O nome dele é Murilio Manara. Mas para todo o resto do mundo apenas “Milo Manara”.
À primeira vista, não parece grande coisa além de um senhor italiano com cara de safado. Bem, quase todo velho italiano tem cara de safado, ou então de papa, ou ambos.
Mas este sujeito de 61 anos que usa pesados casacos de lã oculta dentro de si um monstro criativo que nas noites escuras, de dentro do barco onde mora, em frente a uma velha prancheta de madeira, libera para perverter e alucinar a mente de jovens e adultos (e muitos molecotes como foi comigo) ao redor do planeta.
Formado em arquitetura e pintura, Manara debutou na carreira de quadrinista em 1969 num trabalho intitulado Genius, uma história sexy com estilo noir. de lá pra cá foram inúmeras histórias de sucesso, com parceiras apenas ilustrando ou escrevendo e ilustrando as próprias viagens.
Entre suas mais respeitáveis obras estão CLICK! Perfume do Invisível, O abominável SnowMan, Monkey King, Gullivera, Os Borgia, entre tantos outros. Manara deitou e rolou na revista Heavy Metal, seu talento artístico somado à sua habilidade única de desenhar mulheres absolutamente excitantes multiplicado por sua enorme criatividade como roteirista e o cuidado com o acabamento dão como resultado um trabalho altamente respeitado pelos maiores quadrinistas, artistas e obviamente, leitores em todo o planeta.
–> GENIAL: Veja o Manara desenhando:
Para os fãs como eu, alguns presentinhos:
GULLIVERA
BAIXE AQUI – PARTE 1
BAIXE AQUI – PARTE 2
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Very pretty design! Keep up the good work. Thanks.
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Me impressiona bastante essa capacidade de desenhar sem borracha, ainda com um único traço constante. o.o
Mesmo que eu fosse desenhar de caneta, não consigo colocar a mão no papel e simplesmente ir em frente…
Acho que sou meio insegura xD
Eu consigo, mas acho que é só uma questão de prática. Percebo que se eu fico muito tempo sem desenhar, quando volto me bate uma certa insegurança. Quando eu desenhava mais, antes de ser quase totalmente digital na ilustração, eu me lembro que começava direto no nanquim. Nem usava lápis.