domingo, dezembro 22, 2024

Yetis: Fuzileiro naval encontra criaturas

Yetis? Um estranho encontro com duas criaturas peludas coloca um pelotão em exercício de guerra em situação de combate real. Veja também o mistério das árvores de ponta-cabeça.

Seriam Yetis aquelas criaturas peludas?
Nossa história começa quando um homem chamado Fran de Springfield, Massachusetts, participou do  popular programa de rádio americano “Coast to Coast” de Art Bell, e contou sobre uma história estranha que ele testemunhou enquanto servia no Exército dos EUA. O inusitado incidente teria acontecido no longínquo ano de 1973, durante o período da guerra do Vietnã, onde exercícios militares estavam em curso frenético devido a Guerra. Só recentemente o Sr. “Fran” se sentiu seguro para relatar o ocorrido.

“Em maio de 1973, eu estava na Marinha e um dia estávamos fazendo um exercício de batalhão na área californiana de Casey Springs. Tivemos que voar de helicóptero para chegar lá, porque é um lugar tão remoto que não há estradas .

Eu e outros 15 soldados de infantaria fomos enviados para uma emboscada noturna. Tivemos que elaborar na realidade um cenário possível de ações desenvolvidas por um computador. Nossa tarefa era seguir o inimigo.

Então montamos um local de emboscada, tinha o formato de um “L”, e todos que entravam nessa área eram considerados “mortos”.

Montamos esta emboscada à meia-noite e logo entraram “dois grandes homens”, como nos pareceu a princípio. Abrimos fogo contra eles com festim. Então decidimos que eram ursos, mas andavam na vertical, sobre dois membros.

Quando começamos a disparar tiros de festim contra eles, eles se separaram, uma criatura correu em uma direção e a outra na outra. Não os perseguimos, mas voltamos ao local do ponto, que era considerado nossa “base”, e informamos ao nosso tenente sobre o ocorrido.

Ele, por sua vez, telefonou para o comandante e lhe contou sobre o incidente. E depois disso, uma ordem foi recebida para que nosso exercício de guerra fosse cancelado, embora, pelo planejamento, devêssemos estar nesta área por quatro dias, e passamos apenas um dia no local.

Enquanto esperávamos pelos helicópteros, recebemos ordens para fazer uma grande fogueira, colocar baionetas e ficar em um círculo apertado ao redor do fogo (ou seja, nos comportar como se houvesse de fato um inimigo real e perigoso por perto). E pelo resto da noite ouvimos gritos macabros nas proximidades. Posso descrevê-los como humanos, não como baixistas.

Pela manhã, chegaram dois helicópteros com alguns outros soldados de infantaria e seus superiores. Até hoje não sei quem o que era aquilo. Fomos obrigados a apontar o local onde tivemos uma emboscada noturna, e então dois militares foram naquela direção, e nos disseram para sairmos daqui.

A propósito, o Corpo de Fuzileiros Navais nunca cancela esses exercícios militares computadorizados e, no total, mais de 3 mil fuzileiros navais, logística e uma enorme pilha de dinheiro estiveram envolvidos em nossos exercícios. E tudo foi cancelado.”

Uma história curiosa, né? Algo até similar também aconteceu na Russia.
Chama atenção o comportamento do comando pelo radio que os orientou a uma posição de defesa e preparo para combate real, o que indica que eles talvez soubesse o que poderia se tratar.
Falando em Pé Grande e criptídeos similares, eu me lembrei desse vido abaixo que me deixou um tanto perplexo outro dia. Trata-se de um simples voo panorâmico de drone, feito das margens de uma rodovia no Tenessee, quando o vídeo sobrevoa algumas árvores, algo chama atenção. Uma arvore no meio da floresta está sendo balançada violentamente como se um elefante ou algo com uma força descomunal estivesse tentando arrancá-la do chão. Esse vido é curioso, pois a árvore não tomba, o que parece não estar de acordo com a ação de lenhadores no local. Também não pode ser o vento porque o vento não funciona em cima de uma só árvore.  A planta é uma conífera adulta sendo literalmente sacudida de um lado a outro sem motivo.

Esse tipo de atividade me chamou a atenção, mas eu me pergunto por  que o bigfoot tentaria arrancar uma árvore?

Recentemente eu me deparei com um “mistério” que pode (ou não) estar ligado ao bigfoot.

As árvores misteriosas de cabeça para baixo: Obra de Yetis?

Por mais esquisito que pareça, pessoas de vários lugares da América do Norte, relataram encontros estranhos com arvores que estavam literalmente de ponta-cabeça, com a copa enfiada num buraco no solo e as raízes com pedras e terra viradas para cima. Essas arvores são vistas em locais de acesso impossível para veículos de grande porte, o que traz um mistério adicional: Como a árvore “plantou bananeira”? Certamente alguma força desconhecida se encarregou de arrancar a árvore, com raízes e tudo.  Depois virou a mesma e enfiou no solo com tamanha força que ela está lá até hoje assim. O fenômeno foi apelidado de “tower flower”

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Observe uma curiosa peculiaridade. As árvores são arrancadas do solo. O solo NÃO  é escavado ao redor da planta.
Se você já tentou arrancar uma planta de pequeno porte com raízes profundas já deve ter visto a força que te faz quase passar mal para conseguir arrancar. Imagina uma ÀRVORE, com raízes enormes e profundas. O ser humano é naturalmente inteligente. O lenhador não gasta energia para remover as raízes. Todas as arvores que o ser humano tira para obter lenha, são cortadas na base do tronco, por uma questão de que é mais fácil. Mas essas não. O que é isso? Por que? Quem faz isso? Como? Que força massiva é essa capaz de arrancar toneladas e toneladas de metros cúbicos de madeira rígida tão somente para virar, arrancar os galhos laterais e enfiar no solo, como um tipo de monólito, um sinal, um sinal… Primal?

Pessoalmente até mesmo para um pé grande, eu tenho duvidas de que isso seria algo possível. Bater uma árvore de 3 a 7 metros no chão exigiria uma força fenomenal e, embora o Bigfoot seja fisicamente mais forte que os humanos, duvido muito que eles sejam fortes o suficiente para realizar algo dessa magnitude.

Investigando o mistério, me deparei com um relato de James Backer que conta que encontrou essas estruturas na mata em 1985 com pegadas incomuns:

Encontrei 5 ou 6 árvores em um ponto, separadas por estrelas. Isso é o que eu pensei. Seria necessário algum tipo de máquina para fazer isso. O chão tinha sido esmagado e compactado como pavimento, e eu encontrei o que parecia ser pés grandes de 20 a 24 polegadas de comprimento. Eu ouvi o que parecia um touro louco com um rugido no final. Olhei para cima e vi algo tão alto quanto um touro grande, mas duas vezes mais largo, não conseguimos descobrir, e seguimos em frente. Próximo às árvores de cabeça para baixo havia um talo de milho totalmente maduro com dois quase prontos para escolha. Devíamos estar a pelo menos 5 milhas da casa mais próxima. Tudo isso e muito mais, no Arkansas, no verão de 1985.

Um ex-piloto, chamado Jean Durham Lueck  diz:

Eu vi isso numa região selvagem do  Alasca muito antes de estar em uma missão de Bigfoot, em áreas onde voar em desembarques no rio era a única forma de transporte. Como você explica isso?

Será que o que o drone do video flagrou ocorrendo na floresta era a ação de uma ou mais dessas criaturas tentando arrancar a árvore do solo?

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Philipe Kling David, autor de mais de 30 livros, é editor do Mundo Gump, um blog que explora o extraordinário e o curioso. Formado em Psicologia, ele combina escrita criativa, pesquisa rigorosa e uma curiosidade insaciável para oferecer histórias fascinantes. Especialista na interseção entre ciência, cultura e o desconhecido, Philipe é palestrante em blogs, WordPress e tecnologia, além de colaborador de revistas como UFO, Ovni Pesquisa e Digital Designer. Seu compromisso com a qualidade torna o Mundo Gump uma referência em conteúdo autêntico e intrigante.

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Comentários

  1. No vídeo, entre 0:17 e 0:21 é possível ver uma máquina amarela no chão indo na direção da árvore que vai se mexer. Também dá ver outros troncos de árvore no chão que devem ter sido cortados naquela área.

  2. Essas arvores são bem parecidas com as vistas no filme “IT Exists” sobre Pé-Grande. Quanto não estar escavado na volta, acho que fica lógico que as árvores não vieram do mesmo buraco. Complicado que lá fora tem parece que uma competição pra quem viu o Big Foot primeiro e tem provas e contos e histórias e eu vi e ele me morde e iara iara iara, etc.

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