Cara curto muito a Weta. Principalmente a Weta Workshop, que cria os efeitos físicos, cenários, figurinos, maquiagens armas de diversos filmes, como Senhor dos Anéis e etc. Eu já quase fui trabalhar lá, e ver coisas assim me dá um arrependimento grande de não ter ido de mala e cuia para a Nova Zelândia. Se liga só em algumas das fotos que a Weta soltou sobre a exposição que eles estão montando sobre a Campanha de Galípoli, também conhecida como Batalha dos Dardanelos.
Essa batalha teve como palco a península de Galípoli na Turquia, de 25 de abril de 1915 a 9 de janeiro de 1916, durante a I Guerra Mundial. Foi uma das campanhas mais custosas e trágicas da guerra. Forças britânicas, francesas, australianas e neozelandesas desembarcaram em Galípoli, numa tentativa de invasão da Turquia e captura do estreito de Dardanelos. A tentativa falhou, com pesadas perdas para ambos os lados. Os aliados se retiraram do local durante os meses de dezembro de 1915 e janeiro de 1916.
As divisões ANZAC (Australian and New Zealand Army Corps) se viram especialmente danificadas, e esta campanha passou a significar certa dissensão por parte do aliados oriundos da Nova Zelândia e da Austrália, que acusaram as tropas britânicas de arrogância, crueldade e inaptidão, bem como principais responsáveis pelo fracasso das operações. O Anzac Day (25 de abril) continua a ser a comemoração mais significativa dos veteranos na Austrália e na Nova Zelândia, superando o Dia do Armistício / Dia da Lembrança.
A Campanha de Galípoli repercutiu profundamente em todas as nações envolvidas. Na Turquia, a batalha é percebida como um momento definitivo na história da nação — a defesa final da terra-mãe após séculos de desintegração do Império Otomano. A luta estabeleceu as bases para a Guerra de Independência Turca e a fundação da República Turca oito anos mais tarde, sob Atatürk, ele próprio um comandante em Galípoli.
Para enfatizar a crueza da batalha, os caras da Weta deram uma de Ron Muek e criaram enormes esculturas fotorrealistas de cenas da batalha. São dioramas onde você se sente como uma mosquinha. Cada figura pesa entre 90 kg e 150 kg, e todos os oito personagens tomaram 24 mil horas para construir e instalar, a um custo de 8 milhões de dólares.
Não por acaso, a exposição se chama “Galípoli, a escala da nossa guerra”.
Assim como os modelos em grande escala, a exposição apresenta uma réplica de esconderijo subterrâneo, e o interior de um navio-hospital, ao lado de entradas de diário e fotos tiradas por soldados e as armas que usavam.
A exposição utiliza as experiências de reais neozelandeses que serviram, lutaram e morreram para capturar o rosto humano no horror que ficou conhecido como a Grande Guerra.
É muito maneiro ver uma empresa de efeitos especiais trabalhando com um museu num projeto tão bacana. A exposição abrirá dia 18, um pouco antes do Anzac Day.
Caracas, que foda! Olha o nível de realismo do bagulho… Deve ser pica vc ter bala pra trabalhar nesse nível.
Philipe, mudando um pouco de assunto, tu já ouviu falar do Cicada 3301? Acho que daria um post legal.
Baita talento hein
Bom no Japão se você for no museu da TOEI COMPANY ou no da TSUBURAYA vai ver melhores trabalhos do que estes a maioria 90% do monstros e Heróis mundiais do cinema são criados por um empresa Japonesa SHIMIZU RAIWBOM eles fizeram o 1 Goodzilla em escala real para a TV fizeram Vários heróis com Ultraman etc… O bacana de lá e que se você quizer pode encomendar com eles as mesmas armaduras, roupas que foram usadas no cinema :) é melhor SOB MEDIDA mais vai preparando o bolso porque o preço e Salgado e bota sal nisso a do Godzilla por exemplo não sai a menos de 15 mil reais com direito a acender luzes dos olhos emitir barulhos, abrir e fechar boca ninguém é melhor que os japoneses quando o quesito e realismo essa empresa pode até ser boa mais perde feio para os japoneses que já faziam isso desde a época feldal , no Japão mesmo você pode também encomendar sua armadura de samurai igual a usada nas batalhas mais não sai por menos de 20 mil reais e detalhe toda forjada e feita à mão tudo artesanalmente