sexta-feira, dezembro 27, 2024

Pensando sobre comida extraterrestre

Os extraterrestres deixaram uma amostra da comida deles que foi analisada em laboratório

Hoje, eu estava pensando sobre o negócio da comida Extraterrestre.
De vez em quando eu fico pensando nessas maluquices, como se a quantidade de dedos nas mãos dos Ets influi na base Matemática deles, e coisa e tal.

Ainda estamos na idade da pedra do conhecimento sobre esses seres que talvez sejam de outro planeta, outra dimensão e mais sei lá de onde, mas é certo que daqui que não são, de modo que sabemos muito pouca coisa – praticamente nada – sobre eles e até me parece que teorizar como é a comida deles, soa como uma certa perfumaria num momento em que ainda se debate (inutilmente talvez) se eles sequer existam.

Eu digo inutilmente porque eu mesmo já estou certo e convicto que eles estão por aí. Resta entender o resto do mistério.

Mas em situações assim eu gosto de “comer o boi a bife”, isso é, destrinchar o conceito tentando inferir alguma coisa que preste. E assim talvez intercalar alguns casos factuais ou evidências.
Por exemplo: Eles são seres físicos?
Quase sempre sim, mas nem sempre.

images 2024 11 25T165914.677 | Polêmica | casuística, comida, estranho, extraterrestre, polêmica, ufos
Os ets podem se dividir num grande grupo de tipologia muito diversa,  aos quais os ufólogos convencionaram estabelecer uma codificação tipológica. Essa codificação, por exemplo, segue um seguinte parâmetro:

Tipogia Alpha – Baixinhos cabeçudos de olhão preto… Boca fina ou atrofiada, longos braços, cor clara ou cinza.
Tipologia Beta – Loiros atléticos bonitos e gostosões
E por aí vai, até a tipologia Sigma, que são hominhos diminutos. Para facilitar vou usar minha propria imagem que eu fiz para o INFA do falecido Claudeir Covo:
461417127 8388110024630081 2258472292556445881 n | Polêmica | casuística, comida, estranho, extraterrestre, polêmica, ufosTirando a tipologia ômega, que são em sua maioria seres de luz, e aparições quase fantasmagóricas, o resto todo tem uma característica interessante: São físicos.
Eles têm peso interagem com objetos, e parece que pelo menos quando estão ao alcance visual das testemunhas, possuem características operantes dentro da nossa Física Newtoniana. Muitos usam roupas (aliás, a maioria).
Se eles são físicos, usam roupas, alguns até tem um cabelão da Farah Fawcett, não seria de espantar se pudéssemos supor que eles também comem.

Mas o que os aliens comem? 

Essa é uma questão interessante, porque temos poucos dados para poder chegar nisso.
Uma das hipóteses vinculadas na ufologia envolve supor que os alfa, pelo menos, poderiam se alimentar entrando num tipo de tanque com um caldo proteico, se aliementando através da pele. Essa hipótese surgiu à reboque do conceito de que a boca dessa tipologia de aliens parece ter perdido sua função original.
Há especulações que eles podem também se alimentar por via intravenosa.
Mas o que eles efetivamente jogam dentro dos corpos para manter suas células funcionando? Não sabemos. Havia um campo vasto e especulativo de que eles estavam pegando animais para gerar uma gosma que seria usada para isso. Essa ideia vem de casos em que naves são vistas sequestrando deliberadamente animais. Há casos em que vacas são vistas sendo puxadas por objetos voadores não identificados e até mesmo animais selvagens, como cervos também já foram vistos sendo “levitados”.

A mutilação de gado talvez esteja relacionada a isso de alguma forma.

5f7237d1249fb.image | Polêmica | casuística, comida, estranho, extraterrestre, polêmica, ufosNormalmente nas mutilações de gado, as mesmas partes dos animais são removidas, sempre com cortes que parecem cirúrgicos, e com instrumentos cauterizantes, como  raio laser. As partes mais removidas são: Todo o conjunto reprodutivo (quase sempre) olhos eventualmente, língua, incluindo cortes específicos e totalmente difíceis – relatados ate como impossíveis – por peritos de patologia animal, dada a dificuldade de fazer as incisões no fundo da garganta do animal sem abri-la. Dali se remove língua e partes do esôfago.
Lábios e tecido ao redor da boca.

Fica patente observando centenas de casos de mutilação animal, que eles estão removendo mucosas. Por que? Não se sabe.

Uma das hipóteses seria para a alimentação, mas por que o Et não corta uma picanha, um filé mignon ou um coxão duro que estão muito facilmente ao alcance do corte e perde um tempo lazarento numa manobra maluca onde ele praticamente precisaria entrar na goela da vaca para fazer os cortes e remover o conjunto da língua, palato, esôfago e etc?

Daí surgem suposições de que eles estão pegando essas mucosas específicas porque sabem usá-las, e talvez as usem para fabricação de úteros artificiais, onde eles irão gestar fetos híbridos-humanos-alienígenas, obtidos por abdução humana.
Eles fazem isso para criar mais alienígenas, só que dessa vez adaptados a nossa condição física. Pra que? Pra uma invasão?  Não sei.

Claro, tudo isso está no campo do “Será?”
Dá um certo arrepio pensar no que esses caras comem, até porque precisamos saber o que eles comem para ver se também estaremos no cardápio em algum momento, hehehe.

Alimentação alienígena na abdução

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Caso Artur Berlet – Abdução real ou um livro de ficção científica?

Apesar da livre especulação sobre o que eles comem, parece que não dispomos de muitos recursos em termos de casuística que possa apontar para alguma direção. Eu me lembro de muito poucos casos que envolvam alguém comendo alguma coisa numa abdução.  Um caso interessante sobre isso é o caso de Artur Berlet, que foi levado por engano por extraterrestres que o confundiram com um lavrador.  Artur estava indo para a cidade fazer fotos de um documento, mas viu estranhas luzes e contrariando o que o cinema sempre nos ensinou a fazer: Foi lá ver o que era aquilo.

Artur Berlet o homem que passeou em outro planeta

Eis que os aliens estavam na realidade roubando trigo da plantação para levar para o planeta deles, onde estavam tentando hibridizar as sementes, e um dos oficiais da espaçonave vendo o Artur ali, concluiu que ele era o homem que plantava, e assim, pegaram ele no peito e na raça e levaram pra outro planeta. A história é muito grande, e quando finalmente tudo se esclareceu, (teve até um julgamento lá no outro planeta, pq ele foi abduzido ilegalmente) graças a um interprete de alemão que havia por lá – um alien que teria vivido oculto na Alemanha por anos numa imersão antropológica – e como Artur falava alemão fluente, (apesar de ser brasileiro) conseguiu entender mais ou menos. Artur escreveu um livro após seu longo tempo desaparecido, que mobilizou toda a cidade na sua busca – contando como foi viver lá com um extraterrestre de tipologia beta, e que explicou a ele um monte de coisa, desde a estrutura financeira do planeta, aos esportes, ao funcionamento da nave, as roupas, as construções, fábricas, organização social e política, religiosidade, enfim, tudo.
Artur falou também da comida. Ele conta que logo que desembarcou da espaçonave foi levado para um tipo de cela de prisão onde ficou por longo tempo. Então, ele recebeu uma bandeja tampada que se dividia em quatro compartimentos, contendo comida dentro. Ele reconheceu que uma das coisas era carne, ou parecia ser um tipo de proteína estruturada na forma de fibras superpostas coo uma carne sintética. Para alguém dos anos 50 isso não seria possível de reconhecer, então estou dizendo baseado no que li do livro. Talvez fosse carne de verdade.  Empunhando um único talher estranho que ali estava, um misto de garfo e colher, ele tentou comer aquela coisa. Ele disse que o gosto e textura eram parecidos com nossa carne daqui, mas era um pouco sem sabor.
O segundo compartimento continha uma coisa gelatinosa estranha e viscosa, e o outro uma substancia farinácea, de cor escura e consistência entre o pão comum e o pão-de-ló.
O último era um caldo, como uma espécie de ensopado, onde boiava algo não reconhecido que lembrava um pedaço de casca de batata inglesa. Ele ficou com nojo disso.
O cheiro o fez querer vomitar. Então ele só comeu a carne e o tipo de “pão” escuro na bandeja.
Posteriormente no livro, Acorc, o alien que sabia alemão, contou a ele que eles possuem um tipo de “trigo” que diferente do nosso, dá em árvores, e com eles fabricam aquele tipo de pão. O negócio tem cor escura e gosto ruim até para os Ets. Enquanto o trigo da Terra é altamente apreciado por seu sabor e por isso as tentativas de hibridização do nosso trigo lá.
Artur foi inclusive levado a um RESTAURANTE, ou algo parecido, pois tinha varias mesas vazias e uma pessoa parecendo um garçom os serviu. Lá ele bebeu um liquido cujo nome era incompreensível. Era doce, não alcoólica e suave. Fazia um frio ferrado, mas os aliens diziam estar acostumados e não sentiam frio. Artur conta que os aliens de Acart fazem cinco refeições diárias, As horas do dia têm nomes que ele não se lembrava, mas era basicamente assim, uma refeição a um decimo da primeira hora, a segunda a oito décimos a terceira a uma hora e meia, a quarta refeição as duas horas e um decimo, e a ultima entre 2 horas e 8 décimos e 3 horas.  (o livro é cheio dessas derivações de tempo maluco)

E Acorc disse a ele que eles se alimentam de carne de peixe. Artur comeu do peixe e disse que o gosto é similar ao peixe da Terra mas a consistência é mole. Ele conseguia cortar o peixe como se fosse clara de ovo.

Se o livro de Berlet é real ou apenas uma fantasia (ele faz questão de detalhar praticamente tudo num nível que a gente se espanta) não saberemos nunca. É fato que ele realmente desapareceu por um tempo e voltou do nada com a mesma roupa que havia sumido. Depois se trancou por um tempão em casa escrevendo sem parar esse livro.
Algo curioso de se notar é que ele “acertou” varias coisas que apareceriam no futuro, como tênis com molas nos calcanhares e televisões de parede de tela plana, algo que não havia  nem em sonho nos anos 50.  Ele também acertou coisas que só quem conhece a casuística ufológica costuma saber, como as armas de feixes paralisantes em forma de um tipo de tubo ou lanterna.
Apesar disso, ele era um homem de baixa instrução trabalhando como simples tratorista da prefeitura.

Fruta esquisita servida à bordo

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Outro caso ufológico que envolve uma comida esquisita é o da controversa abduzia Elizabet Klarer, em 1954 na Àfrica do Sul. Essa mulher que supostamente viveu um caso de amor com um alienígena que sempre voltava para encontrá-la.
Elizabeth Klarer afirmou ter tido contatos regulares com um extraterrestre chamado Akon, do planeta “Meton”. Em um dos encontros, ela relatou ter sido alimentada com uma espécie de fruta cristalizada oferecida a bordo da nave. Segundo ela, o sabor era doce e diferente de qualquer alimento terrestre.

Um outro caso envolvendo frutas é o caso da abdução de Armando Zubaran (também em 1954 o que parece indicar uma onda de contatos de seres tipo beta).
Esse homem estava dirigindo durante a noite a caminho de Acapulco no México quando sentiu seu corpo extremamente cansado, como se estivesse sendo desligado. Esse é um efeito que aparece em diversos casos, como no caso Bebedouro, por exemplo. Esse cansaço induzido antecede a abdução.
Zubaran ufo case
Zubaran encostou o carro num lugar ermo e viu uma nave com homens de tipologia Beta ao redor da espaçonave. Ele foi levado para dentro do mesmo modo de sempre, aos moldes da abdução de Arlindo no caso Baependi.
Ao questionar por que ele, recebeu como resposta que “ele não era o primeiro e nem seria o último humano a ser levado por eles para pesquisas”. Esses alienígenas eram do tipo “Palestrinha” e falaram bastante a Zubaran, inclusive detalhando o funcionamento do deslocamento da espaçonave no vácuo, um processo praticamente igual ao que seria descrito por Bob Lazar décadas depois.

Zubaran teria passado varios dias na espaçonave, convivendo e comendo com seus captores. Ele disse que eles se alimentavam de muitas frutas, vegetais estranhos, amidos, farináceos sem gosto, e também carnes (do mesmo modo que Berlet descreve) algumas estranhas e desconhecidas.

Zubaran descreve tomar banho na espaçonave com um tipo de água vaporosa, de maneira praticamente idêntica ao que Artur Berlet descreve em seu livro.
Zubaran conta que bebeu com eles sucos diferentes, adociacados (igualmente como Berlet) e que eles tinham especial predileção por uma fruta diferente que se assemelhava um pouco a uma manga.

Quem também comeu frutas à bordo foi Peruanito, em 1974. Ele era um agricultor peruano conhecido apenas como “Peruanito” afirmou ter tido contato com extraterrestres que o levaram para uma nave e ofereceram frutas desconhecidas que ele descreveu como tendo sabores mistos de manga e melão. Os alienígenas alegaram que as frutas eram cultivadas em um ambiente artificial a bordo. Note a referência a fruta que parece com  manga, também descrita por Zubaran. Seria a mesma fruta?

 

Estranhas substâncias líquidas

Algo peculiar nos relatos de abdução envolvem eventuais casos de pessoas serem forçados a beber coisas esquisitas. No famoso caso de Antonio Villas Boas, um agricultor brasileiro, relatou ter sido abduzido por seres extraterrestres onde foi forçado a praticar atos sexuais com uma alienígena. Durante sua estadia na nave, ele mencionou ter sido oferecido um líquido estranho em uma espécie de copo. Ele descreveu o gosto como “insípido”, mas não deu muitos detalhes sobre sua composição.

Outro caso em que essa bebida estranha é servida – à força, é o de Jesse Long, que alegou ter sido abduzido repetidamente desde criança, relatou em um de seus encontros que foi forçado a ingerir uma substância líquida. Ele acreditava que o “alimento” fazia parte de experimentos realizados pelos extraterrestres para estudar sua fisiologia.

Embora no famoso caso de Betty e Barney Hill, haja uma referência rápida a alimentação, eles não comeram nada.  Betty relata em hipnose regressiva que viu uma máquina em que os extraterrestres pareciam sintetizar alimentos, mas não há relatos de que tenham consumido ou oferecido algo diretamente a eles.

Quem também parece ter visto algo similar numa abdução, sem ter se alimentado na nave foi Jesse Roestenberg (Reino Unido, 1954).

Jesse Roestenberg relatou ter visto alienígenas dentro de uma nave que parecia conter áreas com dispositivos de processamento de alimentos. Embora ela não tenha consumido nada, descreveu os seres como manipulando uma substância que parecia ser alimento.


Líquidos que restituem a saúde?

 

Também na abdução do Caso Bebedouro, José Antônio da Silva testemunhou seus captores a bordo de uma espaçonave, onde antes de lhe mostrarem estranhas imagens num display embutido na parede, eles lhe serviram uma bebida, num recipiente cúbico de metal, e ela tinha sabor muito amargo, e de cor verde-escura. Curiosamente, nesse momento os seres beberam do estranho liquido antes da testemunha. A testemunha revela que momentos após beber o estranho liquido ele passou a se sentir muito mais disposto. 

Outra que tomou uma bebida na espaçonave durante uma abdução (também de aliens de tipologia beta) foi Mirian Delicado. O caso ocorreu na Colúmbia Britânica, o Canadá em 1988. Miriam Delicado relatou ter sido abduzida e levada para uma nave onde os alienígenas ofereceram a ela um líquido azulado em um recipiente transparente. Ela descreveu a substância como altamente energética e sentiu que a bebida proporcionava um estado de clareza mental e vigor físico, tal qual com o caso de José Antônio Silva.
Outro caso famoso envolvendo o que parece ser a mesma fonte de alimento é encontrada nos relatos de George Adamski, em 1952 e também com seres de tipologia Beta.

George Adamski é um contatado que dispensa apresentações. Afinal, ele foi um dos primeiros contatados conhecidos, alegou ter visitado uma nave alienígena e relatou que foi oferecido um líquido claro em um copo metálico. Ele descreveu o gosto como suave e reconfortante. Adamski acreditava que o “alimento” era altamente nutritivo e feito para suprir necessidades básicas.

Entretanto, nem sempre são criaturas de tipologia beta oferecendo um drink. Um exemplo de comida enfiada literalmente goela abaixo de abduzidos aterrorizados ocorre no caso Pascagoula, em 1973.

Este caso envolveu Charles Hickson e Calvin Parker, que relataram ter sido levados para uma nave por seres que pareciam robóticos-orgânicos.
Em hipnose regressiva, Hickson mencionou que uma substância gelatinosa foi introduzida em sua boca por meio de tubos. Embora ele não a tenha consumido voluntariamente, isso é interpretado como uma forma de “alimentação” ou coleta de amostras nas pesquisas do caso.
Infelizmente, não consegui localizar um caso russo, onde um homem abduzido é também forçado a ingerir uma substância escura, gosmenta e de aparência nojenta pelos seus captores. O diferencial é que nesse caso é dito a ele que ele deve ingerir aquela substância para evitar que seu corpo fique doente em função de emissões da espaçonave. (imaginei algo como radiação)
Talvez seja isso que esteja por trás dessas bebidas servidas na espaçonave, e seus efeitos posteriores, parecida com o espinafre do Popeye sobre corpos que estão ficando gradualmente mais e mais fracos.

No livro “Communion” de 1985, Withley Strieber relatou diversas experiências de abdução. Em uma delas, mencionou que os extraterrestres usaram um líquido viscoso para “alimentá-lo”, dizendo que aquilo era parte de um processo de adaptação biológica.

OUtro caso de efeito miraculoso da alimentação alien se dá no caso de Carl Higdon (EUA, 1974).  Carl Higdon relatou ter sido abduzido por um ser alienígena chamado “Ausso One”. Durante a experiência, Higdon afirmou que foi alimentado com uma pílula estranha que instantaneamente o deixou sem fome e com energia renovada.

Esse efeito mágico e revigorante também vai ser descrito no caso do professor Hiroshi Mori (Japão, 1978).

Hiroshi Mori, um professor japonês, relatou ter sido abduzido e levado a bordo de uma nave onde foi apresentado a uma substância energética em formato de cubos translúcidos. Ele relatou que a “comida” parecia derreter na boca, deixando uma sensação de saciedade e energia.

É interessante notar o volume grande de descrições de alimentos moles ou gelatinosos que surgem nesses relatos. O alimento gelatinoso também está presente no caso de 1973 ocorrido na frança com Claude Vorilhon, fundador do movimento Raeliano.
Embora eu ache que esse cara é um ebusteiro, dono de seita, e picareta, ele alegou ter sido levado a um planeta habitado por extraterrestres, numa descrição que eu não duvidaria que ele tivesse roubado deliberadamente do caso Berlet.
Durante sua estadia, ele afirmou ter consumido um tipo de refeição sintética oferecida pelos seres. Ele descreveu o sabor como agradável e similar à comida terrestre, mas com uma textura diferente, como gelatina.

Líquidos terrestres


Pode parecer inesperado e até mesmo bizarro, mas existe pelo menos um caso ufológico que é tão, mas tão surreal que eu deixei ele para o final. E se o Et te desse uns “biscoitos” de presente?
Pois foi exatamente isso o que aconteceu no caso de Joe Simonton, em 1961.

Este é um dos casos mais conhecidos envolvendo comida alienígena. Joe Simonton, era um fazendeiro em Wisconsin.

O caso de Simonton é praticamente uma replica do caso Maria Cintra – que como já falei antes aqui em algum post do passado que não me lembro qual foi, é um caso entre diversos outros ocorridos na mesma época com seres provavelmente da mesma proveniência, todos da tipologia… Adivinha só? Adivinhou! BETA.

Maria Cintra - protagonista do caso Lins
Maria Cintra – protagonista do caso Lins

No caso Lins, Maria Cintra acordou quando uma nave bem pequena desceu no jardim do no sanatório Serafim Ferreira, em Lins (SP) onde era o trabalho dela. Ela foi ver o que se tratava e disse que deu de cara uma mulher bonita, com aparência de “gringa” estava vestida com roupas estranhas e com um vasilhame bonito nas mãos. A mulher tinha 1,60 de altura, pele clara, aspecto jovial entre 25 e 30 anos,  falava outra língua, mas Maria Cintra entendeu que ela queria água. Então abriu a porta e escoltou a “gringa” até um bebedouro onde encheu seu recipiente. A mulher estranha agradeceu dizendo “embaúra” ou algo parecido com isso, e saiu.

Mais aliens querendo água

Um outro caso que vai lembrar esse da Maria Cintra é o caso da abdução de dona Zenaide.

O caso ocorreu em Sobral, Ceará, Brasil por volta de 1:30 a.m.

Em 1981, a Sra. Zeneida teve a experiência mais incrível de sua vida, um contato imediato de quarto grau. Naquela noite quente, quando ela saiu do banheiro do lado de fora de sua casa, ela notou que havia dois pequenos seres coletando água de um pote no seu quintal. Para sua surpresa, os pequenos seres se aproximaram dela em uma língua estranha, a pegaram pelos braços e a levaram até um estranho objeto.
Eles eram de tipologia beta, e pequena estatura, tinham em torno de 1,5 metros de altura, segundo suas palavras eram homens pequenos de apenas três dedos. Dentro do objeto eles a acomodaram, pegaram o recipiente com água e o colocaram em um compartimento no centro da nave, mexeram em alguns botões e o estranho “Avião” como ela disse, levantou voo.
A Sra. Zeneida afirma que o objeto era redondo de pequenas proporções, se deslocava velozmente, levaram-na primeiramente sentido a uma serra onde a fizeram atravessar um pequeno riacho, em seguida entraram novamente no objeto e dessa vez a levaram a uma instalação subterrânea, onde chegando lá ela teve contato com outros dois seres que realizaram exames clínicos. Eles eram semelhante aos seres humanos de pele bem morena e falavam em uma língua estranha, trouxeram uma garrafa de aproximadamente dois litros com uma espécie de agulha saindo do topo. Sua suposição era de que tirariam sangue dela, mas mudaram de ideia quando perceberam que ela tinha uma cicatriz.
Aliens intrigando-se com cicatriz de cirurgias já apareceram aqui antes, no caso da mulher de Niterói abduzida aqui perto da minha casa. Os pequenos seres a levaram de volta ao OVNI e foram para sua propriedade, onde a deixaram, retornaram ao objeto, decolaram e desapareceram de vista.

De volta ao caso Lins, Maria Cintra também viu a mulher entrar num pequeno engenho metálico arredondado que decolou verticalmente. No momento em que o objeto se deslocava para cima, ela relatou que ocorreu um blecaute em todo prédio do Sanatório Serafim Ferreira. Só então ela percebeu que estava lidando com “gente que não era desse mundo”, o que a fez se desesperar ao ponto de perder o controle da bexiga.

O caso de Maria contra ocorre em 1968. Poucos anos depois do caso de Joe Simonton. Observe as estranhas similaridades:

O caso de Joe Simonton

Joe Simonton e a comida extraterrena - era horrível!
Joe Simonton e a comida extraterrena – gosto de papelão!

Por volta das 11 horas do dia 18 de abril de 1961 um curioso fato ocorreu na fazenda do Senhor Joe Simonton em Eagle River, Wisconsin, Estados Unidos.

O encanador, fazendeiro e criador de galinhas em sua entrevista ao tabloide britânico Daily Star disse que na época tinha 60 anos de idade. Ele contou que estava dentro de casa acabando de jantar quando quando pôde observar uma estranha movimentação a partir de sua janela da cozinha e ao escutar um barulho que lembravam pneus se movimentando em uma estrada molhada.
Esse ruído incomum também foi o que perturbou Maria Cintra e a fez sair da cama. Ela disse ter ouvido ruídos estranhos parecidos com “estalinhos”.

Ao sair para averiguar ele se deparou com um veículo relativamente pequeno, que lembravam duas tigelas invertidas com “canos de escapamento” e brilhava mais que cromo.

Comida extraterrestre: Uma evidência concreta? 

Possivelmente eram trens de pouso mas o objeto levitava, sem que eles tocassem o solo.  Neste momento uma porta do veículo se abriu, era uma escotilha que se levantou como um “porta malas de um carro ” e ali dentro tinha um trio de seres com 1,5 m de altura. Eles eram mudos.  Segundo o relato de Simonton eles usavam roupas pretas e azuis com camisas de gola alta e capacete. A imprensa a época acrescentou que os Viajantes pareciam ter a ascendência Italiana, ou seja, pareceram, aos olhos de Simonton, que eram “gringos”.
Simonton disse que os olhos deles eram tão penetrantes que ele precisou desviar o olhar.

Aliens e a comida extraterrestre

Eles aparentavam ter entre 25 e 30 anos de idade após o contato visual um dos três ocupantes lhe estendeu um jarro metálico e fez gestos indicando que queria água.

Simonton pegou o objeto brilhante  e levou para dentro de casa. Ele disse que o estranho recipiente pesava um pouco mais que um jarro de alumínio.  Nesse momento ele pode observar Que o jarro parecia querer “flutuar” às vezes. Depois de enchê-lo, ele voltou lá fora, devolvendo o jarro ao visitante.

Após entregar o jarro ele esticou os olhos para dentro do engenho e notou que um dos seres estava lá dentro mexendo num tipo de recipiente, onde mexia em algo que lembrava a preparação de um alimento. Era como uma panqueca ou biscoito.
Simonon então fez algo inesperado. Ele fez um gesto para o ser apontando para a panela e apontando para a própria boca, como se quisesse perguntar se “aquilo era mesmo comida”.

Na sequência, o ser então gesticulou de volta para ele, como que dizendo que era alimento comestível. Nesse momento, o outro ser se aproximou e entregou a ele quatro pedaços dessa panqueca/biscoito.

Após receber os biscoitos, Simon relata que os seres lhe fizeram o símbolo com a palma da mão como um gesto de agradecimento ao seu ato.

Em seguida a porta do objeto se fechou e ele observou que durante a decolagem do objeto não havia nenhum ruído. A espaçonave simplesmente virou e inclinou no ângulo de 60º e disparou rapidamente no ar.

A nave voou tão rápido que nas palavras dele, a observação dela durou apenas dois segundos antes de sumir no céu.

Esse fato, devido à repercussão, foi  investigada diretamente pelo projeto Blue book

administrado pelo astrônomo J. Allen Hyneck, que levou algumas amostras do tal biscoito alienígena para análise Laboratorial.

Então, esse é um caso muito interessante com evidências físicas analisáveis em laboratório.

Simonton realmente provou aquela comida estranha e segundo ele: Era horrível, parecendo papelão. 

A comida extraterrestre

“Se é a comida deles que Deus os ajude.”

O pessoal do livro azul então enviou as amostras para o FDA e receberam uma analise bem completa.

Bem, os cientistas responsáveis pela inspeção constataram que a massa de alimento era composta de uma mistura quimicamente modificada de plantas terrestres. A amostra  incluía trigo sarraceno, soja, e farelo de cereais e total ausência de sal. O problema todo está justamente na ausência de sal, uma vez que é altamente abundante na Terra e dificilmente uma amostra de qualquer coisa – pelo menos uma comida não feita em laboratório  – poderia não acusar pelo menos uma diminuta amostra de sal na composição.

O caso também ecoa um elemento bem interessante do ponto de vista folclórico, que é a “comida das fadas”. Alguns contos populares de encontro com o “Povo Pequeno” envolve de receber comida de fada (que é invariavelmente horrível).

Como podemos ver, as referências de comida alienígena não raro se limitam a uma função utilitarista da comida, 100% destinada a sua função nutricional em detrimento ao conceito de prazer. É como se a comida também sofresse de uma simplificação espartana que também se vê no design interior relatado nos casos ufológicos. Tudo parece extremamente básico e minimalista num grau brutalizante, como se a escola de design e construção alienígena fosse uma versão em esteroides do Bauhaus e do modernismo alemão.

Bob Lazar se remete ao incômodo que sentiu com isso, referindo-se a extrema simplicidade crua dentro do “modelo esportivo“. Não havia decoração e tudo parecia ser feito de uma mesma “massa”, cadeiras, painéis, paredes…  Era como se a nave fosse inteiriça cortada de um bloco sólido de metal desconhecido.

É como se tudo que não estiver alinhado com a função pudesse – e devesse – ser cortado e otimizado ao máximo.

Por que?  O que isso nos diz? A função suplanta a forma para o design alienígena? Tudo isso se reflete nas vestimentas, comportamento e até mesmo na fala? Até aqui a analise da casuística me faz pensar que sim, na fala. O que é mais direto na função da comunicação do que a telepatia, que aparece em 9 a cada 10 elementos de casuística?

É deveras intrigante.   Até o próximo post.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Philipe Kling David, autor de mais de 30 livros, é editor do Mundo Gump, um blog que explora o extraordinário e o curioso. Formado em Psicologia, ele combina escrita criativa, pesquisa rigorosa e uma curiosidade insaciável para oferecer histórias fascinantes. Especialista na interseção entre ciência, cultura e o desconhecido, Philipe é palestrante em blogs, WordPress e tecnologia, além de colaborador de revistas como UFO, Ovni Pesquisa e Digital Designer. Seu compromisso com a qualidade torna o Mundo Gump uma referência em conteúdo autêntico e intrigante.

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Comentários

  1. O que me pega nos casos de abdução e principalmente visita a outros planetas – OXIGÊNIO.

    Eles também necessitam de oxigênio? As condições na nave eu até forçaria a barra que são “emuladas” para condições de temperatura, nível de oxigênio e pressão atmosférica ideias pra simular nosso planeta. Mas e quando os caras descem no planeta deles?

    • Realmente, mas considerando que o oxigênio é o terceiro elemento mais abundante no cosmos, eu diria que sim, aliens respiram oxigênio.
      NA casuística tem varios aliens que aparecem usando escafandros completos, alguns parecem inclusive ser trajes de pressão positiva, como no caso Antonio Ribera, talvez isso indique que essas espécies respiram misturas diferentes de gases.

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