Olha só a história dos turistas chineses e me diga se devo classificar isso como sorte ou como azar:
O chinês Lin Wang acabou em apuros em um templo budista de Linzi, na província de Shandong. Durante uma visita ao local, um amigo achou que seria “legal” tocar um sino gigante preso ao teto enquanto Lin ficava parado embaixo, para ver se aguentaria o barulho.
A brincadeirinha quase acaba em Dawin Awards!
A movimentação “frenética” – como definiram testemunhas – do badalo fez com que a corda que segurava o instrumento se rompesse.
O SINO DESABOU EM CIMA DE Lin.
Por milagre, o chinês ficou agarrado dentro da estrutura de bronze de aproximadamente duas toneladas. Segundo o “Daily Mail”, bombeiros levaram cerca de duas horas para içar o sino e liberar o rapaz, porque o sino é raro e tem valor histórico, portanto não poderia ser danificado no resgate. Após os bombeiros conseguirem erguer o monstruoso sino, o cara escapou ileso do acidente potencialmente mortal.
“O sino é muito velho e deveria ter sido tratado com respeito”, disse um porta-voz do templo. “Em vez disso, quebrou e caiu sobre ele como uma armadilha.” O rapaz se justificou dizendo que o objeto é feito para ser tocado, caso contrário, deveria ter uma placa avisando aos turistas para não fazê-lo.
E pra piorar, o chinês ainda quase pagou um cofrinho.
Tipo de coisa que agente só via (até agora) em desenhos rs.
o cara ainda deve ter que pagar um boa multa ou algo do tipo por ser um objeto de valor historico
acho sorte… poderia estar fazendo uma pose abraçado com outras pessoas ou então numa cerimônia com mais gente lá..
Certos artefatos raros e históricos da história “mundial do mundo” deveriam ter uma placa mesmo, com os dizeres: “proibido idiotas”. Mas não faz diferença, pois idiota sempre será a desculpa, não quem a emite.
Eu coloquei “mundial do mundo” pois a história é a personalidade da humanidade… E rimou sem querer mesmo.. rsrsrsrrs
Como um bom partido comunista deve fazer para que esse idiota sirva de exemplo fuzilamento em praça pública e a família tem que pagar a bala.