Esta é a nossa imagem do dia.
Aqui está algo que deveria estar naquela lista de coisas que não deve nunca, nunca, nunca, nunca permitir que fosse feito fora de um filme de ficção científica: ir para a Sibéria, desenterrar um enorme vírus no permafrost de 30 mil anos de idade, descongelá-lo e trazê-lo de volta à vida, e então oferecer-lhe uma refeição para ver o que acontece depois.
Aí dá o apocalipse zumbi e ninguém sabe porque. Hehehehe
Cientistas franceses descobriram esse monstro, que batizaram de Pithovirus sibericum. ele estava enterrado em uma amostra do permafrost da Sibéria Oriental (que é a parte mais fria da Sibéria). Eles descongelaram essa porra em uma placa de Petri, e ficaram assistindo o virus se replicar. Viram que ele poderia infectar uma ameba, e depois publicaram um artigo sobre o assunto, em vez de imediatamente destruí-lo com fogo.
Como os vírus vá, Pithovirus sibericum é um gigante: é grande o suficiente para que você possa vê-lo com um microscópio óptico, ao passo que a maioria dos vírus conhecidos, requerem microscópios eletrônicos. Apesar de seu tamanho, os cientistas estão chamando essa coisa de “inofensiva”. Sei lá. Não confio em seres que não há consenso se são criaturas vivas ou não.
fonte
Lembra do filme “Evolução” (com o ex-X-Files David Duchovingkdiskd)? Fogo talvez não seja uma boa ideia.
Melhor era deixar congelado mesmo. Devolve lá no permafrost e põe uma placa de chumbo de zilhões de toneladas em cima!
E agora, o que vão fazer com essa porcaria? Patentear e vender?
Falta de ética.
Vai que o desgramento do nada mira para cima e dá uma cusparada no olho do Dr. Babaca.
E já não bastasse ebola, HIV e outras tantas merdas mais um na lista para se gastar bilhões.