Olha, SE VOCÊ ACHA que a Skynet vai surgir de um exterminador caveiroso bombado de metal, talvez você precise dar uma olhada no que os chineses estão aprontando. Porque, meu amigo, quando a gente pensa que o futuro ainda tá longe… BANG! Cientistas da Universidade de Zhejiang, na China, resolvem que um robô quadrúpede PRECISA correr mais rápido que você. E não só conseguiram, como JOGARAM NA CARA da humanidade que o tal Pantera Negra (ou Black Panther, pros entusiastas do nome em inglês) atingiu uma velocidade de 10 metros por segundo!
Isso é MUITO rápido. Tipo, velocistas de elite rápido. Aquele cara que você nunca pega na pelada do sábado.
Claro, é mega rápido, mas ainda não é o recorde, que eu acho que ainda é daquele robô inspirado no design de um dinossauro, mas acho que aquele era só de laboratório, não de aplicação real.
O que rolou?
Desde 2018, essa máquina tem sido aprimorada no Hangzhou International Science and Technology Innovation Center. E, claro, não foi do dia pra noite. Nos primeiros seis anos, o robô batia o teto dos 6 m/s e… DESMONTAVA. Sim, literalmente se desintegrava, com perninhas voando e o tronco se partindo.
Foi só depois de MUITA tentativa e erro (e provavelmente alguns engenheiros chorando no canto do laboratório) que eles tiveram uma ideia genial: e se colocarmos molas para amortecer os impactos? Pá! Resolveram o problema e, BOOM, 10 m/s.
O Robô Correndo na Esteira: Uma Visão do Futuro (ou do Apocalipse?)
Os cientistas soltaram um vídeo onde o Pantera Negra aparece correndo numa esteira, firme e forte, sem despedaçar. Isso significa que ele é oficialmente o robô quadrúpede mais rápido do mundo. O segredo? Algoritmos de controle superinteligentes e testes com materiais diferenciados.
Agora, se você está imaginando um exército de robôs caçadores prontos pra correr atrás de você numa distopia cyberpunk, calma… AINDA não. Os cientistas explicaram que essa velocidade recorde só pode ser atingida em AMBIENTES CONTROLADOS. Ou seja, em superfícies comuns, tipo asfalto, o bicho ainda se arrebenta todo.
Mas não se anime muito, porque a próxima meta dos chineses é fazer o bichão chegar a 15 m/s. Eu nem corro isso na descida!
O plano é formatar essa fera eletrônica para ser um robô de baixo custo que poderá atuar como um tipo de segurança doméstico capaz de disparar atrás de algum meliante candidato a Usain Bolt hahaha.
Quanto pesa essa belezinha?
Se você está pensando em botar um Pantera Negra na sua casa, bom… Ele pesa 38 kg e tem 0,63 metros de altura. Não é tão grande quanto um cachorro, mas também não é um brinquedinho. Creio que se essa coisa se tornar um item de série, outros modelos ate maiores poderão surgir, e com outras features, como dar um choque ou algo mais letal.
Enquanto isso, o robô humanoide mais rápido do mundo é um verdadeiro sedentário perto dele: com 5,6 pés de altura, pesa 65 libras e só corre a 3,6 m/s. Pantera Negra olha pra ele e ri!
Produção em Massa e o Futuro dos Robôs de Baixo Custo
Agora que já vimos que os robôs estão evoluindo rápido (e correndo ainda mais rápido), precisamos falar de um aspecto fundamental: a produção em massa e o custo desses robôs. Porque, convenhamos, não adianta nada um robô ser incrivelmente ágil e poderoso se o preço dele for maior que o PIB de um país pequeno.
Nos últimos anos, os avanços na fabricação de componentes eletrônicos e materiais leves têm permitido que os custos de produção de robôs caiam de forma absurda. Motores mais eficientes, baterias menores e mais potentes, e a fabricação em larga escala fazem com que robôs de baixo custo deixem de ser uma exceção e comecem a se tornar a regra. Empresas de tecnologia já estão investindo pesado para criar modelos acessíveis para empresas e consumidores.
E o que isso significa? Que no futuro muito próximo, ter um robô em casa pode ser tão comum quanto ter um smartphone.
Se hoje as grandes corporações dominam a fabricação de robôs industriais, em poucos anos veremos um crescimento exponencial de robôs domésticos, de segurança e até de companhia, todos fabricados de forma barata e eficiente. Imagine um mundo onde robôs entregam suas compras, limpam sua casa e até fazem segurança em áreas públicas. E, claro, com um preço que qualquer um pode pagar.
O avanço da inteligência artificial e da robótica de baixo custo pode mudar completamente a forma como interagimos com a tecnologia. Estamos muito perto de um futuro onde robôs acessíveis farão parte do nosso cotidiano – e, quem sabe, talvez eles até aprendam a correr atrás de você se você esquecer de pagar a fatura do cartão.
Conclusão: O futuro já chegou (e veio correndo)
Se tem uma coisa que a gente aprendeu aqui é que o futuro não é um conceito distante. Ele tá acontecendo AGORA MESMO, e cientistas estão fazendo robôs que correm mais que você.
A pergunta é: QUANTO TEMPO ATÉ QUE ELES COMECEM A TE CAÇAR?