Curso de educação financeira ou diamantes que caem do céu

Imagine-se na seguinte situação: Você está parado no ponto do ônibus quando uma pedra atinge sua cabeça.
Qualquer pessoa ficaria bastante brava quando isso acontece, mas e se eu revelar o pequeno detalhe oculto que o título deste post já entregou?

Qualquer pessoa de posse integral de suas faculdades mentais ficaria muito feliz ao ser atingido por um diamante. Mesmo que na cabeça. Por que?
Porque diamante = dinheiro. E dinheiro é uma coisa que todo mundo quer. Sobretudo quando cai do céu.

No final de semana, eu estava no jantar de casamento do meu amigo de infância Paulo Rogério conversando com a namorada do Rafael Collaço sobre jogar ou não na loteria. Ela ficou intrigada com a minha ideia sobre como eu planejo ganhar na loteria: Andando sempre contra o vento.
Eu ando contra o vento, porque de uma hora para outra, o bilhete premiado pode vir voando e – plaft! Bater no meu peito.
Todo mundo ri quando eu digo isso. A princípio, parece mesmo uma ideia idiota, mas se pararmos para pensar nos milhões de brasileiros que diariamente gastam dinheiro real para marcar seis números num único cartão e esperam embolsar sozinhos a fortuna acumulada da Mega Sena com apenas um jogo (chance de 1 em 5006386) não fica tão longe de andar por aí com o peito estufado esperando que o cartão premiado venha voando. Pelo menos andar com o peito estufado não gasta dinheiro.

O fato concreto é:

Muitas pessoas desejam conquistar sua independência financeira. Poucas trabalham efetivamente para que isso deixe de ser um sonho delirante e se torne uma realidade em suas vidas.

É verdade que existem muitas pessoas que ficam o tempo todo com os olhos abertos tentando perceber os pequenos sinais de que sua sorte pode virar. Um exemplo disso são as milhares de páginas oferecendo “esquema para ganhar dinheiro rápido”. Quase sempre, sistemas de pirâmide ou conjuntos genéricos de dicas de como viver uma vida de “pãoduragem“. O que mais tem por aí são manuais de truques para ganhar pequenos aumentos de salário e listas de investimentos que somente estão ao alcance de quem tem um grande capital inicial.

Não precisa ser muito inteligente para perceber que a ideia de conquistar independência financeira de modo milagroso e fácil é como adentrar a Floresta Amazônica em busca do Eldorado. Um sonho lindo no início, mas que desemboca no terrível pesadelo das frustrações.

O problema é que as pessoas desejam mudanças rápidas, indolores, e mágicas. Se você perguntar, todo mundo dirá que quer mudar sua vida, construir uma história de sucesso, e outros desses bordões motivacionais babacas que ficam lindos nos livros de auto-ajuda, sobretudo nos que só auto-ajudam o autor. As pessoas querem sim mudar suas vidas, mas sem sair da cômoda posição em que estão.

Isso é uma coisa idiota, claro. Mas poucos são os que se dão conta de que para mudar sua história pessoal, precisam começar a mudança de dentro para fora.
Quantos casos você já escutou de pessoas que ganharam na loteria e ficaram milionárias da noite para o dia e em pouco tempo, perderam tudo que veio de forma “fácil”?
Isso acontece porque as pessoas não estavam preparadas. Não pensavam do mesmo jeito que as pessoas que constroem fortunas diariamente pensam. Elas não tinham culpa disso. Não tinham como saber. Foram vítimas de sua própria história.
Isso é algo bastante diferente de uma pessoa ter consciência de que com uma reeducação de hábitos poderá construir a independência financeira que sempre almejou. Sair do ponto de conforto nunca é fácil e é isso que explica frases como: “ah, mas eu não consigo guardar dinheiro”…

Alguns conseguem ultrapassar as barreiras que se impõe, que a família lhes impõe, que os amigos e até mesmo os patrões lhes impõem, e… Surgem lá na frente. Outras ficam pelo caminho.

Sem que se dêem conta, muitas pessoas se aprisionam em gaiolas mentais, embora todas queiram ser livres para voar. Os pássaros engaiolados olham para o lado de fora e pensam: “Poxa, o céu é mesmo para poucos”.

É claro que, no mundo, existem muitas pessoas que já se deram conta disso. Essas pessoas pesquisam os assuntos relacionados aos processos e casos que levaram sujeitos comuns à conquista da própria liberdade financeira. O sucesso, é uma coisa que pode ser construído, e se portanto, pode ser estudado. Esse pessoal não fica fazendo zoeira, usando camisetas e adesivos no carro do tipo: “Quer ficar rico? Pergunte-me como!”
Essas pessoas se agrupam em fóruns restritos, trocam informações, conversam com pessoas chaves, criam redes de contatos que se expandem para além da nossa mera compreensão.

Eu posso dizer que conheço alguns caras assim. Um desses caras, o Seiiti Arata, é consultor da ONU. Ele está sempre antenado e estudando os assuntos correlatos com a construção de histórias pessoais de sucesso, sobretudo a de pessoas comuns como eu e você; – que são o campo mais fértil onde as melhores ideias florescem.

Mas por que o foco nas pessoas “comuns”?

Simplesmente porque celebridades financeiras como Bill Gates, Steve Jobs e Eike Batista e já foram detalhadamente estudados. Esses caras nunca pararão um segundo de suas preciosas e atribuladas vidas para explicar porque tomaram determinada decisão. Eles não vão entrar numa lista fechada de discussão com você, nunca darão dicas sobre qual a melhor solução num dilema. Eles são casos que deram certo. São castelos construídos há muito tempo. E é muito mais interessante obter informações com pessoas que estão à frente, mas que ainda estão construindo seus castelos.

O Seiiti, compilou ao longo de vários anos, e em conjunto com vários parceiros, um material super interessante. A formatação de todo esta complexa cadeia de conhecimentos, deu origem ao “A Classe Alta”.

0001 aca | Curiosidades | dicas, dinheiro, ebooks, livro

Não se trata exatamente de um livro, mas sim um conjunto de materiais e a possibilidade de manter contato com seus autores e discutir entre todos novas possibilidades de vida e transformação. São 11 elementos de construção de conhecimento, entre livros, entrevistas em áudio e material interativo por um preço acessível.

“A Classe Alta” foge dos esquemões tradicionais que vemos por aí. Eu acho que essa ideia do Seiiti é muito boa porque oferece além de um detalhado trabalho de pesquisa que levou anos para ser feito, oferece chances de discutir projetos diretamente com profissionais bem-sucedidos em suas áreas de atuação. E alguns deles eu conheço, o que é muito legal!

Fora que seminários, fóruns de discussão e bate papo direto com os autores são parte do pacote.
As pesquisas mais avançadas em neurociência, antropologia e psicologia cognitiva indicam que nós não temos uma capacidade inata para acumular riqueza.
“A Classe Alta” mostra que a felicidade, realização, riqueza e independência financeira são opções que você fará na sua vida.

Agora, a real: Olha, é muito provável que este livro não seja indicado pra você. Eu sei que parece estranho eu dizer isso, mas eu preciso ser franco. Este blog recebe muitas visitas. 99,9% dessa galera não está ainda na fase da vida onde você dá uma parada, olha pra frente, então olha para trás e se dá conta de que precisa tomar uma atitude imediata para conquistar o sucesso e a felicidade por conta própria, pois como dizia o Cazuza: “O tempo não para”.

Muita gente nem vai se dar ao trabalho de ler. Outras vão ler e se auto-sabotar com pensamentos do tipo: “O dinheiro não traz felicidade”, “Deus proverá”, “Isso não funciona pra mim” e outras ideias que visam distrair sua mente para que você não faça as mudanças que culminarão na sua libertação financeira.

São poucos os que perceberão que não começaram a ler este post por acaso. Talvez somente um ou dois estejam justamente nesse momento de avaliação da vida e tomada de decisão. Este post é pra eles.
A todos os outros, recomendo andar contra o vento ou esperar que diamantes caiam do céu.

“A CLASSE ALTA”
Curso interativo e verdadeiramente transformador de educação financeira!
Preço R$ 96,00.
EDITADO: O Seiiti ofereceu um desconto especial aos leitores do Mundo Gump, em que o programa sai por R$ 48,00 – Mas são apenas 150 vagas.
Acesse: https://www.arataacademy.com/port/a-classe-alta-mundo-gump/
Entre no site, conheça os detalhes de todo o material!

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. hehehe
    Em um só texto-jabá reuniu o clássico dos clássicos do “quer ficar rico?! pergunte-me como”

    Falou sobre as outras fórmulas, disse que são ineficazes, ofereceu uma outra fórmula, retirou a oferta, provocou o leitor subestimando-o, deu-lhe um preço alto, ofereceu um desconto imperdível sobre “convites”…

    • Fala luix10 – comecei escrevendo lá embaixo pro André, e daí comentei tb um pouco sobre seu comentário. Eu acho que o texto do Philipe foi direto no ponto que eu gostaria de ter visto, pois deu a filtrada para atingir o ponto ideal.

      Abraço!

    • E eu me sinto desrespeitado quando você me acusa de fazer um publieditorial quando estou divulgando o trabalho de um amigo meu para quem quiser.
      As propagandas incomodam? Caso esteja interessado, posso enviar um link de doação para que você me envie 250.000 reais e eu tiro todas as propagandas do mundo gump por um ano. Topa?

      • Nunca reclamei das múltiplas propagandas no site, sei que te dá dinheiro, inclusive irei comprar teu livro pra presentear minha namorada. Reclamei do post que, na minha humilde opinião, é um publieditorial.
        Bastaria no primeiro parágrafo ter avisado “O post a seguir trata-se de um publieditorial”. E ponto, eu mesmo não deixaria de ler. O f** é a sensação de que você se esforçou não para passar a informação, apenas para nos deixar interessado com a intenção de vender mais uma receita de enriquecimento (basta olhar á frase na capa do título “..e o que fazer para enriquecer”). No final dá uma sensação de que fomos trapaceados,, é bobo mas acontece. Díficil nos convencer de que não é um publieditorial, você trata de preços, ofereçe promoção e tudo mais.
        E não precisa responder com essa malícia.

        • Talvez nossos conceitos de publieditorial sejam diferentes.
          Se vc der uma olhada no link “Anuncie aqui” verá que o Mundo Gump não faz, por dinheiro algum desse mundo publieditorial oculto.
          O problema é que muitas vezes quando a gente emite uma opinião, está fazendo propaganda, querendo ou não, é propaganda. Me lembro bem do dia que eu comentei aqui de um tênis que eu tinha comprado (depois comprei outro igual) e que gostei muito e não tardou a alegarem que era propaganda e coisa e tal, quando não era, nunca foi e seria ótimo pro meu bolso se tivesse sido mesmo.

          Vou te dizer o que eu considero um publieditorial e como que ele funciona. (pelo menos aqui)
          A agência me liga com uma proposta. Eles tem algum produto, tipo, sei lá, um celular. A agência me manda um briefing da matéria, com todos os dados. E em cima disso, eu elaboro o texto para se adequar ao estilo do Mundo Gump. Após aprovado o texto, eu publico com a comunicação que se trata de um publieditorial.

          Nesse caso, eu estava batendo papo com o Seiiti no Skype e ele me disse do projeto dele. A gente se conhece porque somos da equipe do site Papo de homem. É uma lista fechada com um monte de caras fodões em diversas áreas. (eu não sei o que estou fazendo lá, hehe)

          Mas aí eu me interessei no produto como consumidor, porque conheço muitos dos caras lá que foram entrevistados, e sei da competência deles. Então EU sugeri ao Seiiti divulgar aqui. A ideia da divulgação aqui partiu do blogueiro.
          Ele agradeceu a sugestão e me disse que poderia oferecer uma promo aos leitores do Mundo Gump. Criou até uma pagina de entrada exclusiva para os visitantes que entram a partir daqui. Uma parada personalizada. Então eu escrevi o texto, publiquei e chamei ele pra ver. Não é um texto que foi submetido a ele para avaliar e depois foi publicado. Ele não me pagou nada para escrever aqui sobre o livro e o grupo de discussão dele. Eu achei que com um desconto tão generoso, fosse uma coisa interessante de publicar aqui com o preço e etc. Ele me mandou outros sites que haviam falado do produto dele pra que eu desse uma olhada, como o Dinheirama.

          No fundo é uma propaganda. Mas não entendo isso como um merchandising de novela – que acho uma bela merda – mas algo como : “Uma migo meu esta fazendo uma parada maneira e blá, blá, blá”.
          Sinceramente, eu não consigo entender porque algumas pessoas podem se sentir sendo feitos de boo com algo assim, mas cada um é cada um. Eu não posso ser responsabilizado porque meu estilo de escrever faz uma propaganda parecer uma história.
          Se for comprar o livro, espera até 2011, porque os caras estão enrolados e não enviaram o lote do natal. E meu estoque esgotou. Vou tentar negociar desconto no ano que vem.

  2. Me sinto enganado quando vejo que na verdade, no final de tudo, é um publieditorial. Pra ser sincero me sinto desrespeitado. [2]

    Todo mundo que começar a ler esse post vai pensar que é uma história super gump, do jeito que a gente gosta, e, aos poucos percebe-se que o autor, muito maliciosamente, só uma propaganda. Com desconto ainda, haha
    Poxa, Philipe, justo quando já faz tanto tempo que você não posta uma história gump. Assim decepciona o leitor. Hahahahaha….

    • Os publieditoriais são identificados como tal. Se este post não está identificado como um publieditorial, é porque não é. Eu conheço o Seiiti e alguns dos entrevistados que contribuiram para o livro dele, como o Guilherme e o Daniel Bender, entre outros.Agora, concordo com você que é uma propaganda, afinal estou falando de um produto, que compra quem quer. Quando você vai no cinema, gosta de um filme, você evita falar dele para os amigos por se tratar de um produto? Pois é. Eu também não.
      Agoram, se eu entendi direito você está reclamando que o lance tem quase 50% de desconto pros leitores do Mundo Gump. É isso?

      • A diferença é que para indicar um filme primeiro é preciso vê-lo.
        o problema é que seu texto é enorme, para apenas uma propaganda, se fosse ao menos uma resenha, análise ou crítica, daria para relevar.

        • Você deveria rever seus conceitos do que é um post grande antes de entrar aqui, hehe. Um filme é uma coisa que se repete, que é possível ver e rever. Neste caso, o que o Seiiti está construindo transcende o livro. É um grupo fechado de empreendedores que estarão em permanente interação. Uma vez fechado o grupo, não existe garantias que será aberto outro. Então é como um filme que pode só passar uma vez. Minha intenção é divulgar, para que o grupo feche logo, já que eu tb estou na parada. Eu não obrigo ninguém a entrar nisso, muito pelo contrário, eu disse no texto que achava que dos vinte mil leitores diários talvez apenas dois estejam preparados, no momento e vibração certos. Eu posso contar como foi depois que tiver acontecido, mas aí já será tarde para aqueles que poderiam se beneficiar da parada.
          Fazer uma análise crítica de algo que ainda não aconteceu é injusto. O ideal neste caso é fazer sim uma divulgação, apresentando a ideia geral com o link para que o interessado se aprofunde antes de decidir e não acabe entrando errado. Se bem que se isso acontecer, o Seiiti devolve o dinheiro.

  3. Só um detalhe:
    Você disse que a chance de se acertar na megasena é de 1 em 5006386, certo?
    Bom, então a chance de você achar o bilhete premiado andando contra o vento é infinitamente menor, já que para isso os seguintes fatos precisam acontecer:
    1. Alguém ganhar na megasena
    2. Esse alguém perder o bilhete premiado
    3. O vento carregar o bilhete premiado
    4. Você estar andando contra o vento na hora certa e no local certo
    5. Você perceber que aquele pedaço de papel, entre outros que estão voando, é um bilhete premiado e não lixo sem valor

    • Exatamente, este é o ponto. A chance de ganhar na mega-sena jogando é tão pequena que não faz muita diferença da microscópica chance de ser achado pelo bilhete premiado.
      Por incrível que pareça, isso tem alguma chance de acontecer. Um numero enorme de prêmios da loteria não são reclamados todos os anos. Isso significa que os bilhetes premiados provavelmente foram parar no lixo.

    • Oi André! Uma coisa que eu repeti bastante para o Philipe e todos os amigos para quem eu pedi que ajudassem a divulgar foi que o objetivo principal deste projeto não é o dinheiro, e sim a satisfação dos participantes do programa.

      Uma filosofia minha é que dinheiro é uma mera consequencia natural, um indicativo de que estamos fazendo a coisa certa.

      E, com certeza, recompenso os amigos sim, não apenas caso fique rico, mas em todos os momentos. Cultivar bons relacionamentos é algo incondicional!

      • E concordo com vc que foi uma bela propaganda: comentei com o Philipe, pelo Skype que fiquei muito impressionado com a qualidade e rapidez como ele organiza as idéias. Eu demoraria no mínimo três vezes mais, e provavelmente não ficaria nem 1/3 bom.

        Reparei que primeiro ele chama a atenção (modelo pirâmide invertida), desenvolve o raciocínio e finalmente apresenta o ponto.

        É possível sim analisar pela ótica do que o luix10 mencionou lá em cima.

        Na minha análise, o que o Philipe fez foi bem alinhado com um pedido especial que eu fiz: filtrar as pessoas.

        Lancei o programa seis dias atrás. Já temos mais de 100 pessoas confirmadas (provavelmente mais, porém pagamentos feitos via boleto demoram para compensar e não sei quantos já efetivamente pagaram).

        Como temos menos de 50 vagas, quero muito que a qualidade das pessoas seja a melhor possível.

        O fato do texto dele ser longo (e da minha página de vendas também ser comprida, com um vídeo de quase 20 minutos) também ajudam a esclarecer qual é a proposta do projeto.

        Ao invés de sair fazendo mil promessas genéricas para captar a maior quantidade de pessoas, no modelo varejão, estou procurando formas de dar o máximo de informação para afastar quem vai ficar frustrado com o programa e aproximar quem está alinhado com as propostas do projeto.

        Isso tem a ver com um texto que um amigo meu escreveu, o cientista Átila Iamarino. 150 é um número ideal para a construção de uma comunidade:
        http://papodehomem.com.br/o-numero-de-dunbar-e-seus-contatos-no-facebook/

        Já atuo um certo tempo em área de educação e eLearning e sei que se abro para muita gente, somente tenho dor de cabeça: os clientes ranzinzas e crica geralmente são os que mais complicam as coisas, resmungam, não sabem como utilizar o sistema. Não quero contato com eles neste momento.

        Por outro lado, existem também os clientes Polyanna, que ficam feliz com qualquer coisa. Apesar deles quererem mandar dinheiro mesmo para um produto imperfeito, também não é esse o público que estou buscando. Pois nesta comunidade dos 150, preciso de feedback que me faça crescer e melhorar ainda mais o que estou oferecendo.

        Desculpe pela resposta comprida – escrevi um pouco mais sobre isso em “O Ponto Ideal” – http://www.arataacademy.com/port/o-ponto-ideal/

        Abração!

        • para todo produto tem um público-alvo.
          na minha opnião de merda, lendo rapidamente o seu marketing e a do philipe, não vi nada de inovador ou especial, acredito que seja um bom conteudo, que vai entreter e ensinar as 150 pessoas. mas sou apenas um cético ranzinza que tenho pena de pessoas que não se sentem bem com a vida, ou por que não possuem foco e determinação para evoluir e ficam empacadas em uma zona de conforto, ou por simples e pura ganância.

          o que eu vi na sua propaganda foi o que eu escutei a minha vida inteira, na escola, faculdade, família: “enquanto os outros brincam/dormem eu estou trabalhando/estudando”, fora outros clichês de propagandas genêricas, e isso me deixa puto, principalmente quando estou em meu precioso tempo de descanso e vou dar uma lida nos meus feeds, e encontro uma propaganda dessa em um blog que estou acostumado a ver histórias inusitadas, bizarrices, curiosidades, etc…

          não posso dizer que sou rico, até porque riqueza é relativo para muitos, mas também, não estou infeliz com o que tenho.
          mas…,quem se importa? hehehe

          abraço e sucesso.

  4. Valeu Philipe

    Bom timing. Acabei de me formar em Engenharia de Produção, hehe

    um abraço
    (sou visitante constante mas nunca comentei aqui)

  5. Nossa, o pessoal acabou pegando um pouco pesado por causa da divulgação.

    Eu acho que entendo o motivo. Comecei a ler um texto e acabou saindo uma propaganda inesperada que mudou o foco que eu idealizava. É o mesmo fenômeno que acontece com boa parte dos “virais” e coisas do tipo.

    Acho que dá pra aliviar boa parte das críticas identificando logo no começo do texto o propósito.
    A quantidade de pessoas que leriam seria menor, mas só vai ajudar a filtrar ainda mais o pessoal.

    Não sou especialista nem nada do tipo, só estou esclarecendo como me senti e como percebi que outras pessoas se sentiram por alguns comentários (exagerados)

  6. Oi Philipe, parabéns pelo jogo de cintura! Eu não teria saco p/ ficar explicando as coisas p/ quem acha que sabe melhor do que você como utilizar seu site.
    Li um artigo do Seiiti no PdH, já o sigo no twitter, e estava justamente buscando uma ajuda nesse sentido. Gostei muito do programa, me inscrevi!
    abraço

  7. Olá Philipe

    Apesar de acompanhar seu blog religiosamente todos os dias há +- 2 anos, é a primeira vez que posto um comentário. Apenas o fiz agora porque resolvi comprar o livro. Acredito que você tem um círculo de amizade bem bacana e que agrega valor. Penso que pessoas que nos agregam valores não são aquelas que são dotadas de super-qualquer-coisa, e sim, aquelas que têm percepções diferentes das nossas acerca de algo. Não conheço seu amigo autor do livro, mas presumo que ele tenha bastante a acrescentar.

    Quero aproveitar e parabenizá-lo pelo blog.

    Grande abraço, muita saúde e sucesso!

    • Como não li o do caio nem o seu, não vou poder julgar o que é melhor, mas você há de convir que não dá pra julgar um livro pelo numero de paginas que ele contém. Tudo depende da abordagem que se faz.
      Não sei o que é mais difícil, escrever mil paginas ou esperar que alguém leia mil paginas sobre como importar um produto.

  8. Odeio auto ajuda.
    É apresentado uma teoria interessante, depois ela é repitida cansavelmente com vários exemplos.
    Gosto de investir e debater sobre isso com amigos.
    Essa idéia veio exatamente na hora em que procurava algo parecido, mas não na net.
    Ao ver seu post, rapidamente me interessei e entrei para o grupo.
    Fiquei pensando na credibilidade que você passa Philipe, pois muita gente realmente te admira e te acha realmente relevante, sou uma delas.
    Espero ficar satisfeito com o Seiiti, que até agora, se mostrou bastante atencioso. Mas acho que vocês ficam se explicando demais a quem não tem interesse no assunto.
    Tudo de bom e feliz natal, seja lá o que isso signifique.

    • Cara este é o meu trabalho como dono do blog. O cara tem todo o direito do mundo de não se interessar, mas a discussão não era sobre o produto em si, mas sim sobre a forma como ele foi apresentado aos leitores aqui.
      Eu me esforço para tentar estabelecer um critério de publicidade que não envolva a publicidade oculta, que um monte de agências querem. Assim, quando um post acaba ficando parecendo um anuncio oculto eu tenho que me esforçar para explicar que não é, senão essas agências chovem em cima de mim querendo fazer isso, de maquiar produtos como posts inocentes. Isso é uma coisa ruim porque afeta a credibilidade dos blogs. Sempre que um leitor reclama de alguma coisa eu me esforço para corrigir e melhorar, ou ainda busco compreender o que se passou para não errar no futuro. às vezes o jeito é ser humilde e reconhecer que peidei na farofa.

  9. Pena que cheguei atrasado hehe, a turma ja esta completa na “academy” mas passei boa parte do dia lendo os posts e vendo os videos, algumas coisas eu ja tinha lido ou ouvido em algum outro lugar foi otimo relembrar. Estou no aguardo da segunda turma ein.
    Abçs e sucesso a todos que estao no projeto.

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