“Isto é incrível” era o nome de um programa do SBT que eu adorava quando era moleque. Sempre rolava uma coisa bizarra ou casos estranhos, assombrosos. Na mesma linha deste programa haviam também o Fronteiras do desconhecido, apresentado pelo autor e diretor Valter Avancini. Isso sem falar no Acredite se quiser.
A soma destes programas sensacionais que reuniam bizarrices e coisas de arrepiar os cabelinhos mais íntimos, deve ser a semente inconsciente que me levou a fazer o Mundo Gump.
Bom, hoje recebi um email do Fabio, leitor aqui do blog com um link para um site que pode-se dizer, faz jus ao título deste post.
Claro que tem coisas ali que são uma boa viagem na maionese, embora com tantas provas que chega a ser difícil resistir à ideias estapafúrdias como a existência da Arca de Noé e a vinda do Anticristo com o 666 e a Nova Ordem Mundial.
Mas a parte que eu mais gostei foi a que menciona a possibilidade da existência dos dinossauros nos dias atuais.
Sim, é isso mesmo que você leu e eu não estou maluco não.
Eu também abri um sorriso amarelo quando comecei a ler sobre as possibilidades de que animais pré-históricos sobreviventes da extinção em massa habitem nosso planeta nos dias atuais da internet, super condutores e levitação eletromagnética. Mas pensando bem, por que não? Por que isso seria impossível? Varias espécies de lagartos sobreviveram, gerando os animais que conhecemos bem, como as tartarugas, o dragão de Komodo, lagaritos genéricos, iguanas, crocodilos e etc.
Então por que razão no fundo do oceano, longe do olhar do homem não possa haver criaturas perdidas? Acreditava-se que o celacanto, um peixe pré-histórico estava extinto até um ser capturado vivinho da Silva, na costa da África. Desde então, os celacantos tem sido registrados em alta profundidade, o que comprova que algumas espécies pré-históricas podem estar por aí.
O primeiro link do link original nos leva por uma viagem que visa mostrar que os dinossauros podem não ter sido completamente extintos como se imagina – ou se quer fazer acreditar.
O texto cheio de ideias conspiratórias defende que grupos humanos tiveram contato direto com dinossauros no passado. Esculturas de barro datadas pelo teste do Carbono 14, que resultou nas datas de 1640 AC, 4530 AC e 1110 AC mostram humanos lutando – sendo comidos – e até praticando atos sexuais com criaturas que são perfeitas réplicas de dinossauros.
Isso é bastante intrigante.
Mas não são apenas esculturas. Veja por exemplo, esta fotografia originalmente obtida durante o período da Guerra Civil americana, obtida quando os confederados mataram um grande “pássaro”.
Não precisa ser especialista para ver que eles mataram um pterodáctilo. Mas existem ainda outras fotos obtidas em épocas e lugares diferentes de criaturas similares mortas. Veja só:
De fato, existem inúmeros rumores sobre animais que são réplicas claras dos pterodáctilos jurássicos sendo relatados em varias culturas. Algumas tribos africanas distantes cultuam os pterodáctilos como se fossem deuses.
Por outro lado, existem também indícios da existência de uma criatura que se assemelha ao Diplodoco vivendo em meio a selva úmida na divisa do Brasil com a Bolívia.
Isso sem falar nos animais lacustres bizarros como o Monstro de Loch Ness
Foto obtida com um avançado sonar em uma busca pelo monstro.
Foto subaquática obtida com o auxílio de câmeras especiais. Me parece uma nadadeira.
Estranho bicho fotografado num lago no México.
Há ainda o Champ, o monstro do lago Champlain (veja também o post sobre o monstro de Loch Ness)
Esta é uma fotografia obtida por uma família em férias que testemunhou o monstro Champ por dez minutos em 1977. O bicho voltou a aparecer dessa vez para 58 testemunhas atônitas acompanhando um barco em que estavam, sempre mantendo uma distância de 60 metros , nadando junto ao barco por mais de 5 minutos.
E o que dizer dos gigantes? Existem relatos em todas as culturas do planeta sobre gigantes que habitaram a Terra muito antes da humanidade começar a se desenvolver. Como grande parte dos mitos costumam ter uma fonte histórica como origem, só podemos observar e ficar pasmos com os achados arqueológicos que impressionam qualquer um. Veja só:
Este fêmur humano foi encontrado em uma escavação arqueológica nos finais dos anos 50 durante a construção de uma estrada no sudeste da Turquia. O osso de tamanho inacreditável revelou que o seu dono tinha nada menos que quatro metros de altura. E isso é algo preciso de se obter devido a relação de proporção óssea humana, usando em pesquisas forenses. O gigante calçava 52.
Em 1911, mineiros descobriram várias múmias de cabelos ruivos com altura que varia de 2 a 2,4 metros junto com artefatos em uma caverna em Lovelock, no estado de Nevada. Observe a arcada dentária de um desses gigantes com uma arada dentária de um adulto humano normal.
Os gigantes eram descritos pelos índios como tendo cabelos ruivos e todos eles foram exterminados pelos índios Paiutes alguns séculos antes da colonização americana.
Bem, é isso aí. Vale muito a pena dar uma olhada neste link, que gera ótimas ideias para um número enorme de roteiros.
Sem falar do tal mokele-mbembe, que habitantes da Africa juravam de pés junto que tinham visto andando por suas florestas e pantano
com todo respeito, acreditar em fotos hj em dia é coisa de gente burra ou que quer ser enganada! logo vc que entende de photoshop!!!! essa da guerra civil americana foi patética!
vc mais do que niguém sabe que atualmente o registro histórico com menos valor é uma foto. o que me diz a respeito?
hey, anônimo, parece que leu o texto, mas não o entendeu…
sem falar que algumas destas fotos (aparentemente montadas) são anteriores a internet, ou seja: não são de “hoje em dia”
Bom, mais ou menos. O Anônimo conseguiu ser quântico. ele está certo e errado ao mesmo tempo.
De fato, o registro fotográfico praticamente não tem peso se prova hoje em dia. (Nisso ele está certo)
Mas, quem investiga coisas deste tipo, como criaturas, discos voadores e o escambau a 4 não trabalha com material digital – a menos que seja obrigado, e mesmo assim há maneiras bem simples de detectar fraudes digitais. ( como você disse, eu devia saber disso – e sei.) Quando você trabalha com os negativos, a história é outra, porque fica bem mais difícil manter a integridade de uma fraude desse nível. _ note que não estou dizendo que com negativos não dá pra fraudar. Sempre dá. O problema é que fica bem mais difícil.
Quando se investiga coisas inacreditáveis como estas, é necessário que a abordagem seja ampla. Isso significa usar métodos investigativos que estão bem além de examinar uma evidência apenas como no caso de uma foto.
NEm toda foto real de coisas incríveis retrata na verdade uma coisa incrível.
POr exemplo, se seu pegar um boneco de um dinossauro e fotografar ele no mato, minha foto será real. E nem pesquisadores da NASA nem nenhum especialista deste planeta poderá afirmar que a foto é falsa.
Mas isso significa o quê? Que o bicho existe então? Não. É uma foto real de um dinossauro falso. Uma foto não pode dizer se algo é real ou não. Só as pessoas podem. POr isso que investigações ufológicas não se dão apenas sobre as evidências.
È claro, que em alguns casos, como o video e certas condições ambientais somados a demais evidências pode nos dar um panorama mais amplo e a foto realmente falará por si.
Veja no caso do bicho do lago. Há uma enorme controvérsia sobre a existência de dinossauros mesmo havendo um numero gigante de testemunhas oculares na escócia e em outros lagos. 50 pessoas num barco que é acompanhado por uma criatura do tamanho de uma baleia contam como algo interessante. Prova? Nenhuma.
Mas aquela criaturinha capturada na beira do pântano que faz margem no lago, e que não foi corretamente reconhecida pelos biólogos como nenhum tipo de lagarto conhecido e que se assemelha a um filhote de plessiossauro é uma evidência fortíssima. Uma análise genética poderia mostrar se aquilo é uma lontra mutante ou não.
No caso da foto do pterodáctilo também é simples descobrir se é uma foto fraudada ou não apenas analisando sua estrutura. Fotos daquele tempo deixam registros microscópicos de prata que podem ser comparados e sua veracidade autenticada por laboratórios especializados. Se passar neste teste, há ainda duas possibilidades de fraude. Uma é se os caras fizeram um boneco. Algo que eu acho bem improvável em plena guerra civil americana, quando os dinossauros nem eram de grande interesse científico ainda, e ao que me parece, os pterodáctilos nem haviam sido descobertos.
ou ainda montagem por dupla exposição com um boneco. Algo que nos leva ao problema anterior.
Então registros fotográficos nem valem como prova mas também não podemos dizer que não valham nada. Valem como evidência de maior ou menor grau dependendo das condições técnicas da foto em correspondência com a quantidade de testemunhas e evidências físicas.
Eu chamo de evidência física o cara encontrar vértebras de plessiossauro na beira do lago. BAsta fazer uma análise nos ossos que se descobre do que eles são. Algo simples.
Ou ossos humanos gigantes. Isso é ainda mais fácil. Qualquer laboratório equipado com um microscópio pode dizer se o osso é verdadeiro ou não. E com a medida do osso se chega ao tamanho do dono com 99,9% de certeza.
As provas mais escalafobéticas no entanto são as pegadas humanas fossilizadas junto com as pegadas de dinossauros. Isso porque Não tem jeito de fraudar um fóssil deste tipo. Se as duas pegadas estão no mesmo lugar usando o mesmo grau de sedimentos que também contém as mesmas partículas (pólen, etc), é certo que estão no mesmo período histórico. Isso sim, é algo bizarraço. Como uma pegada humana pode estar junto da de um dinossauro se eles supostamente já haviam batido as botas quando os primeiros macacos resolveram descer das árvores?
Então é isso. As fotos podem ser montadas? Podem. Isso significa que a coisa não exista? Não necessariamente.
to com m-medo… :*(
:lol: oh yeah
Nunca acreditei na história do cometa que acabou com os dinossauros.
Parabéns Philipe, não consigo ficar um dia sem passar por aqui. :love:
nossa que coisa imcrivel!!!
Ótimo artigo. Muito obrigado pelo site, me acredito basicamente instruído sobre vida alienígina (li muito, coisas sem fonte e coisas com fonte, operações como a PRATO e etc.), mas sobre extinção dos dinos eu só tinha lido uns vagos trechos e lago ness só tinha visto uns poucos vídeos.