tento ir com o espírito aberto para aceitar a ideia do cara. Vou pré-disposto a gostar.
E assim foi. Não vi chamada, nem propaganda, nem trailer, nem li nada sobre o filme. Fui praticamente virgem ao cinema. Posso dizer que valeu a pena. Gostei muito da armadura número dois, que é toda prateada. (essa aí em cima)
Gostei também das motivações que transformam um playboy bilionário meio sem rumo num cara que as pessoas poderiam chamar de “herói”. Mas reconheço que o roteiro tem alguns furos bem grandes que não resistem a um primeiro pensamento sobre as motivações dos malvados. Não vou falar sobre isso aqui pra não estragar a diversão de quem ainda não viu.
Mas achei que vale a grana. Poderia ser um pouco menos frenético nas cenas de ação, porque desde Matrix II eu tenho notado que os filmes estão ficando cada vez mais cheios de movimentos malucos, vôos de câmera que te deixam zonzo. Tudo exageradaço. É como se houvesse uma sensação de que se não for exageradaço, se não for “labirintítico”, cataclísmico, a seqüência de ação não funciona.
Adorei o filme..ainda mais com a namorada(^^),realmente desta vez a marvel caprichou para cobrir a merda de spider-man 3.
Mas olhe eles bem que podiam aumentar a censura,pq assitir filme com guri do lado,olhe..
Gostei do filme também, e o engraçado é que a sala estava cheia de tiozinhos!
E antes da sessão começar um deles cantava sem parar:
“Tony Stark tira onda! É cientista espacial…”
Por incrivel que pareça, a critica está falando bem do filme, assim como foi com batmam begins, e o melhor de tudo que a continuação já foi confirmada.
Não vi o filme não, mas eu não concordo com seu ponto de vista. Eu acho que uma história fica bem mais emocionante, mais sensível, mais inspiradora quanto mais raízes na realidade ela tiver. Parece mais sólida, mais próxima de nós.
Temos os contos fantásticos, os contos de fadas, as fábulas, os faz-de-conta… Esses têm seu valor e são em mundos e contextos francamente impossíveis. Mas eu acho que o mundo de um Super-Herói – como o Homem-Aranha, por exemplo – está inexoravelmente ancorado na realidade (Nova Iorque, e não um “Reino Distante”) e deve por isso respeitar esse ancoramento.
Os escritores de ficção científica “de respeito” seguem essa receita. Ainda que sonhem com mundos fantásticos, são mundos fantásticos que buscam justificativa, buscam ancoramento na realidade, não são óbvios rompimentos com as leis da física. Os melhores conseguem dar contornos filosóficos extraordinários às suas obras, de modo que temos a sensação de que, sim, aquilo poderia acontecer e nos faz refletir muito mais.
Eu adoro Guerra nas Estrelas. Mas confesso que me senti profundamente desapontado quando, ainda jovem, percebi que o som não se propaga no vácuo e o familiar som de um caça TIE se aproximando no espaço era impossível. Me senti desapontado ao saber que o homem-aranha perderia quase toda a massa corporal se realmente andasse por aí se balançando em teias. Me senti frustrado ao saber que não existe nenhum meio concebível de um homem voar como o Super-Homem – muito menos pegar a Lois caindo de um edifício sem cortá-la em pedaços com os braços.
Sinto, sinceramente, a falta de uma inspiradora história de herói que seja realmente crível, pareça possível. E quando digo isso, digo não como a rabugenta do cinema (embora muita gente possa me ver como ela e), mas como um decepcionado pelo deslumbramento dessa visào “spielberguiana” simplória das coisas, em que até seres tecnológicos como os Transformers viraram coisas mágicas que assumem qualquer forma da maneira inexplicável (bem diferente do desenho original).
Não custa lembrar que o personagem do Homem-de-Ferro foi criado numa época e contexto que inspiravam a justificativa milimétrica de cada coisa; leia uma revistinha dele e você verá menções mil a nanotecnologia, princípios matemáticos e físicos, postulados disso e daquilo — na época da faculdade um amigo meu, físico, chegou a comentar que achava aquilo chato demais. A tentativa de explicar e justificar aquilo está em toda a parte na história do personagem, então acho que as reclamações da rabugenta têm toda a razão de ser: sendo o Homem de Ferro um personagem tradicionalmente científico e tecnológico, é mais do que devido um roteiro pelo menos factível, não muito longe da física atual.
Também adorei o filme, e meu namorado, como bom nerd-viciado-em-quadrinhos também adorou, o que significa que foi coerente com os quadrinhos. Na verdade, essa é a única coerência que eu busco, tem que ter muito do original, senão é mehor fazer outra coisa e se dar o trabalho de inventar um nome!
Agora, de realidade, o mundo tá cheio, cinema é pra gente esquecer um pouco do mundo real.
Quanto às cenas exageradamente labirínticas, também acho um pouco demais, mas depois da trilogia de matrix, tudo o que não é assim fica com cara de ultrapassado, mesmo… E a gente meio que já vai ao cinema sabendo que é isso que vai encontrar, né?
Acho que é isso…
Abraços
Patola, eu acho que existe uma diferença marcante entre a questão do realismo e a questão da realidade. A moça ao meu lado queria a realidade num filme de super herói. Eu não. Eu me contentaria apenas com o realismo, que é a maneira pelo qual se faz algo falso parecer real. Se Star Wars (pra ficar no seu exemplo) levasse em conta as questões da realidade o filme seria uma merda. (a começar pelo sabre de luz, que teria uma lamina infinita e não bateria uma na outra nem a pau)
Então, se o cara levar isso em conta, não tem filme, não tem diversão. Este é justamente o problema. Nós sabemos que certas leis não mudam, por mais distante que seja a galáxia e por muito, muito tempo atrás, que seja.
Quando o cara paga um ingresso para um filme dos Xmen, do Homem aranha, do Hulk, ou do Homem de ferro ele só pode querer exigir realidade se for maluco.
Mas eu concordo com você que buscar o máximo de proximidade com a realidade, engrandece a obra. A questão é até onde dá pra ir sem destruir a idéia original.
Ah, e sobre o filme se super-heróis totalmente possível com uma base na realidade, existe sim. Ele è com o Bruce Willis e foi dirigido por aquele indiano que fez “O sexto sentido”. Muito bom mesmo. Mas é tão focado no real, que a gente só descobre que é um filme de heróis quando chega no final. (ops… Acho que falei mais do que devia, hehehe)
Assisti o filme ontem e adorei!
Só achei que deveria ter mais ‘fights’. Acho que isso só não foi possível, porque teve a explicação lá de como foi feita a armadura e isso tomou bastante tempo do filme.
Sobre o comentário do Philipe, eu concordo com ele.
Sem mais. :)
O filme é muito bom, é quase ótimo se não fosse o fato dos vilões serem “muito fáceis”
Quanto a questão de realismo num filme de super-herói eu tb não sei pq as pessoas ficam apontando ainda para isso. O filme é muito legal, e é pq ele é super-herói “próximo do real”, não necessariamente tem que ser 100% factível, pelo amor de Deus. Boa Philipe!
A melhor parte foi ver ele com a faca no pescoço com um monte de Talibãs falando árabe, naquele tipo de cena pré-degola, com uma cara de “agora eu me fodi…”
[quote comment=""]A melhor parte foi ver ele com a faca no pescoço com um monte de Talibãs falando árabe, naquele tipo de cena pré-degola, com uma cara de “agora eu me fodi…”[/quote]
Putz, Philipe, não vi o filme ainda, to louco pra ver pq sou fã do homem de ferro desde a mesma época que vc. Mas cacete esse tipo de pessoa como a mocinha ao seu lado….. é o tipo mais irritante do mundo, me faz lembrar da história do milho, pra vc ter dado uma porradona na cabeça da indigesta e ela no mínimo desmaiar o resto do filme, garanto que o namorado da figura agradeceria. Acho um absurdo essas meninas, qdo o filme é pão com molho elas não ^veem os absurdos de lógica!!!
Abraço.
Eu não deixo de me divertir com um filme de super-herói. Provavelmente eu vou gostar do Homem de Ferro, quando vir. O que queria dizer é que acho que dá pra fazer coisa melhor e que depois de ver o filme dá um sentimento de desapontamento pensar “aquilo nunca será nem remotamente possível”.
Unbreakable (“Corpo Fechado”), o filme do Bruce Willis, é sensacional, mas não era bem isso que eu tinha em mente.
De qualquer maneira, não te causa um certo sentimento de estranhamento ao ver filmes como Transformers, em que o bumblebee “muda” o modelo do carro apenas por proximidade? Muito, muito longe de qualquer parâmetro de realismo. E sei lá, quanto aos sabres de luz, existe uma explicação nas enciclopédias e RPGs de star wars, que é levemente coerente (mas os detalhes são chatos, admito). Aliás, até o som no espaço tem sua justificativa: são sons simulados por computador para o combatente poder se guiar também pelo ouvido. Apelativo, mas pelo menos tentaram.
eu concordo com os caras do Big Bang Theory. Num dos últimos episódios os caras se divertem bricando com uma máquina do tempo, e são três físicos e um engenheiro.REspeitando o bom senso e a inteligência do espectador, tá valendo! Aliás, acho essa a melhor adptação da marvel, embora apatora tenha gostado mais de x-men 2
Vou tecer um terceiro comentário, porque me lembrei de um paperzinho que li na web, de um tal Marcelo Jordão: Alquimia ou ciência nos filmes e comerciais de TV? – o paper (PDF) fica aqui, o link original está quebrado).
Mas acho que ao fim e ao cabo, o que quero dizer é: ficção é nós queremos que mintam pra gente pra sentir prazer com isso. Então pelo menos
que mintam direito!!! :D Mas daí a definir o que é “mentir direito” acho que depende da formação da pessoa. Eu me formei em engenharia e também sou muito crítico quando vejo coisas que aprendi sendo ignoradas na cara-de-pau. Talvez a menina rabugenta tivesse formação em física ou engenharia, quem sabe? (Rabugenta? Eu adoraria conhecer uma menina assim – as mulheres que conheço não são muito críticas com isso)
Ah, o paper do Marcelo Jordão mostra também que até nos cursos de química essa “química intuitiva” passada pelos filmes e comerciais (acho que podemos incluir a física também) acaba prejudicando o ensino acadêmico. Então, a “mentira mal-contada” dessas ficções mais populares não é totalmente inócua. Não que seja um grande argumento, mas vale a pena para refletir.
OBS, desculpe pelo post dividido em dois. Sem querer apertei tab e espaço e o “submit” foi ativado… Espero que seu plugin capturador de spam não me corte como fez outra vez :P
OBS.2: Belo exemplo do Átila! The Big Bang Theory é divertidíssimo JUSTAMENTE porque respeita o bom senso e inteligência do espectador.
The Big Bange Theory eu acho que um dos unicos seriados que me faz rir
de verdade ,voltando ao assunto do homem de ferro nossa acho que foi o melhor filme da marvel ele fizeram um otimo trabalho conseguiram junta muito bem comedia ação e um poco de fantasia (nao muita) para criar um filme
bom eu gostei :)
Hehehe…
Alguem ai ficou até o final dos creditos????
Caso não tenham ficado perderam uma cena adicional em que aparece o Nick Fury para convidalo para os Vingadores.
Ultimamente varios filmes fazem essa gracinha de cena no final dos creditos.
Mas o que eu acho legal e me leva a gostar mais da Marvel do que a DC é de fato a proximidade ( a medida do possivel) com a realidade. A DC tem Gotam City, Metropolis,Star City e o escambau, ja na Marvel as aventuras acontecem nas cidades reais não só isso, eu consigo ler uma HQ marvel onde o Heroi tem suas crises existenciais e continua sendo heroi mesmo sem o uniforme , ja na DC não existe Batmam sem a capa nem Superman sem as cuecas por cima das calças, as historias em que temtam fazer assim são uma porcaria.
Outro ato que a Marvel bota pra quebrar é na organização.
Os caras fazem o planejameto correto para que sua super equipe os Vingadores estreiem seus filmes solos e depois pretemdem juntar todos com os mesmos atores que viveram os personagens em filmes solos, ja na DC alem de não saberem se vai de fato ter filme da liga não sabem se os atores que vivem hj Batman e Superman no cinema farão o filme da liga.
Mesmo assim o Batman é puta personagem ( Devia pertencer a Marvel)mas tbm o unico.
Creio que Homem de ferro tenha sido uma das melhores adaptações dos quadrinhos para o cinema, é como vc disse Philipe entrar e assistir pra ficar reclamando de fatos que fogem a realidade é no minimo ignorante da parte de quem vai assistir um filme assim, e olhe que foi adaptado se essa moça folheasse um dos primeiros gibis e descobrisse que a armadura é como um tecido que ele guarda em um fundo falso da maleta e depois que a veste ela se enrigesse então ela teria um enfarto rsrsrs…Pô cinema é uma fábrica de sonhos lugar para se ignorar a realidade, comer pipoca pegar nas tetinha da mina,(se ela for xarope igual a que vc citou dar uma leve torcida no bico) etc. quer assistir uma realidade baixa “A CARNE É FRACA” aqui no seu blog e vai assistir concorda?… :B
Mas a adaptação foi muito boa ficou de certa maneira uma das mais coerentes fora essa só o filme do incrivel Hulk (que não curti muito), porque os demais fugiram e muito em se falando a originalidade dos quadrinhos, no Homem de ferro o que fugiu um pouco foi só a irresponsabilidade e rebeldia que foi adicionada ao Tony Stark principalmente no final que…NÃO VOU CONTAR mas que eu mesmo não esperava rsrsrs… :happy:
Patola, o elemento a que se refere é denominado “verossimilhança” por roteiristas e escritores. É o que faz acreditarmos que existe a mínima possibilidade de alguém construir uma armadura de ferro capaz de voar, utilizando-a para combater o crime – caso essa possibilidade exista, a verossimilhança explicará como. Entendo você, realmente o cinema contemporâneo peca em elementos verossímeis, concordo com Kling em relação a filmes de super-heróis exigirem menor realismo, mas quando todo e qualquer feito/cena padece de uma explicação coerente, como que pura mágica, termino o filme com a sensação de ter assistido a “mais do mesmo”!
P.S: Também concordo com Kling quando diz que teve vontade de bater no ombro do cara e dar os pêsames a ele, por se relacionar com uma pessoa como ela. Minha garota, ainda bem – do contrário, seria difícil assistirmos filmes junto – aceita ser iludida! Philipe, da próxima vez compre um milho, risos…
[quote post="1864"]Ah, o paper do Marcelo Jordão mostra também que até nos cursos de química essa “química intuitiva” passada pelos filmes e comerciais (acho que podemos incluir a física também) acaba prejudicando o ensino acadêmico. Então, a “mentira mal-contada” dessas ficções mais populares não é totalmente inócua. [/quote]
Patola, cê deve detestar ver McGuyver, né? hahahaha.
fala rapá, bom blog, engraçado e despretencioso fica fácil de sair lendo. Vou dar mais uma fuçada.
Eu sou dos caras que me irrito com esses filmes de super herói e só consigo atingir o estado de “suspensão de descrença” durante a bagaça, me divirto e pans. Depois de sair do filme fico puto com alguma coisa, geralmente a direção ou o roteiro. Que nem no fim de noite, quando você pega aquela menina “tranquila” e “um pouco acima do peso” e depois se arrepende. Enfim, situações de merda ou situações montadas merdalmente.
dane-se se é verossímil ou não quando a maior parte dos conceitos e valores da parada é de fato, mais do mesmo. Antes fosse pura magia com alguma coisa de interesante por trás (aka v de vingança, mesmo não tendo a “profundidade” da hq). o moore (nem os irmãos w) gastam 1 segundo tentando te fazer saber “como” o v enche todo mundo de porrada
ele enche e você gosta. Mesmo depois do filme ter acabado… ae você lê a revista e fica meio puto, mas você entendeu.
abraço.
É como se houvesse uma sensação de que se não for exageradaço, se não for “labirintítico”, cataclísmico, a seqüência de ação não funciona.
E daqui 20 anos iremos ver esses filmes e falar “que brega. coisa antiga!”
É como ver os efeitos especiais dos filmes TOSCOS dos anos 80. E digo os filmes TOSCOS, pois tem os filmes bons que mesmo com efeitos ruins são muito bons.
Ainda não assistí, mas como vc sou fã do HF e de outros heróis. O protagonista que agora me falta o nome, Doweel Jr, é um excelente ator, ando afastado dos cinemas um tempo por causa das drogas mas parece que deu a volta por cima e tem voltado a fazer bons trabalhos, torço por essas pessoas. Ver file de super herói não é exagerado, pode ser mal feito como o filme do Hulk mas exagerado é ver filme de Shao Lin voando entre as arvores nos telhados, isso eu acho exagero, no caso dos heróis acho bem legal. Abrazo
Mas bom mesmo vai ser o filme do Hulk (com o Eduard Norton interpretanto e dando pitacos no roetiro) e o Watchmen.
Putz. tou morrendo de vontade de ver o Rorshack no filme!
agora é so esperar ate 2010 q é quando vai sair o segundo filme
outro mto dodo deve ser o speedy racer q sai dia 9
to loko pra ver :D
Cara, nunca fui fã de Iron Man, mas achei esse filme fodaço, e me fez gostar muito do herói. Tanto que, assim que acabei de ver o filme, fui pra internet pesquisar a história do mesmo. Filme nota 10, com ótimos efeitos, com humor e ação de primeira.
Eu concordo com o Philipe
Super herói é super herói
Assisti Iron Man, estou a um tempão querendo fazer um boneco dele,sou fã, lembro até de um episódio escrotíssimo do gibi que ele se abastecia na tomada :B
Acho que o segredo é entrar na onda do filme e acreditar em tudo, e principalmente, enxergar no exagero que eles fazem, como podemos criar de fato projetar algo baseado nos principios do filme.
Temos muitos exemplos de invenções criadas a partir de inspirações provindas de obras de ficção.
O Teletransporte por exemplo.
Julio Verne já dizia que tudo que um homem puder imaginar outro poderá tornar realidade.
Por hora a realidade está sendo mostrada no cinema mas num futuro distante principios que são ficção serão tangíveis.
Não é só por que sou fã do Iron Man não, mas tem uma cena que ele mata uma sequencia de terroristas com refens usando um sistema de localização de faces.
Na câmera digital da Sony T200 este sistema existe focalizando até 10 pessoas onde você escolhe dentre elas qual ativará o botão com um simples sorriso.
Vai falar que isso não é tecnologia de ficção científica.
Outros exemplos são sistemas de armamento de guerra, armas inteligentes, exoesqueletos que fazem um cara de 50 kilos pegar pesos de até 300 kilos.
Por isso acho que quanto mais o filme viajar com suas idéias loucas, masi divertido fica e mais os cientistas terão inspiração para criar novas tecnologias e invenções.
Ok, vi o filme.
Confesso: Sou chato, detestei pelos exatos motivos que a mulher resmungona não gostou.
Se tivesse assistido no cinema, também resmungaria. E alto, pra todo mundo ouvir.
Ah, e deixaria o celular ligado e ficaria pedindo pras pessoas me ligarem no horário. :P
Ah, e pra completar a chatice, “quilo” é com Q, Renato!
Por que diabos a DC não consegue fazer bons filmes como seus personagens como a Marvel faz?????
Eu penso o seguinte:
quer realismo?? assista o Jornal…realidade é o que nao falta la…
gostei bastante do filme..acabei assistindo 3 vezes…nao que eu fui 3 vezes para ver o filme…sempre que saia com alguem e decidiamos ir ao cinema…o filme escolhido era o Homem de ferro..sendo que na minha cidade nao tem muitas opcoes de filmes no cinema…
mas de qualquer forma, fiquei sabendo esses dias que depois de acaba o letreiro tem uma cena escondida que sugere um proximo filme,na qual o Tony stark encontra com o Nick Fury da S.H.I.L.D. (interpretado pelo Samuel L. Jackson)..putz..vi o filme 3 vezes e tive que assistir pelo youtube.
Att
Eu dei sorte. Tive a sensação que não acabaria ali e vi o final de primeira, sem nem ficar sabendo que havia a surpresa no final.
Há não perdi grande coisa o Samuel L. Jackson não fica legal de Nick Fury, pois o personagem dos quadrinhos antigos não é negão e sim branquelo…é tipo um Solid Snake da vida…desse jeito que fizeram é como se pegassem o Blade e colocassem o Dolph Lundgren no lugar do Wesley Snipes…
http://www.farofeiros.com.br/blog/index.php/2008/02/14/samuel-l-jackson-confirmado-como-nick-fury/
Aliás, o Dolph ficaria bom de Nick…