Os diamantes são eternos.
E ninguém quer morrer. Mas é triste constatar que de todas as certezas da vida, esta é a mais certa: Você vai morrer!
Então, tudo acaba, creia você em paraíso com anjinhos, inferno com capetinhas (e todas as musas dos filmes pornôs de todas as eras) ou num eterno recomeçar, o fato concreto é que seus restos mortais ficam para trás, seja lá pra onde você for.
Atualmente existem muitas opções para o seu corpo sem vida. A mais digna de todas é a doação de órgãos. Mas nem sempre isso é possível, dadas as condições geográficas do falecimento e da incompetência das autoridades responsáveis por fazer isso. Então a grande maioria come capim pela raiz, virando alimento de minhoca. Outros preferem ser cremados, seguindo a risca a ideia que “do pó viestes, ao pó voltarás” e uns poucos, muito poucos mesmo, se oferecem para ser dissecados em anatômicos universitários ou exposições de cadáveres plastificados como obras de arte. Convenhamos que todas essas opções são meio mórbidas, né?
Vendo nesse nicho uma opção interessante, uma empresa inventou um jeito de faturar uma bela nota preta oferecendo a possibilidade de converter seu ente querido em diamante. Sim, meu camarada: DIAMANTE!
Desde Keith Richards que eu não via algo tão criativo para fazer com seu falecido parente.
Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um ‘diamante humano’.
Na pequena cidade de Coire, na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.
“Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação”, explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia. […] A indústria do ‘diamante humano’ está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.
Dica do Lopudov
Eu tinha pensado sinceramente em doar meu corpo p/ estudos acadêmicos ou exposições, mas essa opção postada parece melhor…
Se minha família passar necessidades poderá me vender nesse estado. :D
hahahahaha, sempre pensando na família, né?
Essa idéia é “BRILHANTE”!!
Só gostaria de saber… quanto tempo iria levar para que esses restos mortais virassem diamante?? Pois, creio que se diamantes pudessem ser fabricados pelo homem com essa facilidade, eles não valeriam tanto. Uma vez ví (não lembro onde) alguem falar que o processo de transformação do carvão em diamante dura milhares ou milhoes de anos. se for isso mesmo, esse papo do diamante humano é mais uma falta do que fazer com o dinheiro sobrando, igual àquela empresa que congela cadaveres dos clientes em nitrogenio líquido.
[quote comment=”32091″]Só gostaria de saber… quanto tempo iria levar para que esses restos mortais virassem diamante?? Pois, creio que se diamantes pudessem ser fabricados pelo homem com essa facilidade, eles não valeriam tanto. Uma vez ví (não lembro onde) alguem falar que o processo de transformação do carvão em diamante dura milhares ou milhoes de anos. se for isso mesmo, esse papo do diamante humano é mais uma falta do que fazer com o dinheiro sobrando, igual àquela empresa que congela cadaveres dos clientes em nitrogenio líquido.[/quote]
99,9 % de chance de não virerem nunca. Essa empresa faz isso usando metodos artificiais. pelos naturais, até o carbono dos ossos virarem diamantes, a humanidade já não existirá mais.