A ufologia é repleta de casos intrigantes e curiosos, e eventualmente um ou outro chama a nossa atenção pelo grau de completa, COMPLETA bizarrice.
Quem poderia imaginar, por exemplo, que num certo dia um cara usando roupas estranhas apareceria no balcão de atendimento de uma embaixada querendo falar com o embaixador, e ao ser indagado quem era ele disse:
“Sou um comandante de um disco voador, venho de outro planeta.”
Ok, isso não é o bizarro. O bizarro é que isso aconteceu e ele falou isso e FOI RECEBIDO.
Ninguém pensou que era uma pegadinha do Ivo Holanda, ninguém pensou que era um tipo de Filme do Borat, ou Jerry Lewis, nem carnaval ou festa a fantasia, ou o mais corriqueiro e provável, alguém num surto psicótico.
Os caras apenas:
— Ah, sim, sim senhor… Vou anunciá-lo, espere um minutinho.
E foi exatamente assim que um extraterrestre não somente foi recebido, diretamente, por um governo, como o tal extraterrestre literalmente TRABALHOU por MESES dentro da embaixada orientando aquele governo.
Curioso sobre o caso? Vamos ver isso aí mais de perto.
Um alien na Embaixada
O caso resumido acima ocorreu em Agosto de 1970, na embaixada do Equador, em Lima, no Peru.
O homem alto, vestindo um tipo de uniforme que lembrava um uniforme militar, mas completamente diferente dos usados nos governos da América do Sul, surgiu diante da recepcionista da embaixada, e ao ser indagado quem era, disse em perfeito espanhol, e sem sotaque característico, que estava ali para falar com o embaixador. Disse que era um “comandante” e que tinha informações para compartilhar sobre eventos iminentes e que poderiam mudar o curso da História.
O Homem tinha aparência nórdica. Olhos profundamente azuis, e uma tez pálida. Era bonito e altivo, seu cabelo era liso, penteado totalmente para trás. Naquele dia, o embaixador estava com uma agenda cheia de compromissos e não poderia receber esse tal Comandante então ele mandou chamar Alberto Avilar Machuca, que era o responsável pelo Ministério da Cultura da embaixada e José Dávila Gonzales o vice-cônsul os dois haviam servido a aeronáutica.
Alberto é categórico em afirmar que teve certeza que não se tratava de uma pessoa da Terra tão logo pôs os olhos no homem. Ele revelou que sentia no homem algo estranho, um tipo de emanação que ele atribui a um “carisma especial”.
“Era um homem fascinante.” — Ele diz.
Alberto conta que tão logo o homem informou que era um comandante, os empregados da embaixada pensaram se tratar de um comandante de Marinha, de alguma força naval. Mas o homem corrigiu prontamente:
“Não, sou um comandante de uma frota de Ovnis”.
Eu imagino a cara que a galera deve ter feito nessa hora, e certamente algum descrédito rolou, mas em seguida o comandante disse, “olhe” e apontou para a janela. Os funcionários foram até a vidraça, e olhando para cima deram de cara com a nave voando bem perto.
A nave foi descrita como aparecendo após uma espécie de relâmpago estável no ar, uma luz com tonalidades violeta e pontos amarelos.
O homem informou que seu nome era (não sei como se escreve) algo que soa como “Banju”, “Bandju”, “Bandiu” ou ainda “Baniú”.
Alberto era uma pessoa totalmente cética e não acreditava em Ovnis até aquele dia. Mas por outro lado tanto ele quanto José sentiram uma sensação diferente enquanto estavam na presença do Bandju. Ele era muito alto com quase 2 metros de altura magro com a pele bem clara quase cinza cabelos castanho claro um pouco longos e olhos tão azuis que pareciam safiras ele exalava uma fragrância totalmente diferente daqueles já haviam sentido antes nas suas vidas mas era um cheiro bom que os deixava calmos embora eles estivessem relutantes em acreditar no visitante, eles se sentiam confortáveis na presença dele e decidiram conversar para tentar entender o que de fato era aquela situação estranha.
Bandju era muito carismático muito educado e falava com muita convicção sobre os assuntos e sempre teria se mantido sério e calmo ele explicou que a sua civilização era muito mais avançada que a civilização humana
Uma das curiosas questões que se coloca sobre este caso é: Por que Bandju teria escolhido a embaixada do Equador para tentar um contato?
Não se sabe, mas o pesquisador e ufólogo Jaime Rodriguez acredita que uma hipótese é que a embaixada do Equador no Peru era uma das mais movimentadas e importantes do período, devido a conflitos políticos na fronteira dos dois países.
Na ocasião, o serviço de inteligência do Equador havia inclusive pedido aos funcionários para fazer um levantamento sobre quantos tanques de guerra o Peru havia encomendado da Tchecoslováquia. Mas os funcionários não conseguiram a informação.
Então, Bandju apresentou a eles uma fotografia aérea, mostrando claramente os tanques perfilados no porto de Callao.
Bandju também deixou claro aos funcionários da embaixada que desejava uma solução pacífica entre uma potencial guerra entre Peru e Equador.
Revelações surpreendentes
Ao receberem a fotografia de alta qualidade das mãos do extraterrestre, as pessoas da embaixada passaram a se relacionar com ele de maneira mais profunda, respeitando suas opiniões. Eles passaram seis meses trabalhando juntos. Durante esses seis meses, Bandju transmitiu um enorme volume de conhecimentos. Ele próprio estimou que sua civilização estava pelo menos mil anos à frente da civilização terrestre em termos tecnológicos. O grande conhecimento que Bandju transmitiu aos diplomatas com os quais se reunia, foi compilado e registrado e armazenado no ministério da defesa, em Quito, onde acredita-se, ele segue até hoje, guardado a sete chaves.
Bandju disse que sua presença naquele local de conflito se deu para “antecipar situações problemáticas iminentes”. Mas o que seria isso?
Segundo Jaime Rodriguez, Bandju faz aparecer um tipo de painel de LCD, que eu pessoalmente imagino que poderia ser um tipo de projeção emitida por um dispositivo que ele trazia consigo na forma de um brioche. Falarei disso mais à frente. A tela foi projetada na parede da sala do embaixador. Nessa tela “mágica”, ele apresenta videos. Nesse dispositivo, Bandju traça de oito a dez eventos que estavam prestes a ocorrer, nos próximos vinte anos.
Mas como um alien poderia prever o futuro? Não sei, mas vou chutar logo mais à frente.
Seguimos com a história:
Bandju disse que estava avisando de algo que ia acontecer em breve no Equador, mas não só lá. Ele disse que ocorreria também no Peru e no Chile. A tela mostrou cenas de um violentíssimo terremoto. Bandju também informou que ocorreria um problema com “o petróleo de vocês”.
Sobre o Chile, ele alertou que uma mudança de governo estava para ocorrer, e que um terremoto afetaria o Peru.
E tudo ocorreu como ele havia predito.
Minhas hipóteses para as previsões de Bandju: A parte sísmica é possível estimar com base em microssismos. Se a civilização dele possuir sensores poderosos, ele poderia em tese prever com relativa precisão um grande cataclisma se aproximando.
Com relação ao problema do petróleo, ninguém entendeu ao certo o que ele se referia, talvez, ele soubesse do fim de algum tipo de área de extração. Novamente, com sensores de varredura, eles poderiam detectar isso. Mas não sei se Bandju se referia a uma crise causada pela falta do insumo de óleo bruto.
Bem, Bandju apareceu em 1970, e fazendo uma pesquisa por alto, vejo que na década de 1970, o Equador vivia um momento de transformação econômica devido à descoberta e exploração de grandes reservas de petróleo na região amazônica (Oriente).
O país começou a exportar petróleo em 1972, após a conclusão do Oleoduto Trans-Equatoriano. Isso coincidiu com o aumento global dos preços do petróleo, o que trouxe um boom econômico inicial.
Assim sendo, era de se esperar que Bandju estivesse dando uma boa notícias para seus amigos da embaixada.
Entre 1970 e 1977, o PIB real do Equador cresceu a uma média impressionante de mais de 9% ao ano, impulsionado pelas receitas petrolíferas.
Será que Bandju informou onde estavam as regiões mais ricas no óleo bruto ao governo equatoriano? As datas parecem indicar que talvez sim.
O fato é que do ano de 1970 quando Bandju aparece, até o ano seguinte, ou seja, poucos meses depois, as exportações de petróleo saltaram de US$ 43 milhões em 1971 para mais de US$ 350 milhões em 1974! Segundo dados históricos, isso se deu ao ponto de que o Equador pulou pra dentro da OPEP em 1973, alinhando-se aos países exportadores. Embora isso tenha garantido benefícios com os altos preços, também o sujeitou às políticas do cartel, como cotas de produção, que nem sempre atendiam às suas necessidades internas de crescimento. Seria essa a ameaça que Bandju estava alertando?
Já o terremoto terrível aconteceria em em 31 de maio de 1970. ELe atingiu o Peru nas cidades de Casma e Chimbote causando um colapso na região norte do Monte Huascaran dando origem a uma enorme avalanche enterrando as cidades de Yungay e Hanika e matou mais de 70.000 pessoas. Até hoje é considerada a avalanche mais mortal da história.
Mas como Bandju sabia da crise no Chile? Uma hipótese a ser considerada é que “está cheio de alien infiltrado pra todo lado”. Uma hipótese que era compartilhada por Paul Hellyer o famoso ex-ministro de defesa do Canadá, que não tinha papas na língua ao falar isso abertamente. Ele dizia inclusive que “Alguns deles são tão parecidos com a gente que eles podem estar jantando do seu lado no restaurante e você não vai nem notar”.
Outra frase icônica dita por ele é que “Extraterrestres trabalham em parceria com o governo dos EUA”. Bem, a julgar pelo entrosamento de Bandju com os caras do Equador, eu também não duvidaria que em algum momento, uma civilização meteu um “e se a gente chegasse e batesse na porta deles?”
Valiant Thor
O fato é que até hoje geram especulações sobre um possível alienígena trabalhando dentro do governo dos EUA, exatamente nos moldes do Bandju. O nome dele era Valiant Thor. E desse cara tem até fotos!
Curiosamente, Valiant Thor também apareceu bem na porta de uma instituição do governo, se apresentou como um comandante extraterrestre e disse com todas as letras que estava querendo falar com o presidente Eisenhower. O meu amigo Milho fez um video sobre Valiant Thor e você pode ver aqui:
Mas de volta à previsão chilena, temos um problema, como o alien saberia que o país entraria em convulsão social após a morte de Salvador Allende e a chegada do general Pinochet no governo? Não sei. Mas sigamos o caso.
Em um certo momento, Alberto Alves Machuca perguntou a Bandju qual era o objetivo de sua missão na Terra. E o alien respondeu que seu objetivo era ajudar os terrestres a evoluírem. E que a terra estava mil anos atrasada em relação a eles.
Pouco tempo antes de Bandju dar as caras na porta da Embaixada do Equador, um outro contato muito intrigante havia ocorrido com um imigrante Iuguslavo, apenas nove anos antes, e lá mesmo!
O Caso de Vlado Kapetanović: 170 Horas com Extraterrestres nas Alturas dos Andes
Imagine um engenheiro elétrico comum, vivendo uma vida tranquila, até que um dia ele se vê cara a cara com seres de outro planeta. Vlado Kapetanović, um iugoslavo naturalizado peruano que, nos anos 1960, afirmou ter passado nada menos que 170 horas em contato com extraterrestres de um lugar chamado “Apu”.
Seu relato, detalhado no livro 170 Horas con Extraterrestres, é um dos casos mais fascinantes e respeitados entre os entusiastas de OVNIs e contatos extraterrestres na América do Sul.
Quem Era Vlado Kapetanović?
Vlado Kapetanović Bulatović nasceu na antiga Iugoslávia e migrou para o Peru, onde trabalhou como engenheiro em uma usina hidrelétrica na região do Altiplano, uma vasta planície montanhosa nos Andes. Em 1960, ele era apenas mais um profissional dedicado, supervisionando operações na usina, até que algo extraordinário mudou sua vida para sempre. Kapetanović, que também usava o pseudônimo “Vitko Novi” em seus livros, não era um sonhador ou um charlatão – pelo contrário, era reconhecido por sua seriedade e credibilidade, o que torna seu caso ainda mais intrigante.
O Primeiro Contato: Um Encontro Inesperado
Tudo começou em maio de 1960, quando Vlado, então com cerca de 45 anos, estava em uma expedição nas montanhas próximas à usina hidrelétrica de Huallanca, no Callejón de Huaylas, Peru. Ele e um guia local avistaram discos metálicos brilhantes cruzando o céu em alta velocidade. Inicialmente, Kapetanović achou que eram aviões ou algum fenômeno natural, mas o que aconteceu em seguida desafiou toda lógica.
Dias depois, enquanto caminhava por uma vila remota acima de Quitaraxa, ele viu uma nave pousar suavemente em um vale isolado. Três figuras humanoides saíram do objeto: eram altas, de aparência serena, vestidas com trajes justos que pareciam brilhar. Eles se apresentaram como vindos de “Apu”, um planeta distante, e falaram com Vlado em espanhol fluente – algo que o deixou perplexo, já que esperava uma barreira linguística. Um dos seres, chamado “Irian”, convidou-o a entrar na nave. Hesitante, mas movido pela curiosidade, ele aceitou.
Dentro da Nave: Tecnologia e Revelações
Dentro da nave, Vlado descreveu um ambiente futurista: paredes lisas que emitiam luz suave, telas tridimensionais flutuantes e uma sensação de leveza, como se a gravidade fosse diferente. Os “apunianos”, como ele os chamou, mostraram-lhe imagens do passado da Terra em “telas temporais” – cenas de civilizações antigas, como a construção de megálitos peruanos, com blocos de pedra sendo movidos por tecnologia antigravitacional. Eles também compartilharam visões do futuro, alertando sobre os perigos do progresso humano sem valores éticos.
Os apunianos eram amistosos e práticos. Segundo Vlado, eles interagiam regularmente com pastores andinos, ajudando-os com curas para doenças e até compartilhando refeições simples, como batatas cozidas. Ele testemunhou uma cura impressionante: um menino da vila, gravemente ferido após cair de um penhasco, foi levado para a nave e saiu andando minutos depois, completamente recuperado, graças a um dispositivo que emitia “íons positivos”.
A Mensagem dos Apunianos
O principal recado dos apunianos, segundo Kapetanović, era simples e poderoso: “Tudo pelos outros”.
Eles viviam em uma sociedade sem guerras, onde o ódio era desconhecido, e usavam sua tecnologia avançada para ajudar outras formas de vida. Se fossem atacados, tinham a capacidade de “desintegrar e reintegrar” o agressor como amigo – uma ideia que mistura ficção científica com filosofia pacifista. Para eles, o amor, o serviço e a amizade eram os pilares de uma civilização avançada, e a Terra precisava recuperar esses valores para evitar a autodestruição — Um conceito repetido a exaustão em centenas de casos de contatos ufológicos.
Vlado passou cerca de 170 horas ao longo de vários encontros com esses seres, entre maio e junho de 1960. Ele relatou que os contatos continuaram esporadicamente nos anos seguintes, mas exigiam que ele entrasse em um estado de relaxamento e concentração para “sintonizar” a presença deles.
Os apunianos, segundo ele, estavam entre nós o tempo todo, disfarçados como humanos de diferentes etnias – brancos, negros, asiáticos –, para observar e ajudar sem interferir abertamente.
O aviso do terremoto
Vlado teria visto os seres usarem um equipamento muito sofisticado que permitiu a ele assistir numa visão tridimensional imagens de um violentíssimo terremoto. Chocado com a visão e com a confirmação de que era algo que estava para ocorrer, Vlado tentou alertar as autoridades da tragédia que se aproximava. Mas obviamente, após dizer que sabia disso por meio de “contatos com Extraterrestres” ele não foi levado a sério. Mas o terremoto de sete ponto oito graus na Escala Richter de fato ocorreu como ele alertou, causando um prejuízo enorme e cerca de oitenta mil mortes no norte do Peru.
O alien manda mensagem na Televisão do Reino Unido
Tempos depois, um novo contato chamaria a atenção do mundo, dessa vez, sem se meter com os políticos e funcionários do governo, a abordagem foi mais direta. Usando uma intromissão deliberada no sinal de televisão, um ser extraterrestre autodenominado Vrillon falou aos humanos. Eu contei sobre isso nesse post, mas se você estiver com preguiça de clicar, eu vou resumir aqui.
Era sábado, dia 26 de novembro de 1977, 5:10 da tarde e a programação do canal regional passava um noticiário que era lido pelo âncora Andrew Gardner. Muitas pessoas estavam em casa, outras chegavam do trabalho, muitos viam Tv nos Pubs e uma grande parte se preparava para jantar quando o jornal foi subitamente tirado do ar. Uma voz misteriosa (e admito assustadora, com o que parece uma moderna distorção eletrônica – algo que não sei se era viável naquela época) começou a transmitir sem parar uma mensagem MUITO estranha.
Durante 6 minutos aquela transmissão potente de radiofrequência capaz de obliterar o sinal do canal de Tv se manteve no ar, para desespero total dos técnicos do canal, que tentavam de tudo para reestabelecer o sinal deles. Era possível ouvir a distorção do sinal original do canal abaixo do sinal do suposto “ET”, de modo que isso complicou as suspeitas que de alguma forma alguém havia conseguido se infiltrar na torre de transmissão e retirado o canal do ar. O canal na verdade não teria saído do ar, mas seu sinal sofrido uma interferência poderosa que exigiria uma fonte maciça de energia, capaz de se manter estável sobre o sinal da ITV Station por seis minutos, o que é uma eternidade para a radiofrequência.
Uma agência governamental do Reino Unido teria até tentado bloquear o sinal, sem sucesso, e milhares de pessoas telefonaram para a estação televisiva e para a polícia querendo saber que palhaçada era aquela. As autoridades da comunicação social emitiram 3 comunicados a pedir desculpas pelo “incidente” depois.
A origem da voz nunca foi identificada.
Eu não sei o que é, mas posso dizer que ainda mais assustador que aquela voz metalizada que ecoou nos aparelhos de televisão, apresentando-se como um tal de Vrillon é a mensagem, de 600 palavras cujo teor é meio tenebroso.
A estranha mensagem de Vrillon
Fiquem quietos e escutem, pois pode não haver outra oportunidade. Todas as armas do mal devem ser removidas. O tempo do conflito já passou, e a raça da qual fazem parte poderá prosseguir para patamares mais altos de evolução se vocês se mostrarem dignos. Só vos resta um curto período de tempo para aprenderem a viver juntos em paz e boa vontade.
Existem pequenos grupos em todo o planeta que já estão a aprender isto, e eles existem para transmitir a todos a luz da alvorada da Nova Era. Vocês são livres de aceitar ou rejeitar os seus ensinamentos, mas apenas aqueles que aprendam a viver em paz passarão para patamares mais altos de evolução espiritual.
Ouçam agora a voz de Vrillon, representante do Comando Galáctico Ashtar, que voz fala. Tenham também em atenção que existem muitos falsos profetas e guias a operar no vosso mundo. Eles vão sugar-vos a energia – a energia que chamam de dinheiro – irão aplicá-la em fins malignos e dar-vos apenas inutilidades em retorno.
O vosso Eu interior divino proteger-vos-á de tudo isto. Aprendam a ganhar sensibilidade em relação à voz interior a qual vos pode indicar o que é verdade e o que é confusão, caos e mentira. Aprendam a escutar a voz da verdade que vem do vosso interior… e que vos guia no caminho da evolução. Esta é a nossa mensagem para os nossos queridos amigos. Temos observado o vosso crescimento ao longo de muitos anos, assim como vocês têm observado as nossas luzes no céu… Há muitos mais seres no vosso mundo e em seu redor do que os vossos cientistas admitem.
Estamos profundamente preocupados convosco e com o vosso caminho rumo à luz, e faremos tudo o que pudermos para vos ajudar. Não tenham medo, busquem apenas conhecerem a vós mesmos e vivam em harmonia com o vosso planeta Terra. Nós, aqui no Comando Galáctico Ashtar, agradecemos a vossa atenção. Estamos agora a sair dos vossos planos de existência. Sejam abençoados pelo amor e verdade supremos do cosmos.
*Se você quiser ver o video real dessa transmissão está no meu post sobre isso.
Aliens amigos do Chile
Estariam Bandju, Valiant Thor, Vrillon e Irian ligados de alguma forma? As histórias e não somente elas mas as mensagens de necessidade de uma paz global e evolução tecnológica humana parece ligar todos esses seres num mesmo time, ou fraternidade, ou talvez, como muitos acreditam, num “comando galático”.
Eu acho interessante demais essas histórias de comandantes espaciais tentando um contato “pé na porta”, desse jeito aí. Será que contatos parecidos não teriam ocorrido em mais países, mas foram mantidos em sigilo? E o contato na Tv? Contatos usando dispositivos eletrônicos seriam uma ideia muito boa, evitando o risco de algum debiloide governamental resolver prender o alien, ou talvez até tentar coisa pior. A gente pode até duvidar do alien, mas do lado ruim do ser humano ninguém aqui duvida. Assim, esses contatos eletrônicos podem estar por trás do famoso contato dos “Amigos” que diziam habitar uma “ilha” que tinha o poder de desaparecer, e se localizava num arquipélago no sul do Chile.
A “ilha da amizade” é o nome desse local. Tudo começou com conversas que começaram a ocorrer no meio da madrugada, usando um aparelho de radio amador.
Aliens da Ilha da Amizade: O Mistério Chileno que Ecoou pelo Rádio
O caso da Ilha da Amizade (ou Friendship Island), é mais uma história intrigante da rica ufologia latino-americana. Desde os anos 1980, radioamadores chilenos afirmam ter se comunicado com seres de uma suposta ilha escondida na região de Aysén, talvez entre os arquipélagos de Chonos e Guaitecas.
O Começo do Mistério: Vozes no radio
Tudo começou em 1984, quando Octavio Ortiz, um radioamador de Santiago, captou um sinal estranho em sua estação de 11 metros.
Ele ouviu um pedido de socorro de um navio no sul do Chile, relatando um OVNI que teria queimado a pele da tripulação. No dia seguinte, uma voz misteriosa chamada “Alberto” entrou em contato com Ortiz, dizendo ter testemunhado o mesmo evento de outro barco. A conversa evoluiu para uma amizade improvável, e Alberto revelou que trabalhava com “pessoas estranhas” de uma ilha chamada Friendship, ou Ilha da Amizade. Essas figuras eram altas, loiras, de olhos claros e falavam espanhol com um leve sotaque “gringo”, mas com uma calma quase sobrenatural.
Logo, outros radioamadores, como Ernesto de la Fuente, um engenheiro civil de Concepción, começaram a captar as mesmas vozes. Ernesto, que se mudou para Chiloé em 1983 buscando isolamento, instalou uma estação de rádio para se conectar com o mundo. Ele não esperava que o “mundo” viesse de uma ilha misteriosa. Segundo ele, os habitantes da Ilha da Amizade o convidaram para visitá-los, guiando-o por coordenadas secretas até um ponto onde um barco, o Mytilus II, o levou a um lugar oculto entre rochas. Lá, ele encontrou uma base subterrânea com tecnologia avançada, piscinas aquecidas e telas que pareciam mostrar o passado e o futuro da Terra. O mais louco é que ele estava com um estagio avançado de câncer de pulmão, e voltou curado.
Quem São os Aliens da Ilha da Amizade?
Os supostos habitantes da Ilha da Amizade foram descritos como caucasianos altos, de pele clara e cabelos loiros – um perfil que lembra os chamados “nórdicos” da ufologia, extraterrestres benevolentes que aparecem em casos como o de George Adamski nos EUA, Billy Meyer na Suíça, Artur Berlet e João Freitas Guimarães no Brasil.
Eles se apresentavam como parte de uma congregação chamada “Friendship”, mas não deixavam claro se eram humanos, alienígenas ou uma mistura dos dois. Ernesto relatou que eles tinham entre 35 e 55 anos, com uma presença que transmitia paz, e usavam trajes simples, mas impecáveis.
As conversas pelo rádio eram longas – algumas duravam mais de duas horas – e incluíam radioamadores de várias partes do Chile e até do exterior. Os “friendshippers” falavam de temas profundos, como a necessidade de harmonia entre os povos, e impressionavam com previsões. Eles teriam anunciado terremotos, desastres naturais e até a queda do ônibus espacial Challenger em 1986, antes que ela ocorresse. Para muitos, isso era prova de conhecimento avançado; para outros, coincidência ou fraude.
Curiosidade: Ernesto disse que os habitantes curaram um menino ferido de uma vila próxima com um dispositivo de “íons positivos”. Será que a Ilha da Amizade era uma espécie de hospital alienígena disfarçado?
A Base Secreta e o Mytilus II
A descrição da Ilha da Amizade por Ernesto é digna de ficção científica. Ele contou que, após cruzar o Canal Moraleda, o barco foi guiado magneticamente até uma entrada entre rochas que se abria como um portal. Dentro, havia uma instalação subterrânea com computadores – algo raro em 1989 – também descritos no caso Baependi por Arlindo, que os descreveu como “máquinas de escrever com televisão em cima”.
Havia estufas de plantio, e uma atmosfera controlada a 20°C, um luxo em meio ao frio de Chiloé. Ele viu pessoas sorridentes nos corredores, mas ninguém falava alto. Era como se seguissem um código de serenidade.
O Mytilus II, segundo Ernesto, era o único meio de acesso, transportando visitantes “escolhidos” e equipamentos. Ele trabalhou por um tempo recebendo famílias que buscavam curas ou respostas, mas nunca revelou coordenadas exatas, alegando que a localização mudava ou era protegida por tecnologia. Expedições da produtora Nueva Imagen, uma com apoio da Marinha chilena, tentaram encontrar a ilha nos anos 1990, mas voltaram de mãos vazias. A Ilha da Amizade parecia um fantasma no mapa.
Contatos pelo Rádio: Uma Rede de Mistério
Os contatos via rádio são o coração desse caso. Octavio Ortiz e Ernesto de la Fuente lideraram as comunicações, mas dezenas de outros radioamadores afirmaram ter captado as vozes. As transmissões eram claras, com um tom metálico que alguns associam a extraterrestres em filmes B. Eles usavam uma frequência de 27 MHz, típica de rádios CB, o que levantou suspeitas entre céticos – afinal, por que seres avançados usariam algo tão básico?
As mensagens variavam de conselhos espirituais a alertas sobre o futuro. Uma gravação famosa, de 1985, mostra uma mulher (provavelmente Cristina Muñoz, esposa de Octavio) falando com “Ariel“, um dos supostos habitantes. Ela pergunta sobre luzes no céu, e Ariel responde: “Apenas 5 graus acima, você poderia ver tudo isso.” A conversa termina com um aviso para o helicóptero militar não se aproximar – um detalhe que sugere monitoramento das autoridades chilenas.
Por volta de 1987, os contatos diminuíram. Os habitantes disseram que o exército estava interceptando as comunicações e que passariam a usar telepatia. Ernesto, no entanto, continuou afirmando ter encontros esporádicos até os anos 1990, mas sem provas físicas – nada de fotos, apenas relatos e fitas que poucos ouviram.
Curiosidade: Há rumores de que existem 1500 gravações das conversas, mas só algumas foram divulgadas. Seriam guardadas por medo ou porque não resistiram ao tempo?
Teorias: Aliens, Nazistas ou Engano?
O caso da Ilha da Amizade divide opiniões. Aqui estão as principais teorias:
- Extraterrestres Nórdicos: Ufólogos acreditam que os “friendshippers” eram alienígenas disfarçados, ajudando a humanidade discretamente. A cura de doenças e as profecias reforçam essa ideia e fazem ressonância com casos como o de Bandjou.
- Nazistas em Fuga: Alguns, como Osvaldo Murray, sugerem que a ilha era uma base secreta de ex-nazistas, como Colonia Dignidad, usando tecnologia avançada e se passando por ETs para evitar detecção.
- Experimento Social: Críticos dizem que foi uma farsa ou um teste psicológico da ditadura de Pinochet (1973-1990), que manipulava informações para criar paranoia ou distrair a população.
- Fantasia Coletiva: Outros apontam que os radioamadores, isolados e sugestionáveis, criaram o mito a partir de um mal-entendido ou hoax inicial.
O documentário Isla Alien (2023), de Cristóbal Valenzuela, explora outra camada: Ernesto de la Fuente, que morreu em 2019, esteve ligado ao desaparecimento de dois camponeses na ditadura, o que levanta a questão de se a Ilha da Amizade seria uma metáfora para encobrir algo mais sombrio.
Quatro décadas depois, a Ilha da Amizade segue viva no imaginário chileno. O programa OVNI da TVN, em 1998, apresentado por Patricio Bañados, popularizou o caso, e hoje ele inspira filmes, séries e debates acalorados entre ufólogos e céticos. Nenhuma prova concreta – como destroços ou coordenadas – surgiu, mas a ausência de evidências só alimenta o mistério.
O final do caso Bandjou
De volta ao Bandju, em uma de suas visitas, Alberto resolveu segui-lo. Quando ele desceu as escadas, Alberto o perseguiu pelas ruas. Ele virou uma esquina, em uma pequena porém longa rua que não tinha outras saídas. Quando Alberto virou, ele já havia sumido.
Bandju fez várias visitas a Embaixada do Equador e teve longas conversas com Alberto e José mas devido a ser um assunto tratado como sigiloso muitas dessas conversas não foram divulgadas o alien teria explicado que caso precisassem dele ou quisessem conversar enquanto ele não estava bastava pensar nele e pedir para que ele aparecesse que ele surgiria em pouco tempo pois ele garantiu que nós humanos tínhamos esse tipo de poder e somos interligados a eles de alguma forma que ainda não dominamos. (Hoje já existem grupos civis e militares tentando dominar esse tipo de coisa, são os chamados psiônicos.)
Segundo Alberto conta, em sua última visita ele teria questionado Bandju sobre um tipo de broche similar a um pin quadrado que o ser sempre usava. O comandante o mostrou era como se fossem quatro pequenos televisores que o Bandju chamava de “pedra do tempo” que era em um formato de um quadrado. Alberto teria visto em uma das Telas as imagens dele e de Bandju conversando. O ser disse que era o sinal deles, captado pelo UFO que estava sobrevoando o telhado e os localizado. Segundo disse, ele e os membros da Embaixada eram monitorados em tempo real e caso fosse necessário, a defesa da nave entraria em ação. Isso teria deixado o Alberto em Pânico em pensar que algo fora do seu controle pudesse estar mesmo sobre a Embaixada. Ele conta que foi com esse mesmo pingente Bandju teria projetado a tela na parede.
Das oito previsões do alienígena, cinco nunca foram divulgadas. Numa de suas visitas, o alienígena chegou a convidar o Alberto e o José para irem no terraço do prédio com ele. De lá mostrou durante alguns segundos a sua nave que seria um objeto discoide metálico com várias luzes amarelas e lilases ao redor que emitia uma espécie de fumaça.
Eles acreditam que o objeto tinha um dispositivo que o fazia se tornar visível e invisível e o Bandju teria deixado visível somente durante alguns segundos para que os dois pudessem contemplar e ver que a história dele era real. Posteriormente, ele ainda teria convidado os dois para subirem e terem uma experiência dentro do objeto mas eles tinham medo e se negaram. Bandju também revelou em outra ocasião, que procurou as autoridades de outros países e ofereceu a todos o mesmo conhecimento porém alguns teriam o ignorado.
Depois disso Bandju foi embora e nunca mais voltou mesmo depois de ter sido chamado conforme a suas instruções.
O Alberto e José fizeram um relatório completo que foi enviado ao Ministério da Defesa do Equador que tomou posse do material e anotações e tudo mais inclusive registros de fotos porém eles nunca mais deixaram que esses documentos viessem a público.
Alberto Avilar e José Dávila e também Fabíula de Cevallos tentaram manter a história entre eles durante o máximo de tempo possível pois eles tinham certeza que ninguém iria acreditar neles ainda mais porque todas as evidências não estavam mais sobre a sua posse.
Somente em meados dos anos 90 depois que o Alberto se aposentou ele contou sobre o fato para uma amiga que o incentivou a procurar ufólogos e em 95 o ufólogo Jaime Rodriguez gravou uma entrevista em que o Alberto pela primeira vez deu detalhes desses eventos. Jaime está convencido de que o comandante que ele conheceu pessoalmente seria da espécie dos nórdicos Pleiadianos.
O programa do History Channel “Inexplicável América Latina”, com Danton Melo, teve o caso de Bandjou como o tema de um dos episódios:
Bom, eu não sei se isso tudo e verdade, estou relatando apenas os fatos como foram apresentados pelos documentários com essas pessoas. Mas seria legal se tudo isso fizesse algum sentido. Não sei se realmente Bandjou, Vrillon, aqueles seres que levaram o Juiz João Freitas Guimarães para dar um rolezinho de disco voador e todos mais são realmente membros de um mesmo clube, mas fica essa duvida o ar. Se aliens trabalharam mesmo com os governos tentando fazer da Terra um mundo melhor, talvez nunca de fato saberemos, mas a julgar pela completa MERDA que está a geopolítica mundial, eu temo em pensar que o projeto do comando galático infelizmente falhou.
E você, o que acha? Já captou algo estranho no seu rádio? Conta aí nos comentários!
É pra isso que eu PG o mundo gump… [peraí].
Tô dando duro aqui!
Mas aí tem um furo na história do comandante das estrelas.
No texto ele chega em agosto de 1970, e fala sobre eventos futuros, certo?
O forte terremoto acontece em 1970, mas em MAIO. Antes dele, não depois.