Enquanto Albert Einstein é “figurinha carimbada” que praticamente todo mundo conhece, só mais recentemente, graças ao filme sobre ele, o cientista Oppenheimer ficou mais conhecido.
Esses dois são duas mentes altamente privilegiadas, ao ponto de oferecerem seus serviços técnicos para o governo Norte Americano, o que levou ao domínio atômico e ao fim da Segunda Guerra Mundial.
Albert Einstein e J. Robert Oppenheimer foram duas figuras extraordinárias que tiveram um impacto significativo na ciência e na história do século XX. Ambos foram pioneiros em suas respectivas áreas e suas contribuições são consideradas fundamentais para o desenvolvimento da física e da tecnologia nuclear.
Albert Einstein (1879-1955) foi um físico teórico alemão que revolucionou nossa compreensão do universo com suas teorias da relatividade. Em 1905, ele publicou a teoria da relatividade especial, que introduziu a famosa equação E=mc², mostrando a equivalência entre massa e energia. Essa teoria transformou a compreensão do tempo, espaço e gravidade, abrindo caminho para muitos desenvolvimentos científicos e tecnológicos futuros.
Em 1915, Einstein apresentou a teoria da relatividade geral, que ampliou sua abordagem para incluir a gravidade como uma curvatura do espaço-tempo. Essa teoria previu a existência de fenômenos como buracos negros e ondas gravitacionais, que só seriam confirmados décadas depois. A importância dessas teorias foi reconhecida por suas aplicações práticas, como a navegação por GPS, e também por sua influência na cosmologia e na compreensão do universo em larga escala.
Já J. Robert Oppenheimer (1904-1967), por sua vez, foi um físico teórico americano, muitas vezes referido como o “pai da bomba atômica”. Ele desempenhou um papel fundamental no Projeto Manhattan durante a Segunda Guerra Mundial, que tinha o objetivo de desenvolver a primeira arma nuclear. Sob sua liderança, a bomba atômica foi construída com sucesso e testada em julho de 1945 no Novo México, durante o Projeto Trinity – O que muitos especulam, desencadeou uma grande “atenção” alienígena para a Terra, culminando com o início da era moderna dos discos voadores dois anos depois da primeira bomba.
Após o sucesso do Projeto Manhattan, Oppenheimer continuou a trabalhar em questões relacionadas à segurança nacional e ao desenvolvimento de armas nucleares. Ele também desempenhou um papel ativo na política científica e foi fundamental na promoção do controle de armas nucleares e da cooperação internacional em pesquisa científica.
Embora a contribuição de Einstein tenha sido principalmente teórica e abstrata, suas teorias tiveram e continuam a ter um impacto significativo em muitos campos da ciência e da tecnologia. Por outro lado, Oppenheimer foi uma figura controversa, pois sua liderança no Projeto Manhattan resultou na criação de armas nucleares devastadoras. No entanto, ele também defendeu a paz e a responsabilidade científica em relação ao uso das armas que ajudou a criar.
Em suma, Albert Einstein e J. Robert Oppenheimer são figuras extremamente importantes da história científica e suas contribuições tiveram um impacto duradouro no mundo moderno. Suas teorias e pesquisas influenciaram muitas áreas da física e da tecnologia nuclear, mas também levantaram questões éticas sobre o uso responsável da ciência em benefício da humanidade.
Certo dia, os dois cientistas se sentaram para trabalhar em algo inesperado: O PROBLEMA EXTRATERRESTRE.
O debate entre Einstein e Oppehnheimer deu origem a um relatório que (veja que coisa) chamado relatório Oppenheimer-Einstein que ficou em sigilo absoluto por parte do Governo dos Estados Unidos.
Trata-se de um documento altamente secreto não classificado escrito pelos dois físicos.
Juntos, eles escreveram “Relacionamentos com Habitantes de Corpos Celestiais”.
O documento de seis páginas é a primeira evidência de arquivo a usar a frase “Entidades Biológicas Extraterrestres” ou EBEs.
Ele é Datado de junho de 1947, e afirma que a presença de espaçonaves não identificadas é aceita como de fato pelos militares.
O relatório Oppenheimer-Einstein trata de questões relacionadas a OVNIs e extraterrestres : De onde podem vir os extraterrestres, o que a lei diz sobre isso, o que devemos fazer em caso de colonização e/ou integração de povos e por que eles estão aqui.
O documento sugere que caso o desejo dos EBE de se estabelecer aqui na Terra ocorra, haverá uma “mudança profunda nos conceitos tradicionais” de direito e a possível necessidade de um novo conceito de “Lei Entre os Povos Planetários”.
Este documento é importante por dois motivos. A primeira razão é que aborda a possibilidade de vida em outros planetas de uma forma muito lógica e coerente, antes de explorar o que tal realização significaria. Também levanta questões sobre por que, se cientistas respeitados como Oppenheimer e Einstein são capazes de abordar o assunto de forma acadêmica, não podemos nos engajar em uma discussão tão sensata hoje?
A análise apresentada por Oppenheimer e Einstein indica que a “revelação” da existência extraterrestre poderia causar danos irreversíveis à sociedade como conhecemos. Isso levanta a possibilidade de que nossos governos hoje já saibam da existência extraterrestre, mas consideraram as mesmas questões levantadas por Oppenheimer e Einstein e decidiram contra a divulgação pública.
Se a humanidade fosse informada de que seres extraterrestres inteligentes não apenas existem, mas visitam nossos planetas há milhares de anos, o que aconteceria? Será que o confronto com tais evidências causaria convulsão social nos domínios da religião, sociedade, direito e finanças? Se não for tratado adequadamente, isso pode causar o caos no planeta Terra? OU as pessoas apenas pensariam: “Nossa, que bizarro, hein?”… E seguiriam com suas vidas?
Há muitas perguntas que ainda precisam de respostas. O documento sugere que os EBEs podem ser mais inteligentes e tecnologicamente avançados do que nós, e pergunta por que, se for esse o caso, eles vêm para a Terra em primeiro lugar? Seria para conquistar e habitar a Terra, para cooperar pacificamente com os humanos, ou para nos estudar da mesma forma que estudamos qualquer nova espécie que encontramos? O documento considera, se a civilização deles é mais avançada que a nossa, como seria viável uma co-ocupação da Terra.
No tempo em que os dois físicos debatiam sobre essas questões ainda não havia um conhecimento tão profundo sobre a constituição do espaço como temos hoje. Naquele tempo, a ideia da Terra era muito mais algo único e precioso. Hoje, sabemos que o volume de sistemas solares como o nosso são absurdamente numerosos. e as galáxias estão ABARROTADAS de sistemas planetários.
https://youtu.be/7n5z40X1DSI
De acordo com observações astronômicas e dados coletados por telescópios espaciais, como o telescópio Kepler, e outras missões, estima-se que existam bilhões de sistemas planetários apenas na nossa galáxia, a Via Láctea. E considerando que o universo é composto por milhões de trilhões de galáxias, a quantidade total de sistemas solares em todo o universo é provavelmente incalculável.
A presença de exoplanetas (planetas que orbitam outras estrelas fora do nosso sistema solar) é um indicador de que sistemas planetários são comuns. A maioria das estrelas pode ter um ou mais planetas orbitando ao seu redor.
A humanidade pode lidar com o acesso à tecnologia extraterrestre avançada?
É um fato incontestável que no caso de um contato amistoso, nossa civilização pode dar um salto inesperado em termos evolutivos. Assim sendo, imaginemos a situação em que a tecnologia avançada é fornecida à nossa civilização – poderosos sistemas de defesa contra cataclismas, energia ilimitada, dispositivos de camuflagem, viagens espaciais para outros sistemas solares, dispositivos de transporte instantâneo e assim por diante.
Porém, agora, considerando o estado atual de nossa civilização e as pessoas que governam e mantém as pessoas como escravos alienados da própria condição, limitados, oprimidos e controlados pela escassez. O que significaria tal liberação de tecnologia? Talvez o caos.
Outra razão pela qual o relatório Oppenheimer-Einstein é importante é porque ele aborda a presença de OVNIs alienígenas em nosso planeta como um fato conhecido pelos militares. Ele continua relacionando esse conhecimento à nossa invenção de bombas nucleares – a única arma que poderia eliminar a vida na Terra por muitos milhares de anos.
Talvez Oppenheimer não seja somente o pai da bomba. Ele pode ser também o pai do grande acobertamento. Veremos essa ideia sendo apresentada como o item 4 no final do documento.
Para acessar o relatório Oppenheimer-Einstein clique aqui:
Eu traduzi o que deu do documento para o português:
Relações com homens extraterrestres não apresentam, em princípio, um problema basicamente novo do ponto de vista do direito internacional. No entanto, a possibilidade de confrontar seres inteligentes que não pertencem à raça humana traria problemas cuja solução é difícil de conceber.
Em princípio, não há dificuldade em aceitar a possibilidade de chegar a um entendimento com eles e estabelecer todo tipo de relacionamento. A dificuldade reside em tentar estabelecer os princípios sobre os quais essas relações deveriam ser baseadas.
Em primeiro lugar, seria necessário estabelecer a comunicação com eles através de alguma linguagem ou outro meio e, em seguida, como condição fundamental para toda inteligência, que eles tenham uma psicologia semelhante à dos homens.
Em qualquer caso, o direito internacional deveria abrir espaço para uma nova lei com base diferente, e poderia ser chamada de “Lei entre Povos Planetários”, seguindo as diretrizes encontradas no Pentateuco. Obviamente, a ideia de revolucionar o direito internacional a ponto de ser capaz de lidar com novas situações nos obrigaria a fazer uma mudança em sua estrutura, uma mudança tão básica que ele não seria mais um direito internacional, tal como é concebido hoje, mas algo completamente diferente, de modo que não poderia mais levar o mesmo nome.
Se esses seres inteligentes possuírem uma cultura mais ou menos avançada e uma organização política mais ou menos perfeita, eles teriam o direito absoluto de serem reconhecidos como povos independentes e soberanos. Nesse caso, teríamos que chegar a um acordo com eles para estabelecer as regulamentações legais sobre as quais os futuros relacionamentos deveriam ser baseados, e seria necessário aceitar muitos de seus princípios.
Finalmente, se eles rejeitassem toda cooperação pacífica e se tornassem uma ameaça iminente para a Terra, teríamos o direito de defesa legítima, mas apenas na medida em que fosse necessário para anular esse perigo.
Uma outra possibilidade pode existir, que uma espécie de homo sapiens possa ter se estabelecido como uma nação independente em outro corpo celeste em nosso sistema solar e ter evoluído culturalmente de forma independente da nossa. Obviamente, essa possibilidade depende de muitas circunstâncias, cujas condições ainda não podem ser previstas.
No entanto, podemos fazer um estudo da base sobre a qual tal coisa poderia ter ocorrido.
Em primeiro lugar, as condições de vida nesses corpos celestes, como a lua ou o planeta Marte, teriam que ser adequadas para permitir uma vida estável e, até certo ponto, independente do ponto de vista econômico. Muito tem sido especulado sobre as possibilidades de vida existirem fora de nossa atmosfera e além, sempre de forma hipotética, e há aqueles que vão tão longe a ponto de fornecer fórmulas para a criação de uma atmosfera artificial na lua, que indiscutivelmente têm uma certa base científica e que podem ser reveladas um dia. Vamos assumir que silicatos de magnésio na lua podem existir e conter até 13 por cento de água. Usando energia e máquinas levadas à lua, talvez de uma estação espacial, as rochas poderiam ser quebradas, pulverizadas e então aquecidas para liberar a água de cristalização. Isso poderia ser coletado e depois decomposto em hidrogênio e oxigênio, usando corrente elétrica ou a radiação de ondas curtas do sol. O oxigênio poderia ser usado para fins de respiração; o hidrogênio poderia ser usado como combustível.
De qualquer forma, se não for possível a existência em corpos celestes, exceto para empreendimentos de exploração de suas riquezas naturais, com uma troca contínua de pessoas que trabalham neles, incapazes de se estabelecerem lá indefinidamente e de viver uma vida isolada, a independência nunca ocorrerá.
Agora chegamos ao problema de determinar o que fazer se os habitantes de corpos celestes, ou entidades biológicas extraterrestres (EBE), desejarem se estabelecer aqui.
1. Se eles estiverem politicamente organizados e possuírem uma certa cultura similar à nossa, poderiam ser reconhecidos como um povo independente. Eles poderiam considerar que grau de desenvolvimento seria necessário na Terra para colonizar.
2. Se eles considerarem nossa cultura desprovida de unidade política, eles teriam o direito de colonizar. Claro, essa colonização não poderia ser conduzida de forma clássica.
Uma forma superior de colonização teria que ser concebida, que poderia ser uma espécie de tutela, possivelmente com a aprovação tácita das Nações Unidas. Mas as Nações Unidas teriam legalmente o direito de permitir essa tutela sobre nós dessa forma?
As Nações Unidas não teriam direito de tutela, pois seu domínio não se estende além das relações entre seus membros. Elas teriam o direito de intervir apenas se as relações de uma nação membro com um corpo celeste afetassem outra nação membro com um povo extraterrestre, o que estaria além do domínio das Nações Unidas. No entanto, se essas relações implicarem um conflito com outra nação membro, as Nações Unidas teriam o direito de intervir.
(b) Se as Nações Unidas fossem uma organização supranacional, teria competência para lidar com todos os problemas relacionados a povos extraterrestres. Claro, mesmo sendo apenas uma organização internacional, ela poderia ter essa competência se seus estados membros estivessem dispostos a reconhecê-la.
É difícil prever qual será a atitude do direito internacional em relação à ocupação de certos locais em nosso planeta por povos celestiais, mas a única coisa que podemos prever é que haverá uma profunda mudança nos conceitos tradicionais.
Não podemos excluir a possibilidade de que uma raça de seres extraterrestres, mais avançada tecnologicamente e economicamente, possa assumir o direito de ocupar outro corpo celeste. Como essa ocupação ocorreria?
1. A ideia de exploração por um estado celestial seria rejeitada, e eles podem pensar que seria aconselhável concedê-la a todos os outros capazes de alcançar outro corpo celeste. Mas isso manteria uma situação privilegiada para esses estados.
2. A divisão de um corpo celeste em zonas e sua distribuição entre outros estados celestiais. Isso apresentaria o problema da distribuição. Além disso, outros estados celestiais seriam privados da possibilidade de possuir uma área, ou, se lhes fosse concedida uma, isso envolveria operações complicadas.
3. Co-soberania indivisível, dando a cada estado celestial o direito de usar o que for mais conveniente para seus interesses, independentemente dos outros. Isso criaria uma situação de anarquia, já que o mais forte prevaleceria no final.
4. Uma entidade moral? A solução mais viável parece ser esta, submeter um acordo que prevê a absorção pacífica de uma ou mais raças celestiais, de tal maneira que nossa cultura permanecesse intacta com garantias de que sua presença não seja revelada.
Na verdade, não acreditamos que seja necessário ir tão longe. Seria apenas uma questão de internacionalizar os povos celestiais e criar um tratado internacional que impeça a exploração de todas as nações pertencentes às Nações Unidas.
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A ocupação por estados aqui na Terra, que perdeu todo interesse para o direito internacional, uma vez que não havia mais territórios res nullius, está começando a recuperar toda sua importância no direito internacional cósmico.A ocupação consiste na apropriação por um estado de res nullius.
Até o último século, a ocupação era o meio normal de adquirir soberania sobre territórios, quando as explorações tornaram possível a descoberta de novas regiões, seja desabitadas ou em um estado elementar de civilização.
A expansão imperialista dos estados chegou ao fim com o fim das regiões passíveis de serem ocupadas, que agora foram esgotadas da Terra e existem apenas no espaço interplanetário, onde os estados celestiais apresentam novos problemas.
Res nullius é algo que pertence a ninguém, como a lua. No direito internacional, um corpo celeste não está sujeito à soberania de nenhum estado e é considerado res nullius. Se fosse estabelecido que um corpo celeste dentro de nosso sistema solar, como a nossa lua, estava ou está ocupado por outra raça celestial, nenhum estado na Terra poderia reivindicar res nullius (se esse estado decidisse no futuro enviar exploradores para reivindicá-lo). Ele existiria como res communis, ou seja, todos os estados celestiais teriam os mesmos direitos sobre ele.
E agora, para a questão final de saber se a presença de astroplanos celestiais em nossa atmosfera é um resultado direto dos nossos testes com armas atômicas?
A presença de naves espaciais não identificadas voando em nossa atmosfera (e possivelmente mantendo órbitas ao redor de nosso planeta) é agora, no entanto, aceita por nossas forças militares.
Em todas as questões sobre se os Estados Unidos irão (bombas de hidrogênio), ou chegar a um acordo para desarmar e a exclusão de armas que são muito destrutivas, com exceção da guerra química, sobre a qual, por algum milagre que não podemos explicar, um acordo foi alcançado, as lamentações dos filósofos, os esforços dos políticos e as conferências dos diplomatas têm sido condenados ao fracasso e não conseguiram nada.
O uso da bomba atômica combinado com veículos espaciais representa uma ameaça em uma escala que torna absolutamente necessário chegar a um acordo nessa área. Com o surgimento de veículos espaciais não identificados (as opiniões estão fortemente divididas quanto à sua origem) nos céus da Europa e dos Estados Unidos, sustentou-se um medo irracional, uma ansiedade sobre a segurança, que está levando as grandes potências a fazerem um esforço para encontrar uma solução para a ameaça.
Os estrategistas militares preveem o uso de naves espaciais com ogivas nucleares como a arma de guerra definitiva. Até o desdobramento de satélites artificiais para coleta de inteligência e seleção de alvos não está muito distante. A importância militar de veículos espaciais, satélites e foguetes é indiscutível, pois projetam a guerra do plano horizontal para o plano vertical em seu sentido mais amplo. O ataque já não vem de uma direção exclusiva, nem de um país determinado, mas do céu, com a impossibilidade prática de determinar quem é o agressor, como interceptar o ataque ou como efetuar represálias imediatas.
Esses problemas são agravados ainda mais pela identificação. Como o operador do radar de defesa aérea identifica, ou mais precisamente, classifica seu alvo?
No momento, podemos respirar um pouco mais aliviados sabendo que os bombardeiros de movimentação lenta são o modo de entrega de bombas atômicas que podem ser detectados por radares de alerta precoce de longo alcance. Mas o que faremos, digamos, daqui a dez anos? Quando satélites artificiais e mísseis encontrarem seu lugar no espaço, devemos considerar a ameaça potencial que as naves espaciais não identificadas representam. Deve-se considerar o fato de que a má identificação dessas naves espaciais como um míssil intercontinental em fase de reentrada poderia levar a acidentes. Por fim, devemos considerar a possibilidade de que nossos testes atmosféricos recentes possam ter influenciado a chegada de um escrutínio celestial. Eles podem ter ficado curiosos ou até alarmados com essa atividade (e com razão, pois os russos fariam todo o esforço para observar e registrar tais testes).
Em conclusão, é nossa opinião profissional com base nos dados apresentados que essa situação é extremamente perigosa, e as medidas a serem tomadas para corrigir um problema muito sério são muito aparentes.
Respeitosamente,
/s/ \
Dr. J. Robert Oppenheimer
Diretor de Estudos Avançados
Princeton, Nova Jersey
/s/
Professor Albert Einstein
Princeton, Nova Jersey
(adicionado no final do texto):
“Eu e o Marshall lemos isso e devo admitir que há alguma lógica. Mas duvido muito que o Presidente considere isso pelas razões óbvias. Entendo que Oppenheimer abordou o Marshall enquanto eles estavam presentes em uma cerimônia. Pelo que entendi, Marshall rejeitou a ideia de Oppenheimer discutir isso com o Presidente. Eu conversei com o Gordon, e ele concordou.”
Enfim, é algo interessante. Mas a questão é: Isso se trata de um documento real? Não sabemos. Há de se considerar a possibilidade de que seja um documento falso, muito embora ele trate de assuntos pertinentes sendo real ou não. Esses documentos “vazados” rolam por aí de forum em forum, grupo em grupo, a exemplo do famoso debriefing do problema extraterrestre para o presidente Truman.
Com a política de ocultação, ridicularização ativa e negação permanente do Pentágono, CIA e adjacências, (quando são obrigados por lei a liberar os documentos eles liberam assim) vai ser difícil saber a verdade.
Na dúvida, considere falso.
Mas é interessante, né? Tá aí. Mais aditivo para sua conversa na mesa de bar. Faça bom proveito, e se gostou, considere me pagar um chopp no pix philipe3d@gmail.com