domingo, dezembro 22, 2024

Inventor de garagem constrói carro movido a água e maçarico sem gás

Mais um maluco pra lista dos inventores que desenvolvem equipamento sensacionais. Sensacionais até demais na minha opinião. Espero que não seja uma fraude…

A história é que Denny Klein desenvolveu e patenteou um meio de converter H2O (água) em HHO. Aparentemente é a mesma coisa, mas o engenho de Klein usa água e energia elétrica para convertê-la em combustível. E o combustível resultante, é uma barbaridade técnica. A chama é fria, mas ela consegue aquecer objetos em uma velocidade inacreditável, tirando o aço do ponto de conforto para o derretimento em apenas três segundos de contato com a chama.

Além deste invento inacreditável que opera -repito – sem gás, só com um garrafão de água e energia elétrica, Denny Klein construiu um adaptador de veículo a gasolina para funcionar com hidrogênio. Isso significa que ao comprar o kit do cara, você poderá andar por aí com seu carrão, aumentando em 30% o rendimento do tanque de gasolina, o que faz o carro andar mais e poluir menos. Além disso, Denny afirma que em certas circunstâncias é possível andar consumindo apenas água. Só vendo pra crer.

https://br.youtube.com/watch?v=pwlOw7iCNrI

Denny Klein entrou com um pedido de patente sobre sua descoberta de converter água num gás poderoso. Aqui está o pedido da patente. 

Denny já está em uma avançada fase de negociação da aplicação de seu invento em equipamentos governamentais. A empresa de Denny está prestes a entregar para o exércitos dos EUA um veículo  Hummer que funciona com água usando o sistema de adaptador híbrido de Klein.

Lógico que um pedido de patente não faz as alegações de Denny serem reais, mas a julgar pelo video, espero que seja um fato real. Vai ser muito bom ter maçaricos, maquinas de solda, aquecedores e equipamentos industriais movidos a água.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Philipe Kling David, autor de mais de 30 livros, é editor do Mundo Gump, um blog que explora o extraordinário e o curioso. Formado em Psicologia, ele combina escrita criativa, pesquisa rigorosa e uma curiosidade insaciável para oferecer histórias fascinantes. Especialista na interseção entre ciência, cultura e o desconhecido, Philipe é palestrante em blogs, WordPress e tecnologia, além de colaborador de revistas como UFO, Ovni Pesquisa e Digital Designer. Seu compromisso com a qualidade torna o Mundo Gump uma referência em conteúdo autêntico e intrigante.

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Comentários

  1. Meeeu! Mas que droga! Você não tem uma fibra que seja de ceticismo saudável em todo o seu corpo? Você apresenta alegações como se fossem fatos, coloca no máximo uma notinha no final dizendo que “pode não ser verdade”, caracteriza a ciência como um complô de acadêmicos incompetentes que evitam o progresso e são facilmente superados por geniozinhos de pouca educação formal nas garagens de suas casas e leva o público em geral a pensar que o mundo é um conto de fadas em que essas coisas “mágicas” acontecem! Não admira que as pseudociências tenham tomado conta da sociedade e o cidadão comum ainda acredite em coisas absurdas como astrologia e curandeirismos – sem contar que acaba levando a sério o papo de que criacionismo é “ciência”.

    O MÍNIMO que você poderia tentar ver ao procurar essas coisas na internet é uma ou outra opinião ponderada do “outro lado”, mas você não representa nem mesmo as iluminadas opiniões expressas nos comentários dos próprios vídeos do youtube que coloca, que explicam pelo menos parte do truque e das alegações malucas. FALA SÉRIO! Isso é que é parcialidade.

  2. Não se se foi esse, mais era bem parecido, os caçadores de mitos testavam varios soluções “fantasticas” para diminuir o consumo do carro, uma dela foi algo como isso ai, o que não funcionou,

    O que funcionou foi usar oleo de fritura de restaurante filtrato em carro a Disel!!! com um rendimento muito bom, 11 km por litro!!

    isso para um “combustível” gratuito!

    • Rudolf Diesel inventou um motor para gastar óleo velho, óleo vegetal mesmo, que hoje em dia poderia ser facilmente aproveitado do óleo velho utilizado na alimentação humana.
      Porém, faltava óleo, afinal a maior parte combustível evapora no uso, e usar óleo (ou banha animal) novo era muito caro.
      Ou seja, usar óleo vegetal não é nenhuma invenção muito nova, ela é da época da invenção do motor a combustão em si.
      Com o óleo vegetal não era prático, começaram a usar um óleo que restava do refino do petróleo e não tinha utilidade, pela queima lenta, e em homenagem ao inventor chamaram esse óleo de óleo diesel.

      Hoje em dia existe o biodiesel, que nada mais é que uma mistura de óleo vegetal com álcool.

  3. É fácil separar da água o hidrogênio para um tubo e o o oxigênio para o outro.
    É só colocar sal na água, um fio elétrico de 110 ou menos, cada uma parte do fio descascada num tubo separado e ligar o treco dentro da água.
    O hidrogenio vai para um tubo e o oxigênio para o outro.
    Aí, uma vez com os gases em cada tubo você faz a seguinte prova:
    acende um fósforo na boca do tubo.
    O que explodir tudo de uma vez igual um rojão é o hidrogênio.
    Por isso é perigoso. Cuidado para não colher muito hidrogênio num tubo muito grande, para não correr o risco de ficar sem mão nem de explodir a casa, porquê o negócio é bravo, bravíssimo. DANGER!!!

  4. Chato, não há provas de que as coisas não sejam como o autor diz ser. Prefiro a credulidade a incredulidade vazia de opinião, como uma forma de querer bancar o inteligente.
    Fala sério… Colocar opiniões dos comentários dos videos do You Tube? …Tá de sacanagem. Só pode.
    A verdade, chato é que você entra aqui porque quer, lê porque quer. Não gostou, quer tudo comprovadinho por A+B? Então vai ler o blog da Science ou da Nature e não encha o saco.

      • CAro Pedro, eu, na qualidade de DONO, CRIADOR e MESTRE SUPREMO E ONIPOTENTE deste blog leio todos os comentários e tento responder todos. Não sou um ditador que exige apenas que as pessoas concordem com minha opinião, e o debate de ideias é saudável. Muitas vezes eu mudo de opinião quando um leitor demonstra que eu estou equivocado na minha. Agora, uma coisa é ter opinião, expô-la, defendê-la, argumentar com dados e fatos, dentro de uma certa civilidade. Outra é ficar de nhenhenhé como um bebezão reclamão querendo impor suas verdades. É óbvio que eu posso desabilitar comentários na hora que eu quiser, aliás, eu posso até mudá-los, adulterá-los e etc e tal. Eu posso tudo. Eu sou o dono dessa bagaça. Quem comenta deve estar ciente disso e está escrito isso nos termos de uso. Na hora que alguém comenta aqui eu passo na hora a ser O DONO do conteúdo intelectual daquele comentário e posso fazer com ele o que eu bem entender.

  5. [quote]Chato, não há provas de que as coisas não sejam como o autor diz ser.[/quote]

    Começa invertendo o ônus da prova???? Não é à toa meu espanto então!

    Bicho, deixa eu explicar uma coisa. Eu não disse que seu blog é ruim. Não é, você arranja curiosidades sensacionais, criativas, inesperadas e cria histórias muito interessantes. Além disso você aceita comentários contrários à sua opinião e (pelo menos os meus) não apaga, o que é um mérito de destaque na blogosfera censurada de hoje em dia.

    Mas isso não te isenta de críticas. Buscando tornar seus posts mais interessantes, você sacrifica um equilíbrio essencial de opinião que todo jornalista sabe que deve ter. E com essa postura você, inadvertidamente ou não, cria o efeito que eu citei de desmerecer a pesquisa séria e o esforço de cientistas. Pois adivinha? Eu sou um, e certamente um dos prejudicados por ti. Quando um amigo vem comparar a fidedignidade de uma pesquisa minha verificada com rigor e análise de pares a notícias de internet e posts de blogs como o seu, isso realmente ofende.

    [quote]Prefiro a credulidade a incredulidade vazia de opinião, como uma forma de querer bancar o inteligente.[/quote]

    Credulidade é SEMPRE ruim — no sentido de querer crer em tudo o que aparece. Não sei como a incredulidade pode ser vazia de opinião pois a incredulidade em si já é uma opinião.

    [quote]Fala sério… Colocar opiniões dos comentários dos videos do You Tube? …Tá de sacanagem. Só pode.[/quote]

    Então você não entendeu o que eu disse. Não pedi pra reproduzir os comentários, mas para ser menos parcial, menos fantasista. Os vídeos que você postou estão no youtube e os comentários das páginas deles esclarecem alguns aspectos que você não mencionou, como o fato de a energia gasta para gerar as chamas ser maior do que a energia gerada ou os “mythbusters” já terem testado essas mesmas fantasias irresponsáveis – e elas terem falhado no teste, claro. No mínimo, você aprenderia mais com os comentários, por causa da informação presente neles; aprendendo mais, informaria melhor seus leitores. Ou seja, não precisaria nem procurar no google sobre as experiências.

    [quote]A verdade, chato é que você entra aqui porque quer, lê porque quer. Não gostou, quer tudo comprovadinho por A+B? Então vai ler o blog da Science ou da Nature e não encha o saco.[/quote]

    Claro que eu entro aqui porque quero, isso é uma tautologia. Eu leio o blog da Science ou Nature de vez em quando também, obrigado. E não paro de participar enquanto sentir vontade e não for bloqueado. Você não é obrigado a me aturar, pois o blog é seu. Também não precisa nem ler minhas respostas, se quiser. Mas e daí? Isso apenas evitaria o debate. O mais interessante são opiniões se confrontarem.

    Quanto a querer tudo comprovadinho por A+B, eu também não disse isso; especulações interessantes são legais. Minha reclamação é que você não tem equilíbrio nos seus posts, você tende ao misticismo e credulidade e omite dados importantes como os que eu mencionei. Procure ser menos parcial.

    É uma crítica e já que você gosta do “ou não”, você pode aceitá-la ou não, eu posso postá-las ou não, as pessoas podem responder ou não, me xingar ou não, concordar ou não, ler ou não, etc. etc. etc. (ou não).

  6. OK, entendi seu ponto. Seu direito de discordar é inalienável e eu seria um babaca se apenas bloqueasse ou banisse você por que não concorda comigo. Eu não sou perfeito e erro mesmo. E talvez você tenha razão.

    Você não gosta quando eu divulgo ou reverbero fatos bizarros que na sua percepção fazem pouco da ciência tradicional com métodos e enquadres epistemologicos claramente definidos para afirmar que algo é verdade ou não é.

    Isso para um cientista deve ser realmente chato, eu entendo. O problema dos cientistas é acharem que a ciência é algo que pertence a eles, quando na verdade está bem longe disso. A ciência é o conhecimento. È a percepção do universo. É a manipulação do mesmo.

    Claro que pra isso precisa ter um método. Senão vira esculhambação.

    Mas acredito também que o método científico não deveria se restringir apenas a academia e que qualquer um que queira pode fazer sua pesquisa como bem entender, buscando resultados que almeja, e se por ventura conseguir, que legal, parabéns pra ele. Vai ganhar destaque aqui.

    Muitas descobertas e insights que mudaram o mundo foram feitas por acaso. Claro que isso não é uma regra, mas acontece.

    Ocorre que isto é um blog e não um periódico científico, e por ser um blog, por não se tratar de um periódico científico, pela singularidade dos fatos que surgem no noticiário internacional e pelo simples fato de que os caras não submetem seus projetos a uma banca examinadora para entrar no Mundo Gump, eu não tenho como fazer como a Nature, que leva seis meses estudando cada afirmação antes de bater o martelo e publicar.

    Este blog é sobre coisas inacreditáveis, fatos bizarros, assuntos intrigantes e fenômenos desconhecidos. Ele lida diariamente com uma miríade de fatos extraordinários e nunca deixo de fora os ordinários, mas quando eu erro, vou lá e tento consertar.

    Um bom exemplo disso é o caso da matéria do Globo Repórter que transformou um ribeirinho em industrial rico com um shampoo que NAS PALAVRAS DA GLOBO faz nascer cabelo.
    O Brunno surgiu aqui com um link onde uma autoridade na área desmente o Shampoo do maluco lá, mostra que a empresa do cara roubou imagens de um tratamento do médico e que as alegações da Globo são falsas. O que eu fiz? Alterei o texto, coloquei os dados novos obtidos pelo Brunno em letras vermelhas e o post passou a mostrar que as alegações do cara são fraudulentas.
    A Globo me induziu ao erro. Eu errei, e depois consertei assim que vi que era mais um 171 no mercado. Onde que está o pecado nisso?

    Outra que incomodou muita gente foi o moto contínuo do maluco que colocou ímãs num motor e que impressionou o professor de mecânica eletromagnética do MIT. Eu publiquei o resumo de um texto que li num site que só trata de assuntos científicos. O cara pode ter errado? Pode. Tudo pode ser apenas um erro de cálculo. A coisa pode ser uma fraude deliberada? Pode, mas se isso acontecer, eu vou alterar o texto e colocar a posição correta.

    O problema com as alegações e críticas nos comentários do You Tube é que 99% deles são idiotas. O 1% que se salva, até seria útil se ele viesse acompanhado de alguma fonte creditável. Lá qualquer um comenta e como discernir entre um comentário com embasamento teórico de outro inventado por um adolescente? Lógico que eventualmente eu tento achar alguma informação útil nos comentários, como um link para mais dados ou algo do tipo, mas o sistema de comentários do You tube é uma merda e muito lerdo. Como eu não vivo do, nem para o Mundo Gump, muitas vezes preciso postar logo e isso me impede de olhar todos os comentários num video em busca de alguma informação adicional.

    Sobre a questão da incredulidade versus credulidade, eu acho que a incredulidade é apenas o revés da moeda da credulidade. Tão detestável quanto. Se a incredulidade é uma opinião, a credulidade também é uma opinião. Acho que o cara que alega uma coisa deve prová-la. O ônus da prova cabe a quem alega. Se ele demonstra o fato, (como no caso da água que pega fogo) eu acredito mesmo. Desacreditar por desacreditar, ou porque parecerei mais inteligente desconfiando de tudo e de todos me parece uma postura tão mongol quanto acreditar em qualquer merda que falam por aí, como sereias que surgem do tsunami, Ashtar Sherran, gnomos, fadas, cristais, etc.

    O fato de pessoas afirmarem que “os Mith Busters já fizeram isso e não deu certo” está na mesma categoria do maluco dizer, “eu sei voar” sem de fato fazê-lo. Não vi o programa, não sei se o experimento dos Mith Busters, que é um programa de entretenimento mais do que qualquer coisa, seguiu exatamente o sistema do cara. Se eu lanço o véu do descrédito baseado em “alguém” que eu nem sei quem é afirmado que “Os mith Busters mostraram que é furada” sem evidências melhores, eu seria um crédulo.

    Para terminar, eu gostaria de comentar três coisinhas:
    1- Não sou jornalista.
    2- Onde que eu prejudiquei seu trabalho científico? Mostre-me para que eu possa reparar este dano.
    3- Você alega que é cientista. Me mostre seu trabalho e talvez eu ajude divulgando-o. Obviamente, se é um cientista deve ter algumas boas publicações interessantes e importantes para a sociedade.

    Pode mandar suas publicações pro meu email: infinit@cruiser.com.br

  7. Ok, obrigado pela resposta. Como na verdade concordo com várias afirmações, vou citar somente as mais importantes de que discordo. Além disso, já apareceram vários posts mais interessantes aqui e esse meio que “expirou”.

    [quote comment=""]Mas acredito também que o método científico não deveria se restringir apenas a academia e que qualquer um que queira pode fazer sua pesquisa como bem entender, buscando resultados que almeja, e se por ventura conseguir, que legal, parabéns pra ele. Vai ganhar destaque aqui.[/quote]

    Eu também acho que o método científico não deveria se restringir apenas à academia, todo mundo deveria conhecê-lo e usá-lo. Ele é um ótimo meio para chegar mais perto ou da verdade ou de algo que funcione.

    [quote]Ocorre que isto é um blog e não um periódico científico, e por ser um blog, por não se tratar de um periódico científico, pela singularidade dos fatos que surgem no noticiário internacional e pelo simples fato de que os caras não submetem seus projetos a uma banca examinadora para entrar no Mundo Gump, eu não tenho como fazer como a Nature, que leva seis meses estudando cada afirmação antes de bater o martelo e publicar.[/quote]

    Claro. Não discordo disso. Você não precisa de revisão de pares, mas também podia colaborar tendo um enfoque menos tendencioso. Nem quero que perca muito tempo, por isso apontei que logo nos vídeos do youtube havia comentários que mostravam o “outro lado”.

    [quote]Um bom exemplo disso é o caso da matéria do Globo Repórter que transformou um ribeirinho em industrial rico com um shampoo que NAS PALAVRAS DA GLOBO faz nascer cabelo.
    O Brunno surgiu aqui com um link onde uma autoridade na área desmente o Shampoo do maluco lá, mostra que a empresa do cara roubou imagens de um tratamento do médico e que as alegações da Globo são falsas. O que eu fiz? Alterei o texto, coloquei os dados novos obtidos pelo Brunno em letras vermelhas e o post passou a mostrar que as alegações do cara são fraudulentas.
    A Globo me induziu ao erro. Eu errei, e depois consertei assim que vi que era mais um 171 no mercado. Onde que está o pecado nisso?[/quote]

    Em nenhum lugar. Em um caso como esse a iniciativa é louvável.

    [quote]Lá qualquer um comenta e como discernir entre um comentário com embasamento teórico de outro inventado por um adolescente?[/quote]

    Google! Se o sujeito fala que surgiu nos mythbusters, google por “mythbusters water flame power source” ou coisa parecida.

    [quote]Sobre a questão da incredulidade versus credulidade, eu acho que a incredulidade é apenas o revés da moeda da credulidade. Tão detestável quanto. Se a incredulidade é uma opinião, a credulidade também é uma opinião. Acho que o cara que alega uma coisa deve prová-la. O ônus da prova cabe a quem alega. Se ele demonstra o fato, (como no caso da água que pega fogo) eu acredito mesmo.[/quote]

    Ele não demonstrou, era apenas um vídeo. Demonstrar – e aí você cai, queira ou não, em conceitos de filosofia da ciência – é algo mais complicado. O ônus da prova continua com ele.

    [quote]Desacreditar por desacreditar, ou porque parecerei mais inteligente desconfiando de tudo e de todos me parece uma postura tão mongol quanto acreditar em qualquer merda que falam por aí, como sereias que surgem do tsunami, Ashtar Sherran, gnomos, fadas, cristais, etc.[/quote]

    Dessa vez eu discordo. Duvidar das coisas não significa ser irredutivelmente cético, apenas pedir provas ou evidências quando necessário (e se elas forem boas, se convencer com elas). Coisas inacreditáveis sempre pedem esse tipo de coisa, pela sua própria natureza de inacreditáveis.

    [quote]O fato de pessoas afirmarem que “os Mith Busters já fizeram isso e não deu certo” está na mesma categoria do maluco dizer, “eu sei voar” sem de fato fazê-lo. Não vi o programa, não sei se o experimento dos Mith Busters, que é um programa de entretenimento mais do que qualquer coisa, seguiu exatamente o sistema do cara.[/quote]

    Google! Você pesquisa tanto, apresentar e explicar o contraponto no mínimo tornaria o artigo mais interessante.

    [quote]1- Não sou jornalista.[/quote]

    Tudo bem, mas reconheça que os princípios do jornalismo isento também podem (talvez devam) se aplicar a blogs, que têm objetivo semelhante.

    [quote]2- Onde que eu prejudiquei seu trabalho científico? Mostre-me para que eu possa reparar este dano.[/quote]

    Contribuindo para a má reputação da ciência. Não é algo muito específico.

    [quote]3- Você alega que é cientista. Me mostre seu trabalho e talvez eu ajude divulgando-o. Obviamente, se é um cientista deve ter algumas boas publicações interessantes e importantes para a sociedade.[/quote]

    Tenho “publicações” que são um tanto quanto abstratas para a “sociedade”. Ademais, tenho razões para permanecer anônimo e se eu disser meus trabalhos, quebro meu anonimato. Se ao falar como cientista você sentiu que eu queria passar alguma impressão de autoridade ao invés de mostrar que eu pertencia à classe prejudicada, então não precisa me considerar como tal. Considere apenas minhas palavras e não minha pessoa. :)

  8. Mas então se eu pesquisar no you tube eu vou achar alguma prova?
    Por exemplo, o video dos mith busters demonstra alguma coisa? Se eu procurar no Google “mythbusters water flame power source” eu provavelmente vou encontrar referências ao video. Mas não é a mesma coisa do video do jornal televisivo em que o velho mostra o tubo de ensaio com a água pegando fogo?
    Se o video não é considerado demonstração, então outro vídeo não pode servir para validá-lo.
    Na verdade, só posso imaginar que uma tese pudesse ou artigo de fonte reconhecia servissem para validar isso ou não, mas sendo uma coisa nova recém descoberta (no caso do cara que fez a água pegar fogo com ondas de rádio)provavelmente não haverá nada – pelo menos ao alcance da minha ignorância – para compreender e usar.

    Cara cê pode me dizer onde que eu fui tendencioso? Até agora não achei o cerne dessa questão. Foi em qual dos dois posts? Do cara do maçarico de água ou do corôa que fez a água pegar fogo com ondas de radio?

    E onde nesses posts eu esculhambei a ciência oficial?

    Eu não tenho nada contra a ciência oficial, inclusive milito defendendo a investigação de fatos bizarros com ela. Eu só dou porrada nos cientistas tradicionais porque eles muitas vezes tem medo de investigar assuntos polêmicos e “queimadores de filme” como a ufologia.
    Se um cientista descobre uma evidência sensacionalíssima. Algo ultra-mega-bizarro-grotesco-sei-lá-mais-o-quê. 100% garantido, relacionado a discos voadores. Cê acha que a Nature publica? Ou a Science?
    O preconceito existente com a paraciência é foda e absolutamente inegável.
    Por isso que eu reclamo. Só por isso.

  9. Nuno, usar o espaço de comentários para fazer publicidade é contra as regras de uso do blog. Havendo interesse podemos negociar uma publicidade em forma de banners.
    Para isso entre em contato comigo no email infinit@cruiser.com.br

    ass: Philipe

  10. O mais legal é ver gente despencando do Ceticismo Aberto e querendo bancar o acadêmico…
    Nego acha que basta chover no molhado com os lugares comuns “céticos” de sempre, meter tudo na correção ortográfica do Word e tá beleza: virou “cientista”.
    O povo é tão bobo, quer tanto bancar o inteligente (tanta coisa pra se ter vaidade, vai querer se envaidecer logo disso?), que nem se dá ao trabalho de viver – nem de estudar!
    O “ceticismo” desse pessoal passa longe do ceticismo filosófico… Vai ler um Popkin, o Chato, e vê se arruma um outro nome para essa crença que você e os outros “céticos” arrumaram para parecerem mais inteligentes.

  11. Roberto, da próxima vez que comentar, tente ser mais claro com relação a qual comentário dirige as críticas ou se são dirigidas a mim ou a algo citado no post, pois isso ajudará a ser melhor compreendido.

  12. Apesar da produção de hidrogênio por eletrólise consumir mais energia do que a que o gás seja de trasmitir ao veículo,acredito que a energia produzida pelo alternador e desperdiçada pela bateria, em razão de sua capacidade limitada, possa ser aproveitada para gerar a referida reação.
    Encontrei uma empresa americana que vende um livro no estilo faça você mesmo. Depois de pesquisar mais um pouco pensei instalar um kit em um carro aqui no Brasil. É preciso saber qual sistema fica melhor: injeção monoponto, multiponto, injeção direta ou carburador. Também é necessário pesar o risco de acidente.
    O link da empresa é http://www.thegas4free.com

  13. Olá! não sei se todos pesquisaram este assunto de forma detalhada, mas no Brasil mesmo, um professor de engenharia mecânica da UFRN chamado Nicanor de Azevedo Maia desenvolveu um carro, ou melhor, adaptou um sistema de obtenção de hidrogênio por demanda baseado em eletrólise da água que funcionou perfeitamente num Chevrolet, no ano de 1976, dia 14 de março, chamando a atenção da midia nacional e internacional, porém estávamos na era do regime militar, e forças ocultas deixaram o projeto de lado, porém eu já percebi que estão pipocando inventores livres que já descobriram uma forma de fazer seus autos andarem baseados na eletrólise da água, como Stanley Meyer,
    Daniel Dingel,Sidney Gondolphin(existiu sim) e aqui mesmo no Brasil temos uma empresa que já oferece este kit para conversão do auto para rodar com gás Brown(nome do decobridos do gás o búlgaro Yull Brown)pesquisem http://www.hidrobrio.com.br do empresário Ricardo Guimarães e fiquem a par melhor do assunto, que não é coisa de maluco como até agora tentaram fazer crer, mas talvez os ultimos momentos da uso exclusivo da gasolina.

  14. não tem magica nenhuma aí, o maçarico nao é “movido a agua”, é movido a eletricidade, a agua é apenas um “vetor”.
    e isso nao é novidade, geradores de HHO para aumentar a economia de carros ou para serem usados como maçaricos já existem aos montes, inclusive no brasil, até no mercadolivre tem vendendo. A unica coisa que realmente assusta é que sim, é verdade, ele diminui o consumo do carro, o que isso quer dizer? quer dizer que a eficiencia dos atuais motores de carros sao uma MERDA porque mesmo com as perdas altissimas da conversão h20 – hho e na queima do hidrogenio, mesmo assim o consumo diminui.
    ha, nao é preciso ser muito ‘cientista’ como o tal chato aí se acha para saber o que é a eletrolise da agua, o Brasil precisa de MENOS ‘cientistas’ assim.

  15. esse tipo de “cientista”ñ engrandece em nada !..de q adianta o cara ficar na sua poltrona de prepotencia e arrogancia, apenas criticando td…e ñ comtribuindo em nada com a ciencia e seu uso , afim de melhorar nossas vidas…….haja paciencia !

  16. ESTOU CANSADA DE PESSOAS QUE SE ACHAM AS MAIS IMPORTANTES DO MUNDO E AS ÚNICAS CAPAZES DE FORMAR OPINIÕES COERENTES DE “ACORDO COM A CIÊNCIA”…ESSE CHATO É UM CHATO MESMO,NÃO ENTENDE DE NADA E CRITICA PESSOAS QUE TEVE A CAPACIDADE DE CRIAR ALGO IMPORTANTE NÃO SÓ P ELA,MAS PARA A SOCIEDADE.ESTOU DE SACO CHEIO DE PESSOAS QUE SE ACHAM DEMAIS E NÃO FAZEM NADA PARA MELHORAR O MUNDO.VAI PROCURAR SE INFORMAR ANTES DE CRITICAR AS PESSOAS

  17. Todos tem o direito de criar, todos erramos, o que antes era uma ideia hoje pode ser um grande invento. nem todas as grandes invenções foram feitas por gênios, levaram-se anos até que as descobertas fossem aceitaveis. outras pela simplicidade de sua criação. não digo nem dos inventos de hoje mas tudo começou com as alavancas que reduziam muito a maneira de se fazer esforços físicos, as famosas rodas. tudo isso faram inventos, que hoje um invento depende de outros tantos, não por ser antigos, porque usamos muitos deles. as engrenagens são rodas dentadas, é um invento aperfeiçoado. imaginem os relógios, quantas rodas tem neles, não dependeu de outros inventos. todas as invenções de uns tempos pra cá são dependentes de outras tantas, não se pode desmerecer ninguém, seja ela quem for. Antes dos aviões se pensavam que era impossível voar
    até que teve um maluco como posso chamar se fosse nos dias de hoje e se fosse nosso amigo CHATO iria desmerecer por achar tudo isso impossível, na época teve muita gente que pensava desse jeito até que se apresentasse uma prova concreta. quantos foram chamados de loucos por suas teorias, que na época não se tinha como comprovar, hoje sabemos que funcionam, se passaram décadas centenas de anos, faça uma pesquisa talvez esse invento nem funcione esse século, mas com os métodos certos que não sabemos quem sabe? o detalhe da ciência esta em achar o método, talvez um cientista não o ache por escolher caminhos mais complicados e um leigo ache por não ir por meios complicados. É como voc olhar certas imagens em um quadro, dependendo de como voc vê se acha muita coisa, muitas imagens, ou não se acha nada. façam boas críticas mas não destruam ninguém, criticas construtivas

  18. deixando de lado a casaca de laranja e servindo qualquer tipo de clorofila ou mesmo água pura. tenho quardado comigo a sete chaves e so uso no meu carro particular, sem que ninguem saiba, pois não sou louco de abrir a boca.De qualquer maneira, parece que os japoneses, já inventaram o mesmo agora, isto é….40 anos depois, este inventor brasileiro e caipira, já fazia isso há muito tempo, e eu já faço desde certa época. Com o dinheiro poupado da gasolina, aprefeiçoei cada vez mais o meu engenho e hoje, talvez seje taé mais perfeito que os dos japoneses, mas enfim….cala-te boca. Amém para o tumulo levarei ou deixarei para os filhos na época certa!

  19. Eu penso que quem busca provas extraordinárias para aceitar o extraordinário pode ser um otário extraordinário.
    Como disse Einstein, a mente que se abre a uma nova ideia, jamais volta ao seu tamanho original. Quem não tem capacidade para pensar o novo, fica dando voltas ao redor do que já está estabelecido (conheço muitos desses, que se orgulham em guardar informações inúteis como nomes de craques dos seus times do coração, para terem assunto de conversa, mas que não tem coragem de abrir sua mente e aceitar e aceitar o extraordinário). Nosso semelhante é nosso espelho – vemos nele o que nós somos. Isso quer dizer q vemos a incompetência, se somos incompetentes; desonestidade, se somos desonestos, etc. Disso depreende-se que quem não tem capacidade para pensar além dos limites estabelecidos pela igreja e pelo sistema que domina o mundo, não vai acreditar em alguém que tenha feito algo extraordinário – a não ser que hajam provas extraordinárias (sic).
    Parabéns aos que ousam pensar fora do quadradinho. Aos demais, se não puderem contribuir, procurem ao menos não atrapalhar.

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