quinta-feira, dezembro 26, 2024

Zumbi – Parte 14

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AVISO: CENAS FORTES E TEMA ADULTO. PROIBIDO PARA MENORES!

-Fica aí. – Alice sussurrou no ouvido de David.
Ela soltou a mão dele e levantou depressa, em meio aos arbustos.
-Cala, calma! Não atira! – Alice agitava os braços, nervosa. E já saiu andando pela lateral, passando atrás das árvores, ganhando distância do arbusto atrás do qual David Carlyle estava escondido.
David não teve reação. Apenas observava o desenrolar dos fatos. Não sabia quem eram aquelas pessoas, ou o que estavam, fazendo ali. Tudo parecia estranhamente lento, como se ele estivesse bêbado, ou dopado.

-Ora, ora… – Disse o homem alto de sobretudo.
-Aí está a vadia! – Gritou Don.
-Traz ela pra cá. – Berrou Michael.

O homem apontou aquela arma enorme pra ela. Alice obedeceu de imediato, sem pestanejar. Foi até a cabana.
Sentada no alpendre estava Shirley. Ela levantou-se e olhou bem dentro dos olhos de Alice.
-Tá fudida, sua vaca!
Enquanto isso, Edson se aproximou de Michael.
-Porra… Que gostosa, hein?
-Benza Deus!
Don veio correndo.
-Cadê ele? Cadê o cara?
Alice não respondeu. Olhava para ele com expressão de nojo.
-Parece que ela não vai falar.- Disse Michael.
Edson agarrou a moça pelo braço. Ele apertava forte.
-Escutou o que eu perguntei, sua puta? Cadê a porra do caraaaaa? – Don gritou na orelha dela.
Alice puxou um escarro do fundo do peito e cuspiu no rosto de Don. A gosma verde ficou pendurada no nariz dele. Don ficou sem ação.
Edson começou a rir incontrolavelmente.
Don limpou o cuspe da cara com o braço e passou na camisa. Ed não parava de rir e aquilo contagiou Michael.
Aquilo gerou uma reação de raiva primal em Don. Ele deu um soco na cara de Alice, que caiu estatelada no chão.
-Vadia filha da puta!
Os dois homens correram para segurar Don, mas não chegaram a tempo de conter o chute que ele deu no estômago dela.
-Owowowowowow! Calma cara.
-Segura a onda aí rapá!

Don estava ensandecido.
-Fala sua vaca! Fala cadê ele??
Da moita, David assistia aquilo tudo. Ele tinha vontade de reagir, mas sabia que se levantasse levaria bala. Além disso, as coisas passavam na frente dele como nuvens que se perdiam num turbilhão confuso de sensações e memórias fragmentadas. A dor era muito forte. Subia pelas suas costas e a cabeça parecia que ia estourar.
Alice gemia de dor, se contorcendo no chão.

-Deixa eu dar uma porrada nela, deixa? Don, deixa eu meter um tapa nela? Só um tapinha? – Veio correndo Shirley com as duas pistolas na mão.

Ed e Michael se entreolharam como quem diz: “Essa aí é biruta”.
-Sai! Não enche! – Don empurrou Shirley.
-Porra Don. Não me trata assim!

-Calma! Calma todo mundo! – Disse Ed, entrado na frente de Don. Ele estendeu a mão e levantou Alice, que estava toda suja de poeira e sua boca sangrava.
-Você tá bem? Tá tudo bem? – Ele perguntou a ela. Alice apenas acenou positivamente com a cabeça. E depois cuspiu sangue no chão.

-Moça, a senhora estava com o homem de branco. Cadê ele? – Perguntou Michael.
Alice ficou quieta. Conteve seu impulso de olhar para a mata.
-Não vai falar? O gato comeu sua língua?
-Mete a porrada nela que ela fala, Don! – Gritou Shirley da varanda da cabana.
-Cala sua boca aí, caralho! – Berrou ele de volta. Shirley baixou a cabeça como uma criança repreendida.
-…Não. – Alice finalmente rompeu o silêncio. – Ele está… morto.

Don começou a rir.
– Que? Que foi? – Perguntou Edson.
-Lógico que ela está inventando. Como que o cara ia morrer? Aqui nem tem zumbi!
-E então, moça? Como que foi? – Perguntou Michael, recarregando a escopeta ostensivamente, com um estalo assustador.
-…Ele… Foi atacado. Pelos lobos. – Ela disse, apontando as carcaças no chão da trilha.
-Mas os lobos estão mortos. – Disse Ed.
-Claro que estão. Eu matei alguns. Ele matou outros, mas eram muitos. A arma ficou sem balas. Ele ficou e lutou para me proteger. Eu corri e me tranquei na cabana.
-Esse sangue aqui é seu?
-É sim. Veja. – Ela disse mostrando a jaqueta de couro com marcas de mordida, com sangue e rasgados.
-É mentira. – Disse Don.
-Hã? – Michael virou-se para ele.
-Eu disse que é mentira.
-Como você sabe, Don?
-Porque não tem corpo. E o chão tem pouco sangue. O chão estaria lavado de sangue, se isso fosse verdade. Cadê o defunto? Os lobos não iam comer ele todo. Ia sobrar alguma coisa. Olhem em volta… É claro que essa vaquinha está mentindo.
-Você tá mentindo, moça? – Perguntou Ed, apertando o braço dela.
-Vamos meter a porrada nela! Eu já disse. Esses viados só vão falar na base da porrada! – Gritou Shirley.
-Vai tomar no cu, sua vaca! – Alice gritou para Shirley, mostrando-lhe o dedo do meio.
-Eu te mato sua desgraçada! – Shirley berrou de volta, apontando uma pistola pra ela.
– OooW! – Todo mundo gritou.
Shirley estava decidida, apontava a pistola na direção da cabeça dela. Alice temeu que a louca fosse realmente atirar.
-Vai, moço, sai de perto que agora é comigo! – Berrou Shirley.
Ed olhou para Michael, e em seguida para Don. Todos estavam em silencio. Como que congelados. Ed sussurrou:
-Toma uma providência aí, cara.
Don virou de costas para Alice, caminhou lentamente até a entrada da cabana. Estendeu a mão na direção de Shirley.
-Dá.
-Não… Eu, eu vou matar essa vagabunda filha da puta. – Disse Shirley, tremendo com a arma na mão.
-Dá, anda!
-Não, Don. Eu vou…
-Me dá essa porra agora!
-Don, não faz isso comigo… – Shirley implorava. – …Deixa eu finalizar essa desgraç…
-Um…. Dois….
Antes que ele chegasse no “três” Shirley baixou a arma e entregou as duas na mão de Don.
Ele colocou as armas na cintura, uma de cada lado. Em seguida encheu a mão e deu um tapa cinematografico na cara de Shirley, que caiu no chão. Ela ficou ali, humilhada, com a cabeleira toda desgrenhada, chorando baixinho.
Don voltou até onde Alice estava, na companhia dos dois homens fortemente armados.
-Quem são vocês? – Alice perguntou aos dois, para ganhar tempo.
-Nòs somos de Oklaho…
-Shhh! Segura tua onda aí. Ela é perigosa! -Interrompeu Don.
-Não, moço… Esse cara é louco. Ele e essa vadia nojenta ali. – Alice tentou argumentar, mas Don a agarrou pelos cabelos e torceu forte, o que a fez inclinar para trás com a dor.
-Aaaai!
-Bom, filha da puta… Já que é assim, não me resta outra escolha. Se você não vai falar onde está o homem de branco, então eu vou ter que usar métodos pouco ortodoxos.
-Calma, cara. O que cê vai fazer? – Perguntou Ed.
Esperem aqui. Eu já volto. – Disse Don com um sorriso maníaco estampado no rosto.
Ele foi até a cabana. E em seguida, bateu a porta.
-Moço, vocês precisam me ajudar. Esses dois são malucos. – Alice falou.
-Dona… Atualmente a normalidade é artigo raro nesse mundo. – Riu Michael.
-O que você fez para deixar ele tão puto?
-Ele tentou me estuprar…
-Cê tá brincando!
-Ele e aquela doida lá. – Disse ela apontando Shirley, que estava encolhida num canto.
-Ela também?
-Ela sim senhor. Ela que deu a ideia! – Disse Alice com os olhos marejando de lágrimas.
Ed e Michael se entreolharam.
-Não fala mais nada… Vaca. – Disse Michael, apontando a escopeta na cada dela.
Ed olhou para o amigo.
-Que isso, Mike?
-Você ouviu o cara. Ela é perigosa. Tá querendo botar a gente contra eles. Você estava lá, você viu… Os dois estavam trancados naquele barracão. Sem comida nem água. Uma vitima de estupro não rouba a arma de um casal e nem prende eles daquele jeito, meu.
-Agora os dois apontavam suas armas para a cabeça de Alice.
-E o cara? Cadê?
-Eu já disse. Ele está… Morto.
E o cadáver?
-Eu… Eu enterrei. Lá perto do rio.
Nisso, a porta da cabana se abriu e de lá de dentro surgiu Don. Ele tinha um toco de madeira curto na mão. Alice reconheceu rapidamente. Era um pé da cadeira. Mas havia algo amarrado nele. Alice só conseguiu reconhecer quando Don se aproximou mais. Eram varias tiras feitas um pedaço de couro.
-Vou precisar de outro cinto. – Disse Don.

-Não… Não… – Alice tentava sair, mas Ed segurava forte no braço dela.
-“Welcome to the jungle”…- Don cantava a musca do Guns n´Roses.
Michael olhava com uma expressão assustada para Ed.
-Cara… Ele não vai…
-Ele vai, meu velho. Ele vai. – Disse Ed, enquanto os dois viam Don amarrando uma corda puída na viga da varanda da cabana.
-Tragam ela aqui.
-Qual é, mermão. Tu não tá pensando em…
Don sacou a arma da cintura e num único tiro fez um buraco bem no meio da testa de Michael. Michael desabou para trás, largando a escopeta, com a cabeça estourada na parte de trás.
-Ahhhhh! – Alice gritou de pavor.
David teve um impulso de levantar e avançar sobre aquele maldito. Mas sabia que isso seria seu fim. O doido atirava bem.
-Ah, meu Deus! Ah, meu Deus, ah meu Deus, ah meu Deeeeeus! Mike! – Berrou Edson, largando o fuzil e correndo para segurar o amigo. Que já estava morto ali no chão.

-Mike! Mike… O homem enorme segurava o amigo. Os pedaços dos miolos ainda quente espalhando-se pela terra batida. – Porra, filho da puta! O Mike… O Mike era meu amigo!
-Então, quer se juntar a ele, paspalho? – Perguntou Don, com a arma apontada na direção dele.
Ed olhou para o corpo do amigo. O buraco na testa. Em seguida olhou para a arma no chão.
-Nem, pense. – Disse Don com a arma apontada para ele. – Eu nunca erro.
-Melhor acreditar nele, Ed. – Disse Shirley. Ela agora tinha uma expressão mais feliz. Mais animada.
Ed levantou-se.
-Traga ela pra cá. – Don disse, fazendo um sinal com a arma.
Alice olhou o fuzil e começou a planejar o que faria. Talvez, num movimento rápido ela conseguisse saltar, agarrar a arma e disparar contra Don. Mas não houve tempo.
Ed foi até o fuzil, no chão. Ele já ia pegar quando Don deu um tiro bem perto da mão de Ed. O homem do sobretudo deu um pulo para trás.
-Porra!
Don virou-se para Shirley que estava sentada na varanda.
-Shi, vai lá e pega a arma dele.
Shirley obedeceu rapidamente a ordem de Don. Levantou-se da varanda e correu até os dois. Ela Pegou o fuzil no chão.
-Nossa, Don! é levinho! – Ela gritou.
-Pega a ar,ma dele. Tá dentro do sobretudo! Na parte de trás. – Gritou Don.
Shirley foi até Ed. Meteu-lhe a mão sobre a calça.
-Nooooossa Don! Esse homem tem um piruzão!
-Bora, Shi. Pega a porra da arma, caceta!
Shirley olhou para Edson e fez uma cara de atriz com tesão em filme de sacanagem. Remexeu-lhe os bagos e foi com a mão por trás do sobretudo, de onde tirou uma pistola prateada. Em seguida susurrou-lhe:
-Gooooosssssstoso! Depois eu vou chupar essa tua benga aí, tá? – E saiu.
Ed olhou para Alice. Ele tinha uma expressão assustada, meio que de decepção, nojo e medo.
-Eu te disse! – Sussurrou Alice.
Shirley correu de volta até onde Don estava.
-Bora rapaz! Traz logo essa vadia pra cá!
Edson obedeceu. Ele não tinha escolha. Agarrou Alice pelo braço e veio puxando ela.
-Não, me larga! Me larga.

Enquanto Shirley apontava a arma para os dois, Don amarrou os braços de Alice na viga.
– Agora, você, senta ali. – Disse Don apontando a escada da varanda. Ed olhou para Shirley, que lhe apontava a metralhadora. Então obedeceu.

Don pegou uma faca pequena, tipo canivete, que estava pendurado na calça. Começou a cortar a jaqueta de Alice. Ela estava dura, muda. Tensa.
Don tirou a jaqueta de couro rasgando-a aos pedaços. Em seguida, cortou a camiseta.
Agora Alice estava apenas de calça jeans e botas. Ela olhava para o mato, esperando que David não desse uma de louco…

-Que tal companheiro? – Disse Don para Ed, segurando no seio de Alice. Nada mal, hein?
Ed baixou a cabeça. Olhou para o corpo do amigo morto, estatelado no chão.
-Vamos foder ela, Don! Vamos? Vamos chupar essas tetas! – Disse Shirley, lambendo os lábios enquanto olhava para Ed.
Ed sentia o mais absoluto nojo de ver aquela mulher fazer aquilo. Era ridículo.
-Corto as calas dela ou não corto? – Perguntou Don para Shirley.
-Corta! Corta! Deixa ela peladinha, amor!
Don pegou a faca. Dobrou a lâmina, e guardou-a com cuidado. Depois colocou o chicote no chão. Ele lentamente abriu o botão da calça de Alice.
Logo depois, ele baixou as calças da moça, que se debatia, tentando evitá-lo e suas investidas.
-Sossega porra. – Disse ele aplicando-lhe um vigoroso tapa na bunda. A bunda de Alice ficou vermelha.
-Não! Não… Me solta, por favor! – Alice gemia.
-E aí? Vai falar onde que está o maluco? – Perguntou Don.
-Está morto! Eu já disse. Me solta seu babaca!
-Hummm. Olha que bundinha es-pe-ta-cu-lar! Disse Don esfregando a bunda de Alice.
-Tira a calcinha! Tira a calcinha dela, Don! – Shirley vibrava.
Don pegou o canivete novamente e cortou as laterais da calcinha. Tirou lentamente, fingindo sensualidade enquanto mordiscava os lábios. Shirley foi ao delírio.
-UHuuu! Gostosa! Gostosa!
Ed quis falar alguma coisa, mas o corpo sem vida de Michael enfiado na poça de sangue e miolos, era um recado eloquente.
Don estava esfregando a mão pelo corpo de Alice. Shirley assistia a tudo, deliciando-se.
-Mete o dedo na xana! Na xanaaaa! – Ela gritava animada, controlando Don.
Alice tinha medo que David aparecesse. Mas ao mesmo tempo, queria sair dali. Escapar. Porém, as cordas que prendiam seus pulsos estavam muito amarradas, prendendo-lhe a circulação. Ela olhou para cima, viu as mãos já dormentes ficando roxas.
-Fala sério. Olha só que filé! Essa sim é uma morenaça, né não Ed? – Perguntou Don.
Ed apenas acenou com a cabeça.
-Ei Don! Don… Don, olha só, Don. -Shirley estava empolgada, dando pulinhos.
-Fala porra.
-Vamos botar ele ali para comer essa aí? – Disse Shirley apontando pra ele.
-Quem eu? eu? – Ed se perguntava assustado.
Don sorriu maliciosamente. -Pode crer! Boa ideia, Shi! Bora. Vem.
-Pô, calmaí… Eu não…
-Vem porra! – Gritou Don, apontando-lhe a arma.
Edson levantou-se. Foi até eles. Edson era enorme. Devia medir um metro e noventa, senão mais.
Ele se aproximou.
-Saca só. Segura só esse peitinho. Veja como ele é macio. – Disse Don. Alice chorava quieta. Ela tinha os olhos fechados. As lágrimas escorriam pelo seu rosto.
Don pegou no braço de Ed e o levou até o corpo de Alice. Ed pegou no peito dela. Apertou de uma forma meio sem jeito.
Que tal? -Gostosa, hein?
-É… Gostoso. Disse Ed.
-Então, vai, mermão. Tira logo essa pica aí pra fora e mete nela.
-Mas… Cara meu pau tá mole. Eu tipo… Eu não vou conseguir. Meu amigo tá morto ali e…
-Porra… Olha pra esse tesão de mulher, cara. Como que tu consegue ficar mole com uma gata dessas?
-Sei lá… Tipo… Não sei.
-Shirley!

-Que don?

-Chupa o pinto do Ed aí até ficar duro. Hoje tu vai meter nela, mermão! – Disse Don, apontando a arma pra ele.
Shirley se animou na hora. Já saltou pra cima de Ed, com a mão na calça dele. Alice estava pendurada na viga. Os braços formigando terrivelmente.
-Vai, porra. Chupa essa pica! – Disse Don para a mulher dele.
Shirley tirou o membro de Ed para fora. Em seguida começou a fazer sexo oral no cara.
-Que tal? Boquinha de veludo, né? Essa aí chupa que é uma beleza, rapaz!- Riu Don, observando a cena.
Shirley piscou pra ele enquanto abocanhava todo o membro de Edson.

Alice viu entre as folhagens que David ameaçou levantar.
-Não, não! – Ela gritava, para ver se talvez David entendesse que era com ele. Ela sabia que David naquele estado seria um alvo perfeito.
Don não entendeu os gritos de Alice.
-Que foi? Tá ficando com ciúmes? Aí Shirley! Ela está com ciúmes…
Shirley largou o pinto do Edson e foi até ela.
-Tá com saudades dos meus lábios de mel, tesão? – Disse Shirley, lambendo e mordiscando os mamilos de Alice. Ela já começava a se empolgar quando Don agarrou Shirley pelo ombro e empurrou na direção de Ed.
-Vai lá chupar aquele pinto, porra!
-Calma, Don. Que cavalo que você é, hein? – Disse ela, voltando até onde Ed estava.
Don se virou para Alice.
Ok, enquanto ela chupa aquele camarada ali, vamos nos acertar.
Alice temeu que Don fosse estuprá-la. Mas ele era ainda mais perverso. Don abaixou-se pegou o chicote feito com as tiras do cinto dele e a perna da cadeira.

Deu-lhe a primeira chibatada.
-Ahhhh! – Alice gritou com a dor.
-Vai falar ou não vai? Cadê a porra do cara?
-Eu já disse… Ele morreu, seu maluco!

“Slap! Slap!”

Don metia-lhe chicotada atrás de chicotada. Alice sofria em silêncio. Quando ele diminuía o ritmo das chicotadas, ela abria os olhos e via o rosto pálido e impávido de David entre os arbustos. Apenas observando.
-Fala, desgraçada!

“Slap! Slap!”

– Ele gritava enquanto desferia as chicotadas. As costas de Alice já marcadas.
-Porra, Don! Vai estragar a mercadoria! – Gritou Shirley.
-Não enche! Cala a boca aí e chupa a piroca dele! Anda que ainda tá mole!
Shirley se calou e continuou sua atividade lúgubre. Enquanto via aquela morena ser chicoteada, Edson começou a se excitar.

Lentamente o pênis de Edson começou a endurecer e crescer na boca de Shirley.
Ao lado deles, Don desferia as chicotadas. Vendo que Alice era “osso duro de roer”, ele resolveu apelar.
Desceu da varanda e foi até o corpo de Michael.
-Não vai falar? É assim? Pois bem. Vamos ver quem é que manda!
Don esfregou o chicote na terra molhada de sangue. Os grãos de areia e pedra formaram uma lama grossa, empelotada que cobriu as tiras de couro.
-Agora nós veremos quem é quem.
Don voltou com o chicote cheio de areia.
“Splapppp”!

Don deu-lhe uma chicotada violenta e a carne das costas de Alice abriu num pequeno talho.
AAAAAAAAAAAH! – Ela gritou de desespero.
Don começou a rir sadicamente. O sangue começou a emanar da ferida aberta.
-Agora está do seu agrado, né sua putinha levada?
-Ela está gostando, Don. Mete mais! – Gritou Shirley, entupida com o pênis de Ed na boca.
David via aquela cena. Ele queria avançar lá, agarrar Don pelo pescoço e esmurrá-lo. Mas eles estavam armados. E a dor… A dor era insana. A dor estava chegando no limite do insuportável.
“Slapppp”!

Cada chicotada ecoava pela floresta. E era precedida de um grito de desespero.
David precisava fazer alguma coisa. Mas tudo rodava. Ele estava tonto. Sentia um bolo na garganta e não conseguia respirar.

-Ele está pronto Don. – Disse Shirley, segurando o pênis de Ed, rijo.
-Então tá. – Disse ele, limpando o suor da testa.

O sol estava a pino. Inclemente. Don limpou o suor da testa e disse: – Mete essa vara nessa vadia aqui! Hoje vamos comer filé… Filé ao molho pardo! Brincou Don, passando o dedo na ferida aberta nas costas de Alice e lambendo o sangue fresco. Alice chorava compulsivamente.
Ed se aproximou da moça. Estava meio sem jeito. Mas posicionou-se atrás dela com as calças arriadas até o joelho.
Alice sentiu o grosso membro roçar-lhe os grandes lábios. Tentou impedir, mas estava fraca demais. Já não sentia os seios. A dormência avançava pelos braços dela e descia entumescendo tudo. Alice estava exausta. As feridas ardendo. Os sons começaram a ficar graves e roucos. Ela pensou que ia desmaiar.
O pênis enorme começou a forçar a entrada de sua vagina, mas não havia lubrificação. Então, como estava todo babado, ele escorregava, resvalando nas coxas da moça.

Aquilo satisfazia Shirley, que vibrava a cada lance, como se estivesse vendo um jogo da copa do mundo.
-Enfia a vara nela, porraaaa! Mete nessa gostosa! – Ordenou Don com o chicote numa mão e a arma na outra.

Ed agarrou a moça pelos cabelos. Agora ele estava visivelmente excitado, vendo a bundinha perfeita de Alice toda lanhada de chicotadas, roçando nos seus pelos.

Edson pensou: “Então que se foda!”

Contraiu o abdomen, recuou a pélvis para trás e desferiu uma estocada com vigor. O Pênis entrou a seco mesmo.
-Ahhhhhhhh! Alice urrou de dor.

O enorme pênis daquele homem queimava suas entranhas como brasa.
David Carlyle estava no meio do mato olhando a cena. Aquilo era demais para ele. Já não podia mais aguentar. O ódio estourou na cabeça dele. Fez com que superasse a dor. Ele levantou-se com tudo ardendo e queimando. Parecia que ia desmontar. Cambaleou lentamente para fora da floresta.
Enquanto isso, Don e Shirley viam a cena de sexo.

Ed estuprava Alice, penetrando-a vigorosamente. Ela gemia a cada penetrada. O sangue das costas da moça escorreu pelos glúteos e molhou o pênis de Ed. E então ele começou a entrar e sair mais fácil. Alice estava sem forças, não tinha mais como lutar. Sentiu aquilo entrando nela. Era uma sensação gostosa. Alice começou a sentir um estranho prazer com aquela dor. Um tesão que surgiu do nada invadiu suas entranhas e ela começou a gemer com o prazer daquela dor de ser possuída por aquele homem enorme.

-Olha só como ela está gostando! – Disse Shirley, apontando para Alice.

Ela revirava os olhos a cada estocada de Edson. Agora Alice não queria que ele parasse. A sensação era ótima. Estar vulnerável, amarrada lhe fazia sentir um tesão inigualável, um misto de prazer e dor. Os cortes das chibatadas ardiam e tudo aquilo a deixava cada vez mais molhada. O penis grosso de Ed entrando e saindo com violência, as pessoas olhando ela ser comida como uma escrava.

-Não para, não para! – Alice gritava delirando de tesão.

Alice soltou um gritinho de prazer. O tesão tomou conta dela. Ela estava gozando como nunca. Tremeu como jamais havia tremido antes. Era sem dúvida o melhor, mais perverso e sujo orgasmo de sua vida. Sentia-se como uma vagabunda devassa. E a sensação era maravilhosa.  Edson ainda meteu fundo, cutucando-lhe o colo do útero, provocando uma dorzinha gostosa em suas entranhas.

-Vai, enfia, enfia mais fundo! – Ela gritava enquanto gozava com aquele desconhecido.

Suas pernas fraquejaram e sua vagina contraiu ao redor do pênis grosso de Edson.  Edson por sua vez também chegava ao clímax.

Don pegou o chicote e meteu-lhe outra chicotada, enquanto Ed metia o pênis com força, para machucar.

-Ahhhh! – Alice gemia. e pedia: – Mais, mais!

E don desferia chicotadas de leve, agora para satisfazer a luxuria daquela mulher dobrada na chibata.

Don estava exausto. Ed ainda metia o pinto dentro de Alice.

Atrás deles, vendo aquilo tudo estava o corpo sem vida do zumbi, agora corno.

-Que delícia, em Shi? n- Perguntou don, apontando para Alice e Ed.
-Depois eu quero essa vara entrando em mim! – Disse Shirley, acariciando os próprios mamilos com uma mão enquanto se masturbava com a outra desfrutando daquela cena bárbara…

Subitamente ocorreu um estalo. Don foi jogado longe com a explosão. Ele caiu no chão com os olhos arregalados. Antes de tudo apagar, a última coisa que ele viu foi o zumbi. Agora havia um buraco que daria para passar uma bota pelo peito dele.

Ahhhhhhh! – Gritou Shirley assustada. Mas a mulher não teve tempo de fazer nada. Outro estalo se seguiu e ela também voou, batendo na parede da cabana e caindo estatelada no chão, sem a metade da cabeça.
Alice não conseguiu se mover para enxergar o que estava acontecendo. Ela estava quase desmaiando.
Sentiu apenas o pênis grosso de Ed saindo de dentro dela, provocando um vácuo.
-Ahhhh! Não, não! – Ed andava para trás, tentando levantar as calças.
A cerca de dez metros deles estava um zumbi, nu tremendo, segurando a escopeta de Michael, que soltava fumaça pelo cano.
O zumbi apontou a escopeta para Ed e puxou o gatilho, mas a arma engasgou. Estava sem balas. David jogou a arma no chão.
Ed tentou andar para a cabana, mas as calças arriadas atrapalharam, e ele caiu de bunda na varanda.
Alice estava desfalecendo, pendurada no tronco de pinheiro, que servia de viga para a cabana. Ela estava vendo tudo embaçado. Já não entendia mais o que se passava.

David Carlyyle avançou lentamente para cima de Ed. Ed ainda tentou rastejar pela varanda para alcançar a arma que Don tinha deixado cair. Mas foi inútil.
Tudo que ele ouviu foi um rugido gutural. Em seguida David jogou-se sobre ele e desferiu uma mordida violenta em seu rosto, arrancando um pedaço do osso da testa e engolfando o globo ocular, que estourou como um daqueles óleos de massagem, esparramando um gel transparente pelo piso de madeira da varanda.

Na segunda mordida, David arrancou-lhe o nariz. Sentiu o sabor salgado do nariz do cara. E uma profusão de sangue espirrou para todo lado. O homem era forte e tentava se debater com o zumbi sobre ele. Mas assim que o sangue fresco adentrou os lábios de David, uma explosão de prazer incomensurável atingiu seu corpo.
Foi como ser carregado com meio milhão de volts. Seu cérebro acelerou numa velocidade surpreendente e milhares de recordações das quais ele  já não tinha mais acesso, surgiram numa fração de segundos. Uma força descomunal tomou conta de seu corpo, e ele proferiu uma nova dentada, dessa vez direto na jugular. A sangueira quente se espalhou, banhando o corpo dele.

E o homem do sobretudo não conseguiu mais lutar. David agora mordia a barriga, revelando as tripas. Cada mordida tinha um prazer especial. Uma sensação doce, macia, úmida. David enfiava as dentadas com desejo e sentia os nacos de carne mole descendo por sua garganta. Nunca havia sentido tamnho prazer em sua vida.
A dor havia desaparecido e com ela o enjôo a dor de cabeça lancinante e a vista turva.

Mordeu os ossos da costela, tentando chegar ao coração. Os ossos que estalaram como biscoitos recheados na boca de David, revelando uma cremosa surpresa em seu interior. Curiosamente, os pulmões não eram tão bons. Tinham uma textura estranha, parecia que David estava comendo espuma. Gostoso mesmo foi comer o outro olho, que estourou na boca dele liberando aquele caldo cremoso. Os lábios eram macios e pareciam filé mignon.
David mastigou a língua do cara, que lembrava chiclete. E voltou-se para o coração.
Quando ele conseguiu arrancar o coração, todo amarrado em grossas veias que mais lembravam raízes, mordeu com desejo e sentiu o sangue esguichar. Estava quente e ainda dava alguns espasmos fracos. O coração era uma delícia sem igual.

Após se locupletar com a carcaça, sentia-se vivo outra vez. Sua cabeça estava acelerada a mil. Agora ele entendia porque os zumbis ficavam daquele jeito,  desesperados para comer os vivos. Era um êxtase insano.

David levantou-se e olhou para seu corpo. Estava recoberto de sangue fresco. E sentia-se como se tivesse andado numa montanha russa. Tudo aquilo era um prazer inebriante. Uma vontade de sair correndo gritando de felicidade. David descobriu ali, enquanto ainda mastigava o último pedaço do coração cheio de gordura amarela de Edson, que nunca tinha sido tão feliz na vida quanto era na morte.

David partiu então para o segundo tempo. Foi até o corpo de Shirley, emborcado no canto da parede de madeira da cabana. David agora sabia quais eram as partes mais gostosas. Não perdeu tempo. Ele queria correr para sentir o sangue quente descendo em profusão na sua garganta. Segurou a cabeça esfacelada com uma mão e esticou o ombro da mulher com a outra. O pescoço branco estava estendido na sua frente. Impecável. Perfeito.

Numa só mordida, David Carlyle arrancou um naco gigante da carne do pescoço de Shirley. Era tão grande o pedaço que ele quase engasgou. Continuou a morder e puxar, sugar e lamber aquele buraco sangrento até chegar nos ossos da coluna.
Quando chegou nos ossos, ele levantou a blusa de Shirley, revelando os seios flácidos. Meteu o dente com vontade nos peitos dela, e rasgou a carne com força. Pequenas bolinhas de gordura amarela dançaram ao redor da sua língua, esfregando-se contra o céu da boca. Era delicioso. A carne mole dos peitos dela desfazia-se em pedacinhos, como um sofisticado pudim.

David comeu os dois seios e em seguida lembrou-se de sua parte pedileta. Enfiou o dedo na órbita ocular de Shirley, fazendo uma leve pressão, e soltou a bola do olho dela. David colocou na boca e ficou brincando de jogar o olho de um lado para o outro. Mas não mordeu. Ele repetiu o procedimento no outro olho, tirando-o com o cuidado e a habilidade de um chef, que quebra os ovos sem estourar a gema.

Colocou o olho de Shirley com suavidade na boca e posicionando-os com a língua, mordeu de uma vez só os dois olhos.
Eles estouraram enchendo a boca dele daquele caldo cremoso. David ainda bochechou o caldinho antes de engolir. Tentava manter na memória aquela sensação maravilhosa e o amarguinho que gerava no final quando o último creme gelationoso é liberado do invólucro ocular.
Ele estava saciado, mas não conseguia parar de comer. A sensação era boa demais. Maravilhosa demais. O prazer era inigualável. Ele queria mais.
David queria experimentar coisas novas, emoções diferentes. Tentou comer os dedos. Não era tão interessante. Partes com muitos ossos eram perda de tempo. Braços, canela… Coisa para amadores. Bom eram as partes mais carnudas, e os intestinos. Fígado… O estômago era ruim.  Tinha um gosto rançoso.

Tirou as botas de Shirley.

Comer os dedos dos pés dela era legal. A mulher tinha um certo chulé, que só dava para sentir enviando o pé dela praticamente dentro do nariz, mas aquilo dava um tempero meio francês aos dedinhos, como se fossem marinados em queijo gorgonzola. Era gostoso, mas aquilo dava trabalho. Lembravam o trabalho inútil que dá comer patas de caranguejo. Mais trabalho que prazer. Virou a carcaça dela e mordeu-lhe a bunda. Ah, a bunda sim…
Sem duvida, a bunda era a melhor parte. Grande, farta, macia em alguns pontos e forme em outras. A bunda era perfeita, porque tinha muita carne. Mas depois de umas oito mordidas generosas, a bunda perdia a graça. Era uma carne toda do mesmo sabor. Não tinha o prazer requintado de estourar o olho contra o céu da boca ou o cheiro delicioso de queijo entre o dedão e o metatarso do dedo médio.

David gostou especialmente dos seios com sua textura de manjar.
Ele lembrou-se que ainda não havia experimentado os miolos. E aproveitando que havia acertado Shirley bem no canto da testa, estourando um pedaço da tampa craniana dela, que fez uma obra de arte fantástica na parede da Cabana, resolveu ver como era.
Puxou o corpo pesado e sem vida da mulher para seu colo, e metendo a mão na cabeça dela, pegou a substância pegajosa e levemente cremosa com a mão. Levou até a boca e sentiu como era gostoso. Quase tão com quanto o caldinho do olho.
O cérebro era especialmente interessante, porque ele derretia na boca, como chocolate. Lentamente ia se liquefazendo. A sensação era ótima. David comia os miolos de Shirley, se empanturrando enquanto lembrava que aqueles miolos haviam pensado em trepar com ele no dia anterior. Tudo que ela queria é ser comida e agora estava ali, descendo pelo esôfago do zumbi.
David lembrou como o cérebro parece um coco. Com a diferença que o coco é meio duro e o cérebro é mais molhadinho e quente. O coco, fruto do coqueiro quando ainda é jovem, forma uma película transparente muito saborosa no interior da casca. E o cérebro de Shirley tinha uma película exatamente assim que era uma delícia.
Quando o cérebro de Shirley acabou, David largou o corpo para lá e foi até o corpo de Michael, que estava estirado na trilha.
Ele sentou do lado de Michael. Levantou a cabeça e viu que havia um buraco na parte de trás que lhe permitia enfiar os dedos e puxar nacos dos miolos para fora.
Ele ficou ali, enfiado os dedos e puxando o cérebro, mas o gosto do cérebro de Shirley era bem melhor. Pra comer estava quentinho, e o De Mike estava com gosto de pólvora.

Alice começou a recobrar os sentidos, a gemer e se contorcer de dor ainda pendurada na corda.

David precisou parar sua degustação. Voltou-se para o corpo de Alice, ainda pendurado na viga. Ele pegou o canivete na cintura de Don. O homem estava com um grande buraco no peito que dava pra ver o chão do outro lado. David deu uma cheirada naquele buraco e não resistiu a provar um pedacinho daquela carne fumegante, tostadinha. Era uma delícia. Lembrava churrasco.
David conteve seu impulso de mergulhar ali naquele emaranhado de tripas. Voltou até onde Alice estava e soltou a moça da coluna de madeira. Ela estava desfalecida. Um filete de sangue pingava de sua vagina. Alice estava ferida e tinha cortes paralelos nas costas causados pelo chicote, de onde escorria um sangue vivo.
David deitou a moça na varanda com todo cuidado. Notou que já não tremia mais e estava bem mais forte e lúcido.

Ele passou o dedo naquele sangue das costas dela e provou. Era delicioso. David lembrou-se dos gritinhos de prazer que Alice deu ao ser penetrada naquela viga. Sentiu-se excitado. Era ao mesmo tempo algo doloroso e gostoso de lembrar. Uma vontade estranha, de comer a carne daquela mulher se apossou dele e sua boca encheu de água…

Continua amanhã

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Philipe Kling David, autor de mais de 30 livros, é editor do Mundo Gump, um blog que explora o extraordinário e o curioso. Formado em Psicologia, ele combina escrita criativa, pesquisa rigorosa e uma curiosidade insaciável para oferecer histórias fascinantes. Especialista na interseção entre ciência, cultura e o desconhecido, Philipe é palestrante em blogs, WordPress e tecnologia, além de colaborador de revistas como UFO, Ovni Pesquisa e Digital Designer. Seu compromisso com a qualidade torna o Mundo Gump uma referência em conteúdo autêntico e intrigante.
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Comentários

    • Talvez sim. Mas a ideia é essa. É a barbárie, meu amigo… É a barbárie. E as coisas vão piorar! Não é uma história para a TV… Mas não tem como evitar um lance meio Milo Manara com Serpieri. Quando isso virar quadrinhhos, a gente faz igual a Heavy metal americana, faz uns balões bem grandes, pra tampar tudo, hahaha;

  1. Philipe, quando você disse proibidos para menores, você quis dizer para menores de 15 anos né? Eu tenho 15 e me amarrei nessa parte (olha a minha idade e essa pare do conto), Sexo, Carnificina e muito, mas muito Sangue. Me amarrei, aguardando a parte 15. Ih fudeu pra Alice!!!

  2. Cara, ainda bem que você colocou o simbolo de Mature lá porque acho que vai ter um pessoal reclamando hahahaha mas ficou foda relaxa.
    Vai virar quadrinho mesmo?

    • Cara é mais provável que vire um livro, ilustrado pelos leitores que quiserem e amigos meus. Depois dá uma olhada lá no Forum. (e isso não impede de algumas partes ser tipo quadrinhos, o até melhor, storyboard de cinema) Vou abrir um tópico sobre o projeto do livro lá no forum.

  3. Rapaz, não sei se isso é certo ou errado, mas fiquei mais chocado com a cena do estupro do que com a banquete do David.

    E juro que não quero nem saber como você fez essas analogias dos petiscos… XD

    Abraços,

    tio .faso

  4. Cara,seus contos são simplesmente incrível,alias o site inteiro é,mas esse conto dos zumbis você se superou,já li muitos livros alguns bons outros nem tanto,mas poucos me prenderam tanto a atenção e seu conto foi um deles,li o enredo inteiro ontem e fiquei apertando F5 para ver se já tinha postado a ultima parte,..hahaha,o engraçado é que bem na parte do prazer mórbido,principalmente na parte em que você descreve como “sofisticado pudim”,eu estava comendo um de verdade,(pó sacanagem)rsrs, parabéns Philipe,to na espera do próximo

  5. Oi fhilipe. Eu não estava querendo reclamar no último comentário, apenas estava vendo o conto pela óptica errada. Sempre imaginei ele como um tipo de “Apocalipse Z”, mas a partir de agora vou lê-lo com os olhos do leitor da “heavy metal” que eu sempre fui. Parabéns pela criatividade.

  6. hi fudeo pra alice, com a alice e caraio … me deu uma vontade de esperimentar um olho XD

    nussa … já comeu cerebro de peixe ? eé identico a descrição !

  7. Você poderia fazer um conto sobre um garoto que teve traumas na infância e que ganha um boneco e começa a se criar uma dupla personalidade assassina e sádica, o boneco comando o garoto a fazer assassinatos em série e outras coisas do gênero

  8. sabe o mais interessante? todos essas partes, todas, foram apenas introdução do história verdadeira, apenas contando oque aconteceu pro david estar naquele estado do incio. e isso é muito FODA!!

  9. Não gostei muito dessa parte, não foi nem pela descrição das cenas, mas sim pq ao meu ver não adiantou nada da história, e não fez muito sentido (o que a Alice esperava q fosse acontecer ao ir falar com os caras? não era melhor ter fugido ou se escondido na mata?!)… quero saber logo se afinal David é diferente, se ele tem a solução pra praga, etc…
    PS: curiosidade de saber os 70% q foram podados da parte sexual… hahaha

  10. A história está toda mto bem elaborada, mas a melhor sacada pra mim foi essa;

    “Atrás deles, vendo aquilo tudo estava o corpo sem vida do zumbi, agora corno.”

    hahahahhahaa, me segurei pra não rir aqui no trabalho ;)

  11. To achando a serie fantastica, mas nao gostei da parte do estupro. Nao pelo estupro, mas a parte em que ela começa a gostar de ser estuprada. Nao consigo imaginar nenhuma mulher que possa gostar de ser estuprada depois de ser espancada. Fora isso tah tudo otimo. A parte dele comendo os caras foi fantastica.
    Vamos vamos para a proxima parte!

    • Conhece a expressão “relaxa e goza”? Ela foi cunhada sobre uma mitologia moderna onde a lenda diz que uma mulher rica e poderosa, que teria sido estuprada por vários homens e segundo ela, nunca teve tanto prazer na vida quanto naquele dia. Não sei se é verdade, mas me lembrei deste “causo” que os porteiros do meu prédio contavam quando eu era menino.

  12. Ainda estava curiosa a respeito do desenrolar da estória (bastante criativa, por sinal) e insisti em ler o conto, ainda que a forma de escrevê-lo – todos os chavões, inúmeros erros gramaticais e de pontuação – apenas me fizessem recordar dos “fanfics” que lia durante a adolescência, mas que também me divertiam. Mas a descrição do estupro foi extremamente infeliz e sua justificativa nos comentários me deixa chocada: como uma “lenda urbana” pode ter se cristalizado tanto na cabeça de uma pessoa inteligente a ponto de servir como base para escrever tal sandice? Prefiro reler “120 dias de Sodoma” na íntegra; por mais absurdo e violento, ao menos é verossímil na reação das vítimas.

  13. simplesmente amei cara!, seu trabalho é fantastico! vc também se sairia bem escrevendo contos éroticos…
    sua descrição do estupro foi incrivel faltou apenas alguns detalhes que devem estra nesses 70%..
    achei muito detalhado a parte da carnificina que ele come…
    vc tem uma otima imaginação continue assim…
    acho que vc deveria sim colocar isso num livro e faz um com sensura e um sem afinal tem gente que quer ler os otros 70%…. rsrs um grande abraço ai e continue escrevendo espero ansioso pelo livro.

  14. Philipe, estou gostando da história por enquanto (como gostei de muitas outras suas), e confesso que eu acho a coisa mais empolgante cenas que misturam sexo e violência (não sou um sado, só gosto das histórias, tá?), e se você me permite, queria te recomendar um mangá chamado Wolf Guy. Não sei se gosta de mangás, mas todo esse lance forte cria uma tensão cerebral incrível, e é impossível parar de ler, assim como seu conto. Valeu cara, e continue assim. O Mundo Gump é o meu vício aqui no escritório! Haha abraços!

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