sábado, fevereiro 22, 2025

A curiosa história do homem que ficou rico graças aos ETs

O caso do homem que ficou rico após um intrigante contato de terceiro grau com aliens

Histórias envolvendo seres humanos que acabam se deparando com o fenômeno Ufo, aliens e eventualmente acaba por ter algum grau de contato mais próximo com seres extraterrestres existem muitos, e este é um deles. Esse caso é muito curioso e eu acabei descobrindo o mesmo por puro acaso e achei tão interessante que resolvi contar aqui. Esse é um caso de contato de 3o. grau ocorrido na Suécia, muito pouco divulgado, em que existem evidências físicas nele e é talvez o único caso, pelo que eu sei, que um cara conseguiu ficar efetivamente rico, graças a ele.

O contato de Gösta Karlsson

Na noite de 18 de maio de 1946, o jogador de hóquei e apicultor sueco Gösta Karlsson, então com 28 anos tinha saído para dar um passeio junto à natureza, onde esperava encontrar e observar alguns pássaros (um tipo de entretenimento muito apreciado nos países nórdicos).

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Naquela noite, ele caminhava pela floresta de Kronoskogen, na Suécia, retornando da observação de pássaros na praia de Skelderviken.

Enquanto atravessava a mata silenciosa, ouvindo o som dos grilos, Karlsson subitamente viu um feixe de luz intensa brilhando através das árvores, assim que ele subiu numa pequena colina.

Estranhando a presença de iluminação tão forte em um local tão remoto e em horário avançado, decidiu se aproximar para investigar. Ao chegar a uma clareira, deparou-se com uma visão assombrosa:

Ali estava um colossal objeto luminoso em forma de disco. Inicialmente, a estrutura lhe pareceu um carrossel de parque de algum tipo , já que, até então, nunca tinha ouvido falar em discos voadores — termo que ainda nem sequer havia sido cunhado pela mídia na época.

De frente com aliens

No pós-guerra, a única tecnologia de voo conhecida ainda consistia em aviões, dirigíveis e os primeiros experimentos com helicópteros.

Anos depois, ao relatar o ocorrido ao ufólogo sueco Klas Svahn, Karlsson descreveu o objeto como um disco sustentado por dois suportes telescópicos. Havia uma escotilha na parte inferior, onde era possível ver uma escada semelhante às utilizadas em navios. A cabine oval no topo tinha aproximadamente oito metros de diâmetro, com janelas ovais espaçadas regularmente ao seu redor. Um detalhe peculiar chamou sua atenção: O objeto discóide possuía uma estrutura semelhante a um periscópio ou antena bem grossa, aparentemente telescópica, que se projetava da nave, emanando uma luz púrpura vibrante, que parecia envolver suavemente toda a superfície do objeto, formando o que parecia ser uma espécie de “campo de força”.

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O ar ao redor da nave estava impregnado com um forte cheiro de ozônio, o que é um forte indício de alta tensão elétrica.

Karlsson percebeu que o a nave não apresentava junções ou rebites visíveis, parecendo ter sido moldada de uma única peça (como relata Bob Lazar no  “Modelo esportivo”, que inclusive é bem similar a nave deste caso, da década de 40).

O disco estava apoiado em uma barbatana semelhante a uma quilha e com um par de pernas retráteis.

Em meio à sua surpresa, avistou a primeira figura humanoide nas proximidades da nave. O indivíduo vestia um macacão branco bem ajustado ao corpo, botas pretas e um cinto, além de carregar um objeto similar a uma câmera pendurado no pescoço. Alguns tinham o que parecia ser protetores de ouvido (algo exatamente igual é descrito por Arlindo no caso Baependi /caso 3 corações. Inclusive as vestimentas e aparência dos aliens)

Logo, Karlsson notou que não estava sozinho: diversas outras figuras humanoides, tanto homens quanto mulheres, estavam andando pela clareira. Todos tinham cabelos loiros e aparência semelhante à de suecos ou noruegueses.

Três homens estavam ocupados dentro da nave, observáveis através das janelas, enquanto três mulheres que usavam idênticas vestimentas passaram diante de Karlsson.

Todas usavam macacões brancos com botas e cintos idênticos, além de um capuz transparente repousando sobre os ombros. (A descrição dos alienígenas, lembra um pouco os aliens do meu conto.)

Indiferença 

Apesar de terem uma morfologia similar à humana, a recepção não foi amistosa.
O sueco teve a impressão de ser um intruso ali, sentindo-se como um animal selvagem iluminado pelos holofotes de caçadores.

Havia uma sensação de que ele era um “penetra” numa festa.
Uma das mulheres desceu a escada da nave carregando uma sacola e distribuiu copos para os outros tripulantes, que interromperam suas atividades para beber um líquido desconhecido.

Quando Karlsson tentou se aproximar, um dos homens, aparentemente um guarda, ergueu a mão em um claro gesto de impedimento. Sentindo-se deslocado, e com medo, ele se afastou, e o grupo voltou aos seus afazeres, ignorando-o completamente.

Confuso e um tanto perturbado, Karlsson decidiu sair dali da clareira e caminhou de volta à praia. Enquanto refletia sobre o ocorrido, avistou uma intensa luz vermelha surgindo na colina. No início, pensou que fosse a lua, mas logo percebeu que era o próprio objeto decolando. A nave emitiu um som similar ao de um aspirador de pó enquanto subia no céu, envolta por uma coroa de luz avermelhada.

Após atingir cerca de 500 metros de altitude, começou a oscilar levemente. O periscópio e o trem de pouso retraíram-se antes de a nave ganhar altitude rapidamente. O brilho vermelho intensificou-se, pulsando e piscando três vezes antes de desaparecer no céu sobre Ängelholm.

Nos anos 70 ele (de chapéu) levou curiosos ao lugar do contato
Nos anos 70 ele (de chapéu) levou curiosos ao lugar do contato

Evidências

Na manhã seguinte, Karlsson retornou à clareira e encontrou sinais evidentes da presença do objeto: havia grama amassada e queimada, marcas dos suportes de pouso e dois daqueles copos deixados pelos seres, ainda contendo restos dum líquido amarelado e aromático dentro.

Além disso, encontrou um anel de ouro e uma haste de cristal transparente gravada com símbolos semelhantes a runas escandinavas. Apesar de mostrar esses objetos a algumas pessoas, Karlsson nunca permitiu que fossem analisados cientificamente além de uma analise básica do cristal pela Universidade, com medo de que acabassem sendo roubados.

Não existe nenhuma ligação direta comprovável do anel com a nave. Pode ser de alguém que perdeu ali. O cristal é igualmente estranho, mas não foi visto com aliens por ele.
Mas é peculiar a semelhança desse caso com o do caso Baependi no que tange encontrar objetos com coisas aparentemente escritas. No caso de Arlindo (analfabeto), o Embornal que ele usava para caçar foi encontrado com inscrições posteriormente identificadas como semelhantes a escrita usada nos pergaminhos do Mar Morto.

Objetos estranhos: Um cristal com gravações toscas e um anel com aparência antiga estavam na clareira
Objetos estranhos: Um cristal com gravações toscas e um anel com aparência antiga estavam na clareira

Embora o anel e o cristal sejam estranhos, o mais interessante pra ele foram os copos com o líquido que ele tinha visto os seres beberem.

Em 1996, Gösta Carlsson deu permissão para exibir os objetos. Eles foram exibidos atrás de um vidro blindado num banco.

Radiação e Remédios

Nos anos seguintes, ele voltou ao local com equipamentos para medir radiação e afirmou ter detectado níveis elevados de radiação onde a nave estivera. Já na década de 1970, decidiu erguer um monumento na clareira, reproduzindo a nave que havia visto. Esse memorial permanece no local até hoje.

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O intrigante memorial do contato

Contatos telepáticos posteriores

Ao longo de 1946, Carlsson relatou uma série de sonhos estranhos onde ele disse que o piloto do OVNI lhe comunicaria ideias inclusive de como fazer os remédios.

O caso de Karlsson ganhou ainda mais notoriedade quando, nos anos 1970, ele se tornou diretor de duas prósperas empresas farmacêuticas, Cernelle e Allergon.

Segundo ele, os medicamentos desenvolvidos nessas empresas foram baseados na substância misteriosa encontrada nos copos deixados pelos alienígenas.

Gösta Carlsson fundou a empresa de fitoterapia Cernelle em 1953. As vendas de seus extratos de pólen de abelha o tornaram milionário, e ele ficou conhecido como Pollenkungen (O Rei do Pólen).

Após o encontro com os alienígenas, Gösta Carlsson começou a ter sonhos realistas – onde ele retornava aos alienígenas e aprendia mais com eles. Por meio de seus sonhos, Gösta Carlsson recebeu a solução para o enigma do pólen e aprendeu a produzir medicamentos fitoterápicos com base no pólen.

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Karlsson alegava que essa bebida dos aliens tinha um propósito interessante: retardava o envelhecimento, explicando por que os seres que encontrou pareciam jovens e saudáveis e não havia nenhum velho no grupo.

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Karlsson com remédios de seu laboratório: Inspirado na bebida alienígena

Ele também afirmou que acreditava que sua civilização “já havia resolvido todos os problemas de sua sociedade, transformando seu planeta em um paraíso, onde a expectativa de vida variava entre 400 e 600 anos.”

No entanto, nunca revelou a origem dessa informação. Algumas pessoas desconfiam que Karlsson nunca contou a real história desse contato. Muitos duvidam que ele teria voltado para a praia calmamente diante do evento e Karlsson parecia reticente em dar muitos detalhes, como se estivesse escondendo alguma coisa. Teria sido o contato mais íntimo, e os alienígenas falado ou ensinado coisas ao homem que resolveu jurar segredo? Não se sabe.

Segredos

Na década de 1990, Karlsson se aproximou do ufólogo Claes Svahn, que publicou o livro “The Meeting in the Glade” em 1995. Apesar da amizade entre os dois, Svahn notou inconsistências no relato de Karlsson e a falta de evidências concretas.

Semitjov enviou o quartzo supostamente descartado para o departamento de mineralogia da Universidade de Estocolmo. Semitjov não revelou a procedência do quartzo aos pesquisadores, que após uma análise básica consideraram a pedra como um cristal completamente comum.

O apicultor raramente mostrava seus artefatos e nunca permitiu que seu arquivo pessoal fosse examinado. Quando se mudou para uma casa de repouso, seus documentos e objetos desapareceram sem deixar rastros. Não se sabe se foram destruídos, escondidos ou mesmo roubados (o roubo de evidências ufológicas é EXTREMAMENTE comum)

O historiador sueco Dick Harrison caracterizou a narrativa de Carlsson como “suposta, mas não comprovada”. É uma possibilidade de que o apicultor inventou tudo apenas para mais tarde usar isso para vender remédios baseados em pólen? Não podemos descartar essa possibilidade.

Gösta Karlsson faleceu em 2003 devido a um derrame, levando consigo muitos segredos. Até hoje, seus artefatos nunca foram encontrados, e o mistério de seu encontro com os supostos alienígenas continua sem explicação definitiva.

Aliens similares no caso Zubaran

Embora pelo que Carlsson conta os aliens não lhe deram muita importância, seres similares aparecem em outros casos ufológicos, que tem como característica os “aliens palestrinha” como no Caso Baependi, onde até uma multimidia explicativa foi exibida para a testemunha dentro da nave.
Um caso com aliens mais simpáticos, e com aparência similar à humana ocorre no caso Zubaran.

Armando Zurbaran, um morador do México, estava dirigindo por uma estrada de montanha quando foi abduzido por lindos alienígenas loiros que pareciam noruegueses.

Eles não o torturaram, ao crontrário: o alimentaram, deixaram que ele usasse o banheiro, contaram a ele sobre sua civilização e então o deixaram ir embora.

Tudo começou na noite de janeiro de 1954. Um homem chamado Armando Zurbaran estava dirigindo seu carro por uma estrada sinuosa da Cidade do México para Acapulco para se encontrar com um parceiro de negócios pela manhã. Era uma jornada perigosa devido ao fato de que a estrada passava por passagens nas montanhas e Armando tinha que estar atento na estrada o tempo todo.

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Portanto, ele imediatamente viu algo repentinamente brilhar intensamente na estrada à frente e depois disso ele imediatamente se sentiu muito sonolento, como se estivesse extremamente cansado.

Percebendo que um pouco mais e ele adormeceria ao volante, Armando parou no acostamento da estrada e quando olhou novamente para a estrada, viu que um disco de metal estava levitando a relativamente baixa altitude sobre a estrada, e muito perto dele.

Havia duas figuras altas de pé na estrada ao lado dele. Eles estavam vestindo algo como um macacão com um cinto largo.

Externamente , eles pareciam pessoas do tipo nórdico com cabelos longos e soltos.

Fascinado, Armando , como se estivesse em um desejo hipnótico, aproximou-se dessas figuras e agora podia vê-las em detalhes. Pareciam homens, mas pareciam mais andróginos.

Eles tinham pele clara, olhos azuis e seus cabelos também eram claros. Esses dois primeiro fizeram algo que fez Armando se acalmar imediatamente, e então houve um zumbido em sua cabeça, e ele pareceu perder a consciência. (esse zumbido aparece em outros casos de abdução, como o ocorrido aqui perto da minha casa em Niterói)

Após recobrar os sentidos, ele viu que já estava dentro de uma nave espacial brilhante. Depois disso, um dos seres falou com ele em bom espanhol :

Você não é o primeiro e nem o último terráqueo selecionado para O teste. Nossa tarefa, embora possa parecer lenta, é projetada para convencer. Selecionamos as pessoas mais prováveis ​​e maleáveis ​​para contatar, para que possam transmitir melhor nossas mensagens.

Armando não conseguia descobrir de que tipo de mensagens ele estava falando, mas então os dois começaram a mostrar a ele uma série de imagens de sua própria vida. Era como um sonho, mas elas eram transmitidas na parede da nave, como no caso Bebedouro e caso paciência.

Alguns desses momentos foram quase esquecidos pelo próprio Armando e empurrados para os cantos mais isolados de sua memória. Armando pensou que essas criaturas estavam escaneando seu cérebro , ou o estavam monitorando cuidadosamente desde a infância. Então a transmissão parou e Armando foi informado de que a nave não estava na Terra ou mesmo no Sistema Solar agora.

Isso assustou Armando , pois ele não sentiu nenhum sinal da nave se movendo.

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Quando ele perguntou aos “nórdicos” sobre como a nave podia se mover daquele jeito, ele foi informado de que um sistema de “repulsão gravitacional” era usado aqui. Eles também lhe disseram que a nave eliminaria qualquer detrito se ele entrasse em seu caminho, e então eles permitiram que armando visse o lugar onde eles estão agora. No entanto, ele não viu nada de especial, então havia apenas uma névoa cinza e escuridão.

Então Armando foi perguntado se ele queria voar para o planeta natal dos aliens e ele respondeu negativamente, respondendo que ele queria voltar para casa.

Depois disso, nos próximos dias, os alienígenas o levaram para vários outros lugares. Armando começou a se acostumar com a situação da nave, especialmente porque ele foi tratado gentilmente, não foi torturado e não realizou nenhuma manipulação dolorosa. Ele até foi autorizado a andar pela nave e ver como tudo funcionava lá dentro. Ele ficou particularmente impressionado com o banheiro.

NUNCA VOU ESQUECER. AQUELE BANHEIRO FOI UMA EXPERIÊNCIA NOVA E INIMAGINÁVEL PARA MIM. EU ESTAVA DE PÉ VERTICALMENTE NO CANTO DE UMA PAREDE CHEIA DE PEQUENOS BURACOS PELOS QUAIS O AR QUENTE ME COBRIA. ENTÃO ELE SE TRANSFORMOU EM AR ÚMIDO QUE PERMEOU MINHA PELE COMO UMA BRISA MOLHADA. QUANDO EU ESTAVA COMPLETAMENTE COBERTO DE UMIDADE, ME DERAM ALGO COMO SABÃO LÍQUIDO, QUE EU ESFREGUEI EM TODO O MEU CORPO SOZINHO.

ENTÃO EU FIQUEI EM FRENTE AOS SPRINKLERS NOVAMENTE E SOB O FLUXO DE AR QUENTE, O SABÃO MOLHADO COMEÇOU A EVAPORAR DO MEU CORPO, E MINHA PELE FICOU LIMPA. ENTÃO O AR FICOU SECO, E ENTÃO FICOU MAIS FRIO gradualmente.

Todos esses dias Armando também foi alimentado na mesma mesa com os anfitriões. Ele descreveu a comida deles como muito semelhante à da Terra. Havia carne, vegetais, queijo e manteiga. Eles bebiam um líquido semelhante ao leite, e Armando foi informado de que era o alimento principal em seu planeta natal. – Seria esse o liquido misterioso do caso Karlsson?

Ele também foi informado de que alguns produtos na Terra, por exemplo, como manga, eram muito apreciados pelos “Nórdicos” e eles começaram a usá-los amplamente em sua dieta. Ao mesmo tempo, os suprimentos de comida não eram mantidos em sua nave, eles eram entregues a cada vez por algum tipo de raio de teletransporte de uma fonte externa desconhecida.

Todos esses dias, Armando e seus captores debateram as civilizações.

Ele aprendeu que os nórdicos vivem 250 anos em média, que todos são iguais em sua sociedade e que sua vida está sujeita às leis de uma certa religião. Eles chamavam a divindade suprema de “Mestre”, e seu número favorito era nove. (talvez ele tenha entendido errado. Nove poderia ser a base da Matemática deles)

Este “Mestre” os controlou por milhares de anos e preservou a harmonia em sua sociedade. Poucos dias depois, os aliens  disseram que o tempo havia expirado e Armando foi devolvido a um matagal,  perto de onde seu carro estava estacionado.

Quando eles voaram para longe e Armando entrou no carro e foi embora, de repente ele percebeu que tinha ficado fora por apenas 90 minutos, apesar do fato de que, de acordo com seus sentimentos, ele tinha passado pelo menos vários dias com os alienígenas.

Ele nem perdeu uma reunião com seu parceiro de negócios. Armando não contou a ninguém sobre essa história por um longo tempo, decidindo que ele teve um sonho estranho, nada mais. Mas 15 anos depois, em 1969 , ele estava dirigindo por uma estrada perto da Cidade do México e pegou um carona que parecia um norueguês típico. (Similar ao caso Onílson Pátero)

Ele era magro, louro e com olhos azuis. Armando imediatamente se lembrou de tudo o que havia acontecido com ele e depois disso, o carona confessou que ele estava entre a tripulação daquela mesma nave e que ele ainda estava observando Armando.

É curioso que ao longo da década de 1950 houve muitas histórias sobre encontros com seres “nórdicos” que se pareciam com a descrição de Armando – pessoas bonitas com cabelos loiros e olhos azuis.

Talvez. Não sabemos se todas essas histórias estão conectadas e que os ” nórdicos / nórdicos ” realmente conduziram algum tipo de teste entre as pessoas naqueles anos. Mas é curioso traçar tantos paralelos em casos diversos.

Espero que tenha conseguido ler até aqui. Se conseguiu, meu muito obrigado e até um próximo post.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Philipe Kling David, autor de mais de 30 livros, é editor do Mundo Gump, um blog que explora o extraordinário e o curioso. Formado em Psicologia, ele combina escrita criativa, pesquisa rigorosa e uma curiosidade insaciável para oferecer histórias fascinantes. Especialista na interseção entre ciência, cultura e o desconhecido, Philipe é palestrante em blogs, WordPress e tecnologia, além de colaborador de revistas como UFO, Ovni Pesquisa e Digital Designer. Seu compromisso com a qualidade torna o Mundo Gump uma referência em conteúdo autêntico e intrigante.

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