O termo “doppelgänger,” refere-se a um duplo paranormal de uma pessoa viva, tornou-se sinônimo de experiências extraordinárias e, por vezes, arrepiantes. Vamos explorar duas fascinantes histórias envolvendo esse fenômeno intrigante.
1. Emilie Sagee e seu Duplo Inexplicável
Em 1845, Emilie Sagee, uma professora de 32 anos, tornou-se o epicentro de uma atividade paranormal inexplicável na Pensionat von Neuwelcke, uma escola exclusiva para meninas perto de Wolmar, Letônia. O escritor americano Robert Dale Owen, informado por Julie von Güldenstubbe, descreveu a bizarra experiência.
Emilie, embora nunca tenha visto seu próprio doppelgänger, tornou-se alvo de testemunhos surpreendentes.
Sagee trabalhava em uma escola exclusiva para meninas. Ela era uma professora muito boa, mas por algum motivo continuava mudando de um emprego para outro. Em 16 anos, ela mudou de posição impressionantes 19 vezes. Em 1845, a escola descobriu o porquê: Sagee era supostamente o centro de alguma atividade muito estranha.
Sua gêmea espectral foi vista pela primeira vez durante uma aula, quando 13 alunos testemunharam o doppelganger parado ao lado de Sagee e espelhando seus movimentos.
Em seguida, ficou atrás dela enquanto ela comia, imitando seus movimentos. A própria Sagee estava completamente alheia à aparição, apesar do fato de que todos os outros podiam vê-la claramente.
No entanto, ela ficou estranhamente tonta e impotente durante os momentos em que o doppelganger se manifestou, e o espectro foi frequentemente visto fazendo coisas que Sagee disse mais tarde que estava pensando no momento, sugerindo que ela pode ter tido algum controle subliminar sobre ele, como que gerando um tipo de materialização de si mesma. Tá bizarro o suficiente pra você?
As testemunhas
Logo, o doppelganger se aventurou além das áreas perto da rofessora.
A princípio, apareceu para uma sala de aula cheia de alunos, sentados calmamente na cadeira do professor enquanto a própria Sagee estava do lado de fora, trabalhando no jardim – O relato é assim:
Testemunhada por quase 50 pessoas, os alunos trabalhavam intensamente na aula de costura enquanto outra professora estava sentada na frente da sala lendo um livro. Pela janela, os alunos puderam ver Emilee trabalhando no jardim.
O professor supervisor levantou-se e saiu da sala. Segundos depois, Emilee entrou e sentou-se na cadeira vazia.
Os alunos não se importaram com isso até que um deles engasgou e apontou para a janela onde Emilee ainda trabalhava diligentemente no jardim.
Dois dos alunos se levantaram e se aproximaram do sósia e, sendo bastante corajosos, estenderam a mão e tocaram a macabra copia da professora que estava na sala de aula, com os olhos arregalados.
Eles disseram que se parecia com Emilee Sagee em todos os aspectos, exceto quando passaram as mãos pela entidade, disseram que ela parecia vazia, como se fosse feita de algo sutil, como as teias de aranha.
Mais tarde, Emilee Sagee disse aos funcionários da escola que ela realmente estava lá fora colhendo flores no jardim. Ela não tinha visto a sósia (na verdade, Emilee nunca viu seu duplo), mas na verdade desejou para si mesma estar na sala de aula supervisionando a aula de costura enquanto colhia flores no sol.
Os funcionários da escola notaram em sua documentação que cada vez que o sósia aparecia para eles, a verdadeiro Emilee parecia letárgico e apático.
2. Guy de Maupassant e seu duplo profético
O renomado romancista francês Guy de Maupassant, em 1889, experimentou uma perturbadora experiência de sósia que inspirou seu conto “Lui?” (“Ele?”). Relatos indicam que, enquanto de Maupassant escrevia, seu próprio duplo corporal entrou em seu escritório, e ditou partes da história que estava sendo redigida.
Profecia e Tragédia:
O conto “Lui?” revelou-se profético, pois de Maupassant alegou inúmeros encontros com seu próprio sósia. Mais tarde, em 1892, ele foi internado em uma instituição mental, enfrentando uma trágica tentativa de suicídio.
Essas histórias de doppelgängers, carregadas de mistério e sobrenatural, continuam a nos intrigar, deixando-nos questionando a fronteira entre o real e o inexplicável.
Eu mesmo, tenho um andando por aí que já confundiu até a minha mãe. (ela tb viu)
Existem casos realmente impressionantes, como o caso de Will West, mas sem dúvida o caso da professora macabra que se duplicava está além de alguém simplesmente parecido. O caso dela me parece estar no campo da paranormalidade, num fenômeno conhecido como bilocação.
Eu tenho vários espalhados pelo Brasil. Já vi um, que parecia uma versão mais velha minha, passando na minha rua, um colega meu viu uma versão marombeira minha no metrô do Rio, uma amiga minha do RS dizia que tinha um rapaz igualzinho a mim no IF onde ela estudava, uma outra amiga minha viu um outro no interior de SP, minha ex viu um rapaz no ônibus em Curitiba que ela jurava que era eu. Fora esses, nunca mais encontrei ou tive notícias de algum clone meu por aí