Ele não era mais que um amontoado de pequenos quadradinhos, mas todo mundo prendia a respiração para saltar na cabeça dos crocodilos. Sim, estou falando do Pitfall, um clássico da era Atari. Pitfall foi precursor do Indiana Jones, e é o tataravô de diversos games, como Thomb Raider e Uncharted. O próprio Pitfall teve outras versões, melhor desenhadinhas depois. A franquia ganhou vários títulos – ‘Pitfall II: Lost Caverns’ (1983), ‘Super Pitfall’ (1987), ‘Pitfall: The Mayan Adventure’ (1994), ‘Pitfall 3D: Beyond the Jungle’ (1998) e ‘Pitfall: The Lost Expedition’ (2004) – nenhum destes com o mesmo brilho do game origimal. Para comemorar 30 anos, uma versão 2012 deve sair apenas para smartphones, como edição histórica. 2- Prince of Persia Classic
Quando os computadores começaram a evoluir, os jogos foram na dianteira, e um dos jogos mais interessantes do sentido acrobático era o clássico antológico Prince of Persia. Quem não cagava de medo de acabar nos espinhos ou passar pelo cortador de bifes: 3-Lara Croft
Quando nós achávamos que tínhamos visto de tudo, surgiu ela e seus saltos ornamentais. Seja fugindo de lobos, seja lutando com caveiras, tentando sair de navios afundados ou abrindo portas secretas em templos abandonados, Lara Croft foi tão bem sucedida que a franquia do game Tomb Raider foi parar nos cinemas, em filmes meio duvidosos, claro, mas sendo com a Angelina Jolie, não tem problema.
4-Cratos
Imagina só um cara tão fodão que dá porrada nos deuses do olimpo todos? Kratos é quase como o Chuck Norris do videogame.
Entre detonar um monstro gigante entrando pelas suas entranhas, entre pendurar em hárpias, voar com as asas do Ícaro em tuneis cheios de pedras fumegantes caindo, saltar abismos, nadar no rio da morte, e literalmente morrer e continuar a porradaria mesmo assim, Kratos é um dos maiores acrobatas dos videogames de todos s tempos.
Lembra daquele carinha de 8 bits lá atrás? Ele cresceu, amadureceu e seus saltos ficaram mais, digamos, presepados.
Correndo entre paredes, saltando na cabeça de monstros enormes, lutando contra magia, seres misteriosos e esclando fortificações aparentemente impossíveis, O Principe da Pérsia é um jogo para quem consegue segurar a respiração. Esse também acabou ganhando filme, que também é meio duvidoso, no rastro de sua predecessora, a Lara Croft.
Se tivéssemos que atribuir um par perfeito para o Príncipe da Pérsia, certamente seria Faith, essa espécie de emissária num mundo pós moderno e opressivo controlado por poderosas corporações. Ela faz coisa que até deus duvida. Corre em parede, salta de guindaste, pula de um prédio para o outro, se agarra em canos, corre por meras tábuas largadas nos terraços de altíssimos edifícios com a agilidade do Homem Aranha. Tdo na base do Parkour.
7-Dante
Depois de matarem a mulher do cara enquanto ele estava nas cruzadas, e arrastarem ela para o inferno, Dante fica puto e vai atrás dela, diretamente onde? No inferno, claro. Aqui neste game, chamado Inferno de Dante, que é quase uma chupada deslavada do God of War, temos também um cara indigesto que já começa o jogo baixando o sarrafo em ninguém menos que a morte em pessoa. Daí para chegar no Belzebu, é um longo caminho em que ele se pendura em carne humana, escala os portões do inferno e se embrenha em lugares estranhos e assustadores, encarando de frente e até montando em quase todo tipo de besta.
8- Gerôôônimooooo! Aí vai Altaïr Ibn-La’Ahad!
Altaïr é um ladrão e espadachim assassino da época da terceira cruzada. A história é um bololô polítco enorme, envolvendo cavaleiros templários e figuras históricas, todos em busca de uns artefatos antigos de grande poder. Como se não bastasse isso, o jogo se desenvolve em dois pontos históricos. Um no mundo real, onde um cara se conecta a uma maquina capaz de acessar em três dimensões suas memórias genéticas e no passado propriamente dito. Altair, se tivesse realmente existido teria inventado o Parkour.
Ele salta de prédios, casas, templos, medinas, pula do topo de minaretes altíssimos para afundar em carrinhos de feno. Nesse jogo o contra-regra tem que trabalhar firme para colocar um montinho de feno sempre perto de um castelo ou ruína, hehehe. Embora mais repetitivo do que qualquer jogador gostaria, este é um bom jogo, com história interessante, boa reconstrução épica e interessantes momentos de ação. Ótimo para quem curte muitas cambalhotas lutas de espada, saltos de te deixar boquiaberto e uma adrenalina bacana.
9-Natan Drake
Natan Drake é quase como um Indiana Jones 2.0… Ele enfrenta bandidos, hordas de terroristas, piratas africanos, criaturas das neves, mutações nazistas, enquanto contracena com mulheres gostosas, é espancado pelos malfeitores, caça tesouros e relíquias, e é sempre ajudado por um coroa simpático chamado Victor Sullivan.
O jogo é do tipo que alterna ação de tiroteio (bem legal por sinal) com momentos acrobáticos de saltar entre tumbas, escalar precipícios, se jogar de pontes enquanto elas desabam, lutar no alto de trens desgovernados e até mesmo pular de aviões em chamas e sem pára-quedas!
A franquia é simplesmente sensacional e os jogos sempre muito bem feitos, tanto esteticamente quanto na questão da jogabilidade.Recomendo totalmente!!!
10- Sonic Sonic é um personagem cartoon, mas isso não faz com que ele seja menos acrobático. Ele faz coisas que até Deus duvida em velocidade explosiva.
12- Cole McGrath
Cole é um cara com poderes elétricos da franquia Infamous. É um jogo legal, com umm personagem que gosta de escalar postes, trepar em paredes e dar pulos repletos de energia que torram seus inimigos. Ele combate gangues, ladrões, assassinos e punks.
Esse cara me parece excessivamente Jedi, mas seus poderes são sempre ligados a eletricidade.
Depois de ver todos esses caras (tem muitos outros, claro, como aquele capoeirista do Tekken, o Voldo do Soul Calibur, o carinha de Devil May cry…) eu fico pensando: até que ponto esses saltos e pulos loucos de veículos em movimento são um mero delírio de algum game designer ou uma pessoa poderia realmente conseguir fazer isso? Bom, a julgar pelo que podemos ver neste video tocado de trás para frente com Damien Walters, não parece tão impossível. Confere só:
Faltou só o Super Mário…rsrsrsr
Pois é, faltou o Super Mário. O som do pulinho que ela dava era muito massa… tóin, tóin, tóin.
esse video so impressiona porque ta de tras pra frente
cara, acrescenta o Wander do ame Shadow of the Colossus. ficar pendurado naquelas criaturas gigantes é foda,rsrsrsrs.
Faltou a serie castlevania, com sua corrente balangando nos arcos de morcegos ( nos clássicos).
Pra mim o Prince of Persia é o precursor do Parkour.
O vídeo é legal, o cara é fera…mas no ritmo normal mostraria melhor o potencial dele…e não de trás para frente…
Philiphe seu blog é demais eu leio ele tds os dias
Ps:faltou um jogo do scoob doo q a daphine sobe uns canos de cabeça pra baixo e eles fazem algumas coisas locas