segunda-feira, dezembro 23, 2024

Top 20 aliens mais esquisitos da ufologia

Outro dia estava comentando com uma amiga sobre a minha hipótese ufológica, que eu batizei de “Hipótese da esculhambação espacial”.  Nessa hipótese, não tem essa de “Federação, Associação, conselho espacial de espécies, um tipo e ONU alienígena” que muitos contatados acreditam que role.

Na “HEE”, tudo se resume ao CAOS. Espécies se desenvolvem em degraus evolutivos, e quando eles conseguem chegar numa maturação tecnológica que os permita escapar de seu planeta, e depois de seu sistema solar, e depois de sua região galática, e quem sabe depois da sua galáxia, chegando a um nível de maturação de civilização trans-galática, essa civilização estará plenamente apta a ir onde bem desejar e explorar os confins do cosmos em seu próprio benefício.
A HEE parte do pressuposto do “cada um por si”, e do “Farinha pouca, meu pirão primeiro”, o que significa que cada espécie faz o que bem entender com a tecnologia que ela construiu. Não tem essa de “meu planeta”, meu, meu meu… A razão para isso é simples:

Uma vez que uma civilização atinge um nível tecnológico trans-galático, ela está liberta das necessidades e das limitações da escassez. A escassez é o pior problema da Terra, mas ela praticamente inexiste (nessa escala de tempo viável, por enquanto) no cosmos. Observe ao seu redor e você verá um fato concreto insofismável que é: Toda mazela da Terra decorre do fato de que os seres humanos acreditam que não existe recursos para todos. Desde sempre as guerras são travadas por que? O que motiva os conflitos humanos? Ódio? Sim, mas o que está subjacente ao ódio, como num exemplo básico, o dos nazistas contra os judeus? Os judeus estavam sendo culpados pelos manipuladores políticos como a razão dos males da pobreza e da crise econômica decorrente dos prejuízos da Primeira Guerra mundial. As pessoas entraram em guerra e tiveram a ideia estúpida de exterminar Judeus porque acreditavam num delírio social implantado de que os Judeus estavam consumindo os recursos dos alemães que se consideravam “puros” e merecedores desses recursos escassos.
Guerras por invasão de territórios também são motivadas num nível mais baixo, por questões derivadas de recursos. Por que o planeta foi todo loteado?  Foi loteado para GARANTIR a uma certa população os direitos de exploração daquele volume finito de recurso.  Exércitos e sistemas de defesa surgem a reboque da ideia de que é preciso proteger os recursos de outros que venham explorá-lo.
Quando os Espanhóis chegam na América para exterminar povos inteiros, eles estavam em busca de que? Ouro, joias, e riquezas. Por que? Porque tudo isso são recursos escassos.  Qualquer coisa vale tanto quanto menos ele estiver disponível.
Mas no cosmos o volume de tudo que tem pouco aqui tem aos borbotões. Existe planeta onde chove diamante todo dia. Existe planeta de ouro maciço.
Então eu me pergunto: O que é o grande elemento escasso no cosmos?
Talvez seja a condição vivente.
Veja, qualquer ser, seja ele de uma insignificante minhoquinha, ou uma gosma unicelular do lodo, a um cientista como Albert Einstein, estão ligados por um fator de vida. Vida.
A vida existe em dois estágios (ou mais de dois dependendo de sua inclinação de compreensão metafísica-religiosa), mas num plano material, ela se resume a “ligada” ou “desligada”, vamos chamar isso de “vivo ou morto”.

Ao estar morto, você ou a minhoquinha do lodo, serão convertidos em apenas matéria orgânica, que será processada na sequência de transformação natural cósmica do qual não se escapa. Estando vivo, você segue sua vida pelo tempo X de sua existência até chegar no ponto de que você se converte de ligado em desligado alterando sua condição no plano material denso.

Como a vida tem começo meio e fim, ela acaba e portanto, a vida é escassa. A única maneira de assegurar a vida, é semeá-la no cosmos. Entretanto, na nossa janela de compreensão do tempo, o que parece muito tempo é NADA para o tempo cósmico relativo. Daí o que eu penso é que tudo está se transformando o tempo todo. Não existe nada perene no universo. Tudo está em transformação inclusive o próprio universo, que parece estar se expandindo.

Assim, não seria surpresa se qualquer espécie do universo, incluindo aquelas tão avançadas que seriam indistinguíveis de divindades onipotentes para nós, estivessem presas a um mesmo problema: Elas precisam sobreviver.

Estão todos por aí, como insetos num jardim praticamente infinito, apenas tentando se virar nos 30 e existir.  Como o caos é a única certeza no cosmos, há um “motor” que impelirá qualquer civilização minimamente inteligente, que reflita meros dois segundos sobre a questão da finitude: Não se mexer é aceitar a morte.

Na Terra, nós os seres humanos, tão cheios de si que nos chamamos de Homo sapiens, (o que com certeza absoluta é uma piada de bar em algum lugar do espaço) estamos numa condição de espécie semi-tosca. Somos pouco mais que uns macacos burros que disputam e se matam por um copo d’água, sem nos dar conta que ao nosso redor tem um rio Amazonas de água.

Não fazer nada, ou perder tempo com probleminhas domésticos estúpidos, é morrer. Porque a morte virá.

Toda estrela chega a um fim. Sabemos que há uma contagem regressiva para nosso sol consumir todo o gás e crescer brutalmente, o que vai nos engolir nos próximos bilhões de anos. Uma galáxia pode colidir com outra, um buraco negro pode tragar tudo, você pode dar o azar de estar na reta de um despejo energético de uma supernova, ondas gravitacionais, raios cósmicos, planetas errantes… Há mil e uma maneiras de evaporar um planeta aqui no cosmos, sendo o mais banal e tosco deles uma colisão de meteoro. Uma pedrada. Uma bosta duma pedrada, mané.

Nosso planeta mesmo, já teve cerca de nove extinções em massa, onde praticamente tudo que estava aqui “foi de base”.  E olha que nós fomos premiados com uma linda proteção, chamada Júpiter.

Assim sendo, eu penso que não seria nenhuma ideia de outro mundo (trocadilho tosco, desculpa) presumir que qualquer civilização lá fora está sempre sob o risco de extinção, e eles talvez estejam apenas tentando evitar serem “a bola da vez”.

Na HEE, esse monte de seres que conseguem atingir essa maturidade trans-galática, vão assim, “de flor em flor”, como abelhas, procurando bons lugares parta “passar uma chuva”, buscar recursos, e ir colonizando tudo que encontrarem pela frente. Não há controle, não há limites, é tudo a mais pura e cristalina ESCULHAMBAÇÃO.

O cosmos é muito grande e complexo para ser organizado. Eu acho que o que tem aí fora é tipo o trânsito na Índia.

Claro, devem haver espécies que se conhecem. Isso parece realmente provável, como vizinhos que convivem num condomínio, cada um em sua casa. Se tem casa para todo mundo morar e picanha para todo mundo fazer churrasco e piscina para todo mundo nadar, todo mundo pode ser amigo. Ou mesmo alguns podem não se bicar, mas sem motivações para sair na porrada porque as necessidades estão equacionadas.

Acho (ou espero, melhor dizendo) que a paz reine no cosmos entre civilizações trans-galáticas, embora eu tenha quase “certeza certezíssima” que nas civilizações trans-solares e infra-solares como a nossa, a porrada coma solta, porque quem ainda não saiu do berço não sabe como se banquetear nessa enorme buffet de recursos à disposição de quem quiser e puder se servir.

Deve ser legal pra caramba, pensa só o que deve ser ter o poder de vagar por aí, mapeando planetas e encontrando ouros lugares para levar a vida, garantindo que não só a gente, mas as coisas que a gente aprendeu a amar, como o cachorro, o gato, os peixinhos, o cavalo e etc e tal possam sobreviver, caso um asteroide venha dar uma de gostoso pra cima da Terra outra vez.

A Terra, por estar na faixa de vida, deve ser um ponto interessante do nosso sistema solar, que é absolutamente medíocre no cosmos. Nós nem estamos no centro. Estamos numa periferia esquecida, um lugarejo espacial, o que pode ser uma localização privilegiada, levando em conta a completa maluquice que deve estar rolando lá no centro da Via-Láctea onde um buraco negro enorme está se fartando por bilhões de anos.  Tem planeta porrando em planeta toda hora lá na meiúca.

Estar aqui bem longe do grande baile funk de corredor espacial me parece ser uma boa. Talvez pareça aos aliens também, o que explica a variação de contatos imediatos de terceiro grau na casuística ufológica.  E agora, dito isso, finalmente vou começar o post, hahaha.

Os 20 aliens mais esquisitos da Ufologia

 

Uma coisa que eu acho realmente interessante está nessa variação curiosa de criaturas. Embora nos últimos anos a tipologia chamada Alpha tenha se tornado o arquetípico mainstream do alienígena, o fato é que se a gente se aprofunda na casuística, vamos achar criaturas bem diferentes e algumas realmente esquisitas. O volume é tão grande que eu preciso deixar claro que não conheço mais que uma fração desses milhares de casos pelo mundo, o que vai implicar em deixar alguns aliens bizarros de fora. Vamos aos meus esquisitos preferidos:

 

1- Os aliens Cíclopes do Caso Sagrada Família

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Nesse caso, aliens cíclopes gigantes com dismorfismo sexual desceram de uma nave esférica transparente. O alien que desceu e contatou as testemunhas era avermelhado, vestia roupas sanfonadas nas dobras das articulações (característica tb relatadas em outros casos)  um capacete em forma de domo, e possuía um olhão no meio da cabeça, como um cíclope . Ele tinha uma voz extremamente grave e falou em idioma desconhecido.  Era enorme, muito alto. Na nave, uma fêmea ciclope de cabelo channel pôde ser vista. Eles todos usavam trajes espaciais com capacetes esféricos que pareciam ser de vidro.

2- Alien do caso Pascagoula

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Outro alien que parece bem bizarro é o do caso Pascagoula. Esses aliens voavam, e pareciam levitar num tipo de esteira invisível. Eles estavam sempre com as pernas bem juntas e sua característica principal era que sua cabeça tinha três projeções como pontas. Apesar de serem estranhos, eles eram humanoides e aparentemente não usavam trajes de proteção.  Suas mãos pareciam como luvas de boxe, consistindo em apenas um polegar e um grande dedão. A boca parecia apenas um corte.

3- Aliens do caso Paciência

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Talvez o alien mais estranho de todos os que eu já li sobre. Esse alien é muito, muito estranho, porque eles foram descritos pela testemunha abduzida, o motorista de ônibus brasileiro Antônio La Rubia como sendo um tipo de arraia montada num pé que parecia um aspirador de pó, com um tipo de objeto com entradas múltiplas onde se viam espelhos e emanava uma luz branca azulada de dentro. Esse objeto parecia algo eletrônico implantado no corpo orgânico que era a parte com os braços que agiam como a tromba de um elefante. Sobre o objeto metálico que seria como a “cabeça” do ser, (na ilustração foi erroneamente desenhado com característica orgânica mas era metálico e com design minimalista, sem detalhes ou ranhuras) desse objeto projetava-se uma antena terminada num tipo de “radar” minúsculo, com a forma de uma colher que girava e se movia sem parar.   Os pés metálicos também pareciam implantados no corpo orgânico e Antônio (Após derrubar os aliens com um berro) viu que eram pés ocos. Não se sabe como eles conseguiam se mover, possivelmente estavam levitando a baixa altura do solo. A ilustração aqui não mostra, mas no caso os seres usavam um tipo de cinto de utilidades, com diferentes objetos como seringas com varias espessuras, que eles vestiam com esse tentáculo terminando numa ponta como um dedo, e usavam esses dispositivos nos equipamentos eletrônicos da nave. enfim, um dos seres mais estranhos num caso que não fica atrás no quesito de bizarrice. Nesse caso, eles até mostraram a testemunha uma projeção onde ele pode ver “fábrica de naves” com milhares dessas criaturas fazendo discos voadores.

4- Caso Imjarvi, Finlândia

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O alien desse caso é curioso porque parece mais um personagem que uma criatura de outro planeta. Dois pesquisadores viram um ufo em forma de disco voador clássico. Da nave saiu uma luz e debaixo dessa luz saiu esse homenzinho com chapéu em forma de cone, com um nariz impressionante, quase uma tromba. Usava luvas e botas e seus dedos pareciam garras. Ele era esquálido e segurava um tipo de caixa com uma luz.  Dessa caixa que parecia conter uma luz amarelada no seu interior, o homenzinho estranho disparou um raio avermelhado na testemunha que ficou bem doente depois.

5- O caso de Gary T. Wilcox – Tioga City, 1964

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Nesse caso, um agricultor chamado Gary T. Wilcox encontrou uma nave pairando a poucos centímetros do chão em sua propriedade. Ele foi até ela, socou, bateu e deu umas bicudas na nave tentando entender o que era aquilo. Nada aconteceu, ela não estava quente nem nada mas ele estava confuso, pois a coisa estava voando parada no ar na frente dele. Era metálica com uma cor de alumínio. A superfície era lisa, sem rebites ou costuras visíveis e desafiava a gravidade. Então, Wilcox foi surpreendido por dois homenzinhos de 1,20m que vieram pela lateral, cada um tinha uma bandeja metálica contendo raízes, folhas e sementes de varias plantas. Esses seres vestiam uma roupa que parecia emborrachada mas que cobria todo o corpo, como um tipo de invólucro onde elas estavam se protegendo.  Aparentemente este é um caso de seres com um traje de pressão positiva inteiriço. Os seres, de cara, perguntaram algo como: “- ei cara, o que vc está fazendo aí?” – Certamente quando o viram chutando a nave.
Eles também disseram, – “não se preocupe, já falamos com outras pessoas antes”.
Os seres então disseram a ele que estavam colhendo material orgânico e fizeram varias perguntas sobre o trator, os fertilizantes e o espalhador de esterco. Eles interrogaram o incrédulo fazendeiro por cerca de duas horas onde deram detalhes dizendo que eles eram de outro planeta, e estavam “pegando umas amostras” de plantas dele. Wilcox disse que perguntou aos seres se poderia ir com eles viajar de disco voador, mas os seres recusaram. Eles falaram que o ambiente no planeta deles era muito rarefeito para Gary sobreviver, e  até contaram a Gary que em breve dois astronautas da Terra morreriam. (o que aparentemente aconteceu num acidente tempos depois)  Gary ofereceu para trazer para eles um saco de fertilizante mas os aliens recusaram entraram na nave e partiram. Tempos depois, Gary deixou o saco de fertilizante perto do local onde a nave estava e no dia seguinte, esse saco havia sumido.

6- Seres do caso Saint Cyrille – Canadá – junho de 1974

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O estranho nesse caso são as roupas dos aliens, com uma serie de anéis luminosos. Cada anel acendia de uma vez, em cor vermelha, como um tipo de sinalização. Aparentemente a roupa era prateada escura e não se via o rosto das criaturas na escuridão.
O Sr. e a Sra. L. tinham acabado de voltar de férias; ouvindo um barulho de “bum-bum-bum”, o Sr. L olhou para fora de seu trailer e viu um OVNI avermelhado pairando logo acima do solo; ele foi acordar sua esposa e ao ouvir um zumbido, viu um humanoide a cerca de 4 metros da janela. Ambos foram para a sala de estar, onde viram do lado de fora mais 3 seres ‘rígidos’ em movimento, de 6′ de altura como ‘robôs’, examinando um trailer desocupado nas proximidades. Durante as próximas 3 horas, o casal viu ao mesmo tempo até 15 dessas entidades, alinhadas paralelamente a um riacho adjacente; eles mantiveram essa formação por mais de 5 minutos, então todos se moveram ao mesmo tempo. O objeto era abobadado, com luzes vermelhas e brancas no topo e circundado na base por luzes laranja; lançava raios amarelos de luz no chão. As figuras foram descritas como tendo barras horizontais vermelhas brilhantes, como elementos de torradeira, em seus torsos, e não exibiam características faciais visíveis. Eles pareciam “flutuar” acima do solo em vez de andar; nenhuma pegada foi encontrada posteriormente, mas os investigadores descobriram e fotografaram 3 conjuntos de impressões do tripé de aterrisagem da nave, presumivelmente deixados pelo OVNI, do outro lado do riacho. A grama nessas áreas foi varrida em forma de “ninho”; após o corte, dizia-se que essa grama crescia duas vezes mais alto que a grama próxima. Vários pedaços planos de uma “estranha substância de cor branca” semelhante a plástico foram encontrados onde os “robôs” foram vistos. Fonte: Wido Hoville, Jean Roy, Marc LeDuc & P Blaquiere

7-Caso Bebedouro 1969

Mais um caso brasileiro com aliens estranhos pra chuchu. Nesse caso os aliens primeiro se apresentam com um traje protetivo que parecia uma armadura, mas depois, com o abduzido na nave eles tiram esses trajes e se revelam como pequenos homenzinhos de barba comprida ruiva, muito animados e falantes com uma boca na vertical lembrando… “você sabe o que”.

Esse caso é super bizarro leia mais sobre ele aqui 

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8- As criaturas do caso Old Saybrook

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O  avistamento de Old Saybrook Blockheads  foi um avistamento extraterrestre que ocorreu em 16 de dezembro de 1957, perto de Old Saybrook, Connecticut. A professora aposentada Sra. Mary M. Starr relatou que uma luz brilhante a acordou por volta das duas ou três da manhã. Olhando pela janela de seu quarto, ela pensou a princípio que estava olhando para um avião abatido até perceber que o objeto estava pairando acima de seu varal. Através das grandes janelas quadradas da nave, ela testemunhou duas estranhas entidades passarem uma pela outra com os braços direitos no ar. Seus apêndices inexpressivos não tinham mãos, suas “cabeças” eram cubos transparentes com núcleos vermelhos brilhantes e seus corpos de borracha se alargavam como saias. Ela não conseguia ver se eles tinham pernas, mas imaginou que tivessem menos de um metro e meio de altura. A estranheza desse tipo de ser me faz pensar se não poderia ser uma versão ligeiramente diferente das criaturas do caso paciência.

9- Alien do caso Kofu

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No dia 23 de fevereiro de 1975, por volta das 19 horas, dois alunos do ensino fundamental Masato Kawano e Katsuhiro Yamahata, de 7 anos, estavam patinando em Kamimachi Hinode, na cidade de Kofu, quando eles observaram dois objetos brilhantes de cor laranja que voavam no céu. Uma dessas luzes começou a descer lentamente para pousar atrás de um vinhedo próximo.  As testemunhas disseram que o aparelho emitiu uma luz estranha como o som de uma câmera (outros disseram que era semelhante a um ruído de contador Geiger). Movidas pela curiosidade, as crianças correram para o local onde viram a bola laranja cair. Na chegada, eles encontraram um objeto em forma de disco voador com cerca de 5 metros de diâmetro e cerca de 2,5 metros de altura. O disco, de aspecto metálico, apresentava “três patas em forma de esferas” em sua superfície frontal apresentava alguns “caracteres ou sinais estranhos”, talvez 4, em relevo (isso aparece em diversos outros casos). Nesses momentos, uma escotilha se abriu de um lado e uma escada foi lançada no chão. Imediatamente caiu uma criatura de aspecto hediondo que causou espanto nos jovens. Seu rosto era castanho-escuro, sem olhos e coberto de rugas grossas. Na sua cabeça sobressaíam 2 grandes orelhas pontiagudas e três enormes presas, com 5 ou 7 polegadas de comprimento, mas a boca não é apreciada. Conforme descrito em detalhes e Yamahata Kawano, era um ser humanóide, 1’3 pés de altura, vestindo um uniforme metálico brilhante. Suas mãos têm 4 dedos e os pés terminam em duas “protuberâncias” que lembram os pés do et de Varginha. O ombro esquerdo ele tinha o que parecia ser uma arma semelhante a um “rifle”.
Fonte: Yamanashi Nichi-Nichi Shimbun (Daily News, Japão), 25 de fevereiro de 1975

10- Criaturas do Caso Domstein

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Esses aliens são interessantes porque não são humanóides.
Em 19/12/1958, (Suécia) Stig Rydberg e Hans Gustavsson quando voltavam para casa após sair de uma festa, observaram um objeto em forma de pires com três pernas apoiado no chão.

Quatro entidades desceram do OVNI sem membros. Eles pareciam grandes “blobs”, um tipo de entidade que não tinha forma definida, como grandes amebas. Esse caso é peculiar porque ele foi violento.

Repentinamente, fomos atacados por quatro criaturas de cor cinza-chumbo, com cerca de 1,20 m de altura e 35 cm de largura. Não pareciam ter membros e lembravam quilhas ou “muffins” (bolo inglês para o cha) mas quando nos atacaram pegaram-nos firmemente e tentaram nos jogar para a sua maquina. Era difícil nos defendermo-nos porque não podíamos enfrentar estas criaturas que tinham a consistência de um bloco de gelo. Quando tentei me desprender, meu braço direito mergulhou até o cotovelo de uma delas. Fediam como velhos pântanos”.

Segundo Gustavsson:

Em um momento os quatro se lançaram contra mim. Ainda é difícil, atualmente, tentar explicar isto a mim próprio, mas tive a nítida impressão de que estas “coisas” podiam ler os meus pensamentos. Na fração de segundo que precedeu o momento em que tentei atacá-los, pararam o ataque que eu estava em vias de lhes fazer. Sua força física não era grande, mas eles estavam bem treinados para a luta. Felizmente para mim, havia uma placa Indicadora de um parque de camping perto do local onde me encontrava e apertei os meus braços em volta dela: era a minha única chance”.

Rydberg continuou:

Calculamos que esta luta durou entre quatro a sete minutos. As criaturas concentraram os seus esforços em Hans e subitamente me achei livre, deram-me um descanso. Aproveitei a ocasião para correr para o automóvel e comecei a buzinar. Olhei através do pára-brisas e vi Hans no cimo de um poste e estas criaturas agarradas a ele para que o largasse. Ele se agarrava no poste e eles puxavam horizontalmente. Logo que a buzina começou a fazer barulho, deixaram-no e ele caiu no solo sofrendo um ferimento. Corri para ele e, neste momento, o aparelho subiu nos ares; sua luz se tornou mais intensa e tomamos então consciência de um cheiro que nos lembrou ao mesmo tempo o éter e salsichas queimadas. Mas o que mais nos chamou a atenção foi o som emitido pelo objeto: um som intenso, agudo, forte que mais se sentia do que se ouvia. Quando o objeto decolou, eu correndo e Hans caído no chão, fomos sacudidos por fortes vibrações extremamente rápidas que nos paralisaram por completo“.

fonte 

11- Os aliens do caso Zanfretta

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Na noite fria e sem lua de 6 de dezembro de 1978, um vigia noturno de 26 anos, marido e pai de dois filhos chamado Pier Zanfretta estava em uma patrulha de rotina na vila de Torriglia, quando tropeçou em um encontro horrível com criaturas que mudar para sempre sua vida. O caso Zanfretta é interessante porque ele deixou evidências físicas como as pegadas das criaturas além de mais de 52 testemunhas de luzes estranhas na área do contato.

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Segundo Zanfretta, que era um segurança, a criatura que ele viu era

“Uma enorme criatura verde, feia e assustadora, com pele ondulante… eram muito gordos ou vestidos com uma túnica larga e cinza… não menos que 3 metros de altura.”

Em entrevistas posteriores, Zanfretta incluiria descrições mais explícitas dessas criaturas, incluindo características como pele esverdeada e peluda, pontos nas laterais de seus rostos, pontas dos dedos arredondadas, monstruosos olhos amarelos triangulares e veias vermelhas na testa. Com base nessa representação, essas formas de vida podem ser semelhantes ao que alguns acreditam ser uma raça particularmente desagradável de ETs conhecida nos círculos ufológicos como reptóides. Zanfretta também descreveu um aparato mecânico único que se encaixava em suas bocas, o que lhes permitia respirar na atmosfera rica em oxigênio da Terra. Mais tarde, sob hipnose, ele se lembra de ter perguntado a essas criaturas sobre o estranho dispositivo. fonte

 

12- Os anões peludos

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Dentro da casuística mundial anões peludos aparecem em diversos casos, constituindo assim uma tipologia própria. Há ainda os gigantes peludos, uns seres que lembram o Chewbacca, mas o mais comum me parece que são os anões peludos. Entre alguns dos casos em que eles aparecem estão o caso feira de Santana e o caso de Gustavo Gonzales e José Ponce na Venezuela em 1954.

13-O alien do Caso Maria Elodea Pretzel

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Um interessante caso de contato imediato amistoso com um estranho ser na região de Córdoba, na Argentina, em 14 de julho de 1968. Esse ser apareceu na cozinha de um hotel na Argentina.

Maria Elódia Pretzel  pensou que algum hospede havia deixado a luz do aposento acesa foi até lá para desligá-la. Ao chegar ali deparou-se com um indivíduo desconhecido, de aparência humana presente no interior do imóvel. Ele tinha aproximadamente 2 metros de altura, era magro, ruivo, com sobrancelhas brancas e olhos comuns, lábios finos e dentes perfeitos. Ele trajava uma espécie de malha ajustada, de coloração azulada, e composta por pequenas escamas luminosas fosforescentes, que lhe cobria todo o corpo, exceto a cabeça e mãos. Da ponta dos dedos das mãos e dos pés saíam raios luminosos.

Este homem segurava na mão esquerda uma esfera que emitia forte jato luminoso. Na mão direita, havia uma espécie de anel semelhante a uma manopla, que cobria a metade da mão. Cada vez que o ser levantava essa mão ela sentia que lhe faltavam as forças; quando ele a baixava tudo voltava ao normal.

O estranho falava normalmente movendo os lábios pronunciando palavras numa linguagem desconhecida, melódica que lembrava japonês. Ele caminhou na direção da jovem e esta passou a ter sentir algo em seu corpo. Sua cabeça começou a doer, como se estivesse cheia de bolhas e sentiu seus ouvidos tapados. Nesse momento, a luz da esfera apagou-se, o estranho virou-se e se dirigiu na direção da porta, que se abriu sozinha para sua passagem. Ao vê-lo ir embora notou que ele vestia uma espécie de capa curta, também com escamas luminosas, que lhe caia sobre os ombros.

14- O caso de  Jhonny Sands

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Em 1976, o cantor de música country de 30 anos, Johnny Sands, estava viajando na Blue Diamond Highway fora de Pahrump rumo ao sul para Las Vegas por volta das 22h30 quando notou uma “aeronave em forma de charuto” que parecia “o dirigível Goodyear, só mais tempo.” Ele não prestou muita atenção nisso até que seu carro parou de repente e não deu partida. Ele saiu para olhar sob o capô quando viu a nave pairando a trezentos metros acima dele. Ele descreve a nave como tendo “um anel no meio com um monte de vigias redondas”.

Quando a nave pousou, Sands tentou se mover, mas ficou paralisado e só pôde observar dois homens de aparência estranha caminhando em sua direção, vestidos com uniformes pretos e prateados. Sands é extremamente descritivo em seu encontro e afirma que os homens tinham cerca de “um metro e setenta centímetros de altura” e completamente sem pêlos, sem sobrancelhas com narizes pequenos e “amassados”. Ele foi inflexível ao dizer que suas bocas “nunca abriram”.

“O rosto estava enrugado. Agora, fisicamente, ele parecia tão em forma quanto um jovem de 21 anos, mas em seu rosto, estrutura facial – não sei, algo me deu a ideia de que esse cara tinha 300 ou 400 anos. É um rosto muito poderoso, um conjunto de olhos muito poderoso. Ele não é tão feio quanto parece poderoso …”

Mais tarde, Sands diria “os olhos lembram uma lanterna, eles brilham diretamente para você quando olham para você”. A característica mais estranha dos seres eram o que pareciam ser “brânquias” sob as orelhas e é aqui que as coisas ficam ainda mais estranhas. Os humanóides falaram com Sands com alto-falantes em seus peitos e disseram a ele que seus pensamentos estavam sendo traduzidos para o inglês por meio dos dispositivos. Embora ele pudesse dizer que a voz vinha do “corpo” do homem, a boca não se mexeu.

Os humanóides começaram uma série de perguntas de interrogatório. Sands lembra que a voz de seu questionador era semelhante a um eco e as palavras eram encadeadas, lentas e quase mecanicamente, com espaçamento perceptível entre cada palavra. O que estava mais perto dele começou com: “O que você está fazendo aqui?”

Sands disse a ele que ele era um artista e estava indo para Las Vegas para fazer um show. O outro sendo interrompido com “Por que há tantas pessoas em Las Vegas?”

Sands respondeu que era uma cidade turística e que pessoas de todo o mundo visitam Las Vegas. Em seguida, eles fizeram uma pergunta maldosa e um tanto assustadora. “Qual é o seu meio de comunicação?

Sands disse a eles que não havia entendido a pergunta, mas, frustrado, o humanóide deixou escapar irado: “Responda à pergunta!” Ele repetiu que não entendia. inexpressivamente para seu companheiro por “dois ou três minutos” e então de repente se virou, tocando a mão esquerda de Sands com a sua. O humanóide olhou fixamente para ele e disse:

– “Não diga nada sobre esta reunião. Sabemos onde você está e nos veremos novamente.”

Os dois homens então se afastaram e desapareceram em um flash de luz, todo o encontro durando cerca de dez minutos. O carro de Sands ligou e ele dirigiu para Las Vegas.

O músico nunca se calou sobre sua experiência. Na verdade, a manchete de primeira página do Las Vegas Sun de 31 de janeiro de 1976 escreveu:

TRIPULAÇÂO do UFO Captura Músico.

Em sua própria curiosidade, Sands contatou a APRO (Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos) em Tucson, Arizona, na esperança de lançar alguma luz sobre sua provação, mas nada aconteceu. Mais tarde, na casa dos sessenta, Nolen Associates de Las Vegas perguntou-lhe se ele estava disposto a submeter-se a uma análise de voz, um teste de estresse e um teste de polígrafo com um hipnotizador de sua escolha. Sem “nada a esconder”, Sands ultrapassou os três. A empresa conclui:

“Ele não está mentindo sobre nada disso. Cada palavra que ele me disse é verdade.”

15- Os aliens do Caso Julio

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Julio Fernandez era um espanhol de 30 anos que saiu para caçar com seu cachorro. Logo seu carro foi desabilitado e ele se encontrou na presença de seres alienígenas incomuns. eram muito fortes e atléticos, com ombros desproporcionalmente largos, como atletas de elite do atletismo. Esses aliens tinham uma cabeça estranha, um queixo pronunciado e suas vozes pareciam sair do peito e não de suas bocas. Eles eram altos e se moviam com incrível elegância.  Eles usavam um macacão verde pastel sem costuras que chegava até os pés e emitia uma luminosidade muito fraca. Seus uniformes não tinham zíperes nem aberturas e eram franzidos na cintura. 

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Os trajes eram suficientemente justos para mostrar seus músculos. Eles usavam capuzes ou capuzes amarelo claro, deixando apenas o rosto descoberto. Entre as características que os diferenciavam dos seres humanos comuns estavam os braços e mãos excepcionalmente longos, crânios grandes e olhos muito grandes. Julio sentiu uma sensação de paz e calma o envolver. Quando eles se dirigiram a ele, ele a princípio pensou que eles estavam usando a fala, mas depois percebeu que seus lábios não se moviam, então ele presumiu que eles se comunicavam telepaticamente com ele. Pediram-lhe que se acalmasse e os seguisse. Júlio obedeceu, levando consigo o cachorro e a arma. Julio foi então levado a uma enorme nave em forma de cogumelo que estava escondida atrás de duas colinas no fundo de um pequeno vale, embora pairando quatro metros acima do solo. Tinha a forma de um prato de sopa invertido, tinha uma cor metálica prateada fosca e parecia ter um diâmetro de cerca de 60 ou 70 metros e uma altura de cerca de 15 a 20 metros onde foi examinado e interrogado numerosas amostras foram extraídas dele, incluindo sangue, sêmen, urina, fluido espinhal, saliva e sucos gástricos. Do cão também. fonte

16- O homem de prata da Inglaterra

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Na noite de 17 de março de 1978, um engenheiro de serviço de 39 anos chamado Ken Edwards viu um humanóide prateado gigantesco de 2,10m com olhos brilhantes, pesado como um monstro robótico de Frankenstein perto de uma instalação nuclear em Warrington, Inglaterra… encontro que não só deixou o jovem engenheiro apavorado, mas que pode ter lhe custado a vida.

A figura estava vestida com algum tipo de tecido reflexivo prateado semelhante a um traje de radiação ou tinha uma epiderme metálica opaca não muito diferente do Metal Man de Falkville no Alabama, e andava de um jeito estúpido, como se os seus joelhos não fossem capazes de flexionar.

Leia o artigo completo aqui… A Maldição do Homem de Prata

17- O bizarro Michelllin Man

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O Michellin Man tem este nome em homenagem ao personagem da fabrica de pneus. Esse nome provém de sua forma com essa roupa cheia de voltinhas. Essa figura já apareceu com pequenas variações morfológicas em cerca de meia dúzia de casos pelo mundo, como os avistados em Kansas (Estados Unidos) em 1976  e Ilha Reunião (França) em 1968, o que torna uma forma bem curiosa.

18- A criatura de Bordajoz

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O Incidente com um OVNI em Badajoz refere-se aos eventos ocorridos na madrugada de 12 de novembro de 1965, na Base Aérea de Talavera la Real (Talavera la Real Air Base), localizada na província de Badajoz, Espanha. Dois militares, José María Trejo e Juan Carrizosa Luján, afirmaram ter visto e baleado um ser de origem desconhecida.

Ambos patrulhavam a área de armazenamento de combustível da base. À 1h45, eles estavam a cerca de 60 metros de distância um do outro quando ouviram um ruído semelhante a interferência de rádio. De repente, o barulho tornou-se um assobio agudo que durou 5 minutos. José pediu a Juan para acompanhá-lo em uma inspeção pela área, temendo uma sabotagem.

O apito cessou 5 minutos depois. Logo depois, eles avistaram uma luz intensamente brilhante no céu, que durou 15 segundos. Outro guarda chegou com um cão de guarda.

Juntos, eles se moveram por toda a área. Ao chegarem a certo ponto, ouviram o barulho de galhos de eucalipto sendo quebrados. O cachorro foi solto e correu para o ponto de onde vinha o som de galhos quebrados. Logo o cachorro voltou doente. Os soldados instaram o cachorro a voltar ao ponto várias vezes, sempre com o mesmo resultado. Eventualmente, o cão começou a andar em círculos em volta dos três soldados (uma técnica ensinada aos cães de guarda, para proteger seus donos).

Trejo avistou uma luz verde em forma humana à sua esquerda. O ser era muito alto, cerca de 3 metros. Parecia ser formado por pequenos pontos de luz, e o brilho era mais intenso em suas bordas. A cabeça era pequena e coberta por algo parecido com um capacete. Os braços eram muito compridos e cruzados. Não havia sinal de mãos ou pés.

Trejo caiu de joelhos e desmaiou, o que deu a seus amigos a chance de abrir fogo contra a criatura. Foram disparados entre 40 e 50 tiros, e conforme o ser era atingido, seu brilho ficava mais intenso e ele desaparecia.

Enquanto Trejo estava sendo atendido, o mesmo som de antes foi ouvido, com duração de 10 a 15 segundos.

Na manhã seguinte, cerca de 50 homens vasculharam toda a área. Eles descobriram que não havia cápsulas de balas dos tiros disparados pelos soldados, nem buracos onde as balas deveriam ter atingido a parede atrás da criatura. No entanto, a Força Aérea concluiu que as metralhadoras foram de fato disparadas.

Ainda hoje, não há resposta sobre com o que os soldados lutaram. Mas a maioria das pessoas envolvidas no caso concorda que foi algo envolvendo extraterrestres .

19- O caso Lyndia Morel

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Nesse caso, uma mulher que viajava de carro deu de cara com uma nave esférica sem translúcida composta de favos brilhantes, com uma janela oval central onde ela viu essa criatura que parecia ser o piloto do estranho engenho, e ele estava controlando Lyndia e gerando um desligamento de seu carro. A Sra. Morel disse que a cabeça, a parte superior do corpo e os braços da figura eram visíveis, enquanto uma superfície horizontal escura ocupando a parte inferior da janela oval obscurecia o resto do corpo. A mulher imaginou que esse humanóide poderia estar em algum tipo de painel de controle. Atrás da figura havia um fundo branco. O corpo do ocupante parecia mais escuro que o rosto, com ombros pequenos, mas não se sabia se o corpo estava vestido com uniforme ou não. A cabeça arredondada era acinzentada (entre um cinza e um tom de carne), exceto por uma cor mais escura no topo, e o rosto tinha rugas ou pele flácida como a pele de um elefante. Angulando para cima na testa, dois grandes olhos “ovais” com grandes pupilas escuras prenderam tanto a atenção do observador que ela se sentiu incapaz de desviar o olhar. Ela disse que recebeu uma impressão ou consciência que “disse” a ela “não tenha medo”. Uma fenda na boca virada para baixo nos cantos completava a descrição do rosto. Nenhum nariz ou orelhas foram notados. fonte

20- Caso Villa Santina

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Com uma aparência que lembrava muito mais brinquedos do que seres de verdade, as criaturas do caso Vila Santina foram agressivas.

“Subindo um riacho na montanha, o Chiarao, RL Johannis se deparou com um objeto em forma de lente de 10 metros de largura de metal polido vermelho encravado em uma rachadura na rocha de modo que ficasse na borda. Tinha uma cúpula baixa com uma antena telescópica fina como uma rádio do carro, e sem aberturas.

Vendo dois “meninos” a 50 metros de distância, ele os chamou e começou a se aproximar deles. Quando ele estava a 25 metros, ele viu que eles não eram meninos. Eram seres de tamanho de um anão não mais de 1,20 metro de altura, vestindo macacão azul escuro de material translúcido, com cintos, golas e punhos vermelhos brilhantes. Suas cabeças grandes estavam cobertas com gorros largos e justos.
Eles tinham imensos olhos verdes redondos com pupilas verticais e uma mera fenda de boca moldada, que abriam e fechavam, a pele era esverdeada, andavam como robôs, com os braços pendurados e retos.
Depois de alguns minutos de estupor, Johannis acenou com sua picareta de geólogo e gritou, perguntando quem eram.
Com isso, um dos seres levou a mão ao cinto e uma fina nuvem de fumaça foi emitida; Johannis se viu caído no chão, paralisado e sentindo como se tivesse recebido um choque elétrico poderoso.
Ele viu um dos seres pegar sua picareta com uma mão verde que tinha oito dedos; quatro deles opostos como nossos polegares. Então, com pequenos passos, eles caminharam lentamente até o disco.
Poucos minutos depois de entrarem na fenda da rocha, o disco subiu verticalmente a e pairou enquanto Johannis tentava se levantar, mas caiu novamente. O disco inclinou um pouco e então decolou com uma rajada de vento que rolou Johannis para o leito pedregoso do rio.
Passaram-se mais de 2 horas antes que ele se sentisse capaz de voltar para casa. Ao desfazer a mochila, descobriu que faltavam os objetos de alumínio.
Nessa época, ele nunca tinha ouvido falar de discos voadores.”
FONTE: Flying Saucer Review Vol 13 #1 de maio de 1964

 

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Philipe Kling David, autor de mais de 30 livros, é editor do Mundo Gump, um blog que explora o extraordinário e o curioso. Formado em Psicologia, ele combina escrita criativa, pesquisa rigorosa e uma curiosidade insaciável para oferecer histórias fascinantes. Especialista na interseção entre ciência, cultura e o desconhecido, Philipe é palestrante em blogs, WordPress e tecnologia, além de colaborador de revistas como UFO, Ovni Pesquisa e Digital Designer. Seu compromisso com a qualidade torna o Mundo Gump uma referência em conteúdo autêntico e intrigante.

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