Lembro de um amigo de infância, o Anderson, que era evangélico e nunca mentia, um dia ele me contou uma situação que se fosse qualquer outro amigo eu duvidaria, mas ele contou e me caguei de medo.
Ele disse que os pais tinham ido num casamento e ele ficou em casa. Foi ficando tarde e eles não voltavam. Aí ele desceu pra sala preocupado e ligou a tv. Tava passando um filme velho e ele dormiu.
Lá pelas tantas, ele ouviu um estalo e acordou a tv estava em silêncio, e estava transmitindo a sala dele, como se a tv fosse uma câmera filmando ele, mas a parte bizarra vem agora: ele estava deitado, no sofá, mas a versão dele que estava na tv era ele sentado, olhando fixamente pra ele.
O Anderson não entendeu bem o que era aquilo e ficou olhando a cena, e então resolveu acenar. O clone dele não se moveu a princípio, parecia uma fotografia, mas então lentamente ele moveu o braço, respondendo ao aceno.
Nisso, o Anderson se ligou e teve um arrepio horroroso, e o clone dele se levantou do sofá e foi até a beira da televisão e ele viu claramente que era ele mesmo ali. O garoto ficou sorrindo em silêncio, como um boneco macabro.
E a televisão desligou sozinha. Ele então saiu desesperado e se trancou no quarto sob as cobertas.
Eu vi ele contar esse caso pelo menos três vezes, e sempre contava igual e ele sempre chorava e se arrepiava ao contar.
Esses pequenos casos que a gente escuta na infância e nunca mais esquece.
Como se ser evangélico fosse atestado de confiabilidade. hahahahahahahahhaaha
BOm, aí vc tem um bom ponto, hahahaha
Eu vi um ser com rosto totalmente branco, olhos verdes brilhantes, boca e nariz muito turvos e não tinha pé. Usava uma capa totalmente preta, eram 2 da manhã (ano 2013) e esta coisa estava num ponto de ônibus, o desgraçado me encarou enquanto eu passava com meu carro.
Tenho total certeza que não era um ser humano, até pela ausência de pé, espero não ver esse tipo de coisa de novo ao vivo, mas, nesses vìdeos do youtube, onde tem gente explorando casas mal assombradas, já filmaram muita coisa parecida com o que vi. Uma pena ser raro (nesses vídeos) uma comunicação onde conseguem fazer perguntas sem receber xingamento ou uma pedrada como resposta nesses lugares.