Ontem, mais um emocionante capítulo da novela política brasileira foi ao ar, em horário nobre e com reviravoltas que nem o Dias Gomes e Janete Clair conseguiriam fazer tão bem. Eu disse novela, mas pelo certo mesmo, devia ser filme de terror.
Meu amigo Bruno me escreveu com uma ideia de artigo. Ele recebeu pela internet uma foto bem emblemática que retrata como a China vem se preparando para ser a principal potência mundial nos anos que estão por vir.
O último discurso é um texto de Charles Chaplin no filme o grande ditador de 1940, em que ele satiriza Adolf Hitler. Sempre considerei o último discurso uma peça irretocável de texto. É o texto que todos desejamos ver um governante proferir em assembleia, mas que jamais aconteceu. É um discurso assustadoramente claro e até peço perdão por qualificá-lo de óbvio, talvez utópico... Mas incrivelmente atual e oportuno.
Foi no dia em que o Brasil perdeu para a Alemanha de 7 a 1, nas finais da Copa de 2014.
Eu tinha aproveitado aquela manhã para ir fazer compras no mercadão aqui de Niterói, chamado Guanabara. O tal do Guanabara (já falei dele antes aqui num post sobre a merda que é fazer compras) é um mercado que foca em preço baixo. Você não vê Tv sendo vendida no Guanabara, nem celular. Mas em compensação a fila da carne é quilométrica.
Ao me deparar com a fila, percebi que talvez não fosse uma boa ideia ir naquele mercado na véspera de uma semifinal da copa do mundo, onde se bobear, até vegetariano quer comprar picanha pro churrasco.
Após amargar horas e horas de fila, fui atendido por um sujeito super gentil. Pedi a carne e ele com uma boa vontade que me surpreendeu. Ficou limpando, tirando nervos em tal concentração que passei a admirar aquela atividade que era quase artística. A habilidade do cara com o facão impressionava.
Eu não pretendo desperdiçar seu tempo precioso dizendo o que todo mundo já disse (até eu) no Facebook sobre aquela abertura da Copa do Mundo, que conseguiu a proeza de ser caríssima e...
O brasileiro tem o vergonhoso desprazer de trabalhar 5 meses ao ano só para pagar IMPOSTO.
Essa farra tributária incide não só sobre o infeliz que é pessoa física, mas há uma...